China aprova lei de segurança nacional para Hong Kong, diz imprensa local


Texto foi redigido em apenas seis semanas e os quase 7,5 milhões de habitantes de Hong Kong desconhecem seu conteúdo. 

Por Redação
Atualização:

HONG KONG - O parlamento chinês aprovou nesta terça-feira, 30, a controversa lei de segurança nacional para Hong Kong, informou a imprensa do território semi-autônomo, levantando temores de uma repressão por qualquer oposição política na ex-colônia britânica. 

Percepção do mercado em relação à China mudou de uma euforia no 1º trimestre para um crescente pessimismo. Foto: Paul Yeung/WashingtonPost/Bloomberg

O parlamento nacional de Pequim adotou o texto por unanimidade, informaram nesta terça a Now TV, RTHK e South China Morning Post. 

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Esta lei, cujo objetivo declarado é reprimir "separatismo", "terrorismo", "subversão" e "conluio com forças externas e estrangeiras", visa restaurar a estabilidade da ex-colônia britânica que foi palco no ano passado de manifestações em massa contra o governo central. 

Os opositores temem que seja usada para silenciar a dissidência e enterrar a semi-autonomia e as liberdades do povo de Hong Kong

O texto, redigido em apenas seis semanas, não passará pelo o conselho legislativo local. 

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Os quase 7,5 milhões de habitantes de Hong Kong desconhecem seu conteúdo. 

Em entrevista com a imprensa na manhã desta terça-feira, a chefe do Executivo local, Carrie Lam, se recusou a dizer se o texto foi aprovado. 

Carrie Lam, chefe do Executivo de Hong Kong, participou de coletiva de imprensa nesta terça-feira, mas evitou falar sobre a aprovação da lei Foto: Tyrone Siu/REUTERS
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"Acho que não cabe a mim comentar neste momento questões relacionadas à lei de segurança nacional", afirmou Lam. 

Para a oposição pró-democracia em Hong Kong e em vários países ocidentais, incluindo os Estados Unidos, o G7 e a União Europeia (UE), essa lei é um ataque à autonomia e às liberdades do território./AFP

HONG KONG - O parlamento chinês aprovou nesta terça-feira, 30, a controversa lei de segurança nacional para Hong Kong, informou a imprensa do território semi-autônomo, levantando temores de uma repressão por qualquer oposição política na ex-colônia britânica. 

Percepção do mercado em relação à China mudou de uma euforia no 1º trimestre para um crescente pessimismo. Foto: Paul Yeung/WashingtonPost/Bloomberg

O parlamento nacional de Pequim adotou o texto por unanimidade, informaram nesta terça a Now TV, RTHK e South China Morning Post. 

Esta lei, cujo objetivo declarado é reprimir "separatismo", "terrorismo", "subversão" e "conluio com forças externas e estrangeiras", visa restaurar a estabilidade da ex-colônia britânica que foi palco no ano passado de manifestações em massa contra o governo central. 

Os opositores temem que seja usada para silenciar a dissidência e enterrar a semi-autonomia e as liberdades do povo de Hong Kong

O texto, redigido em apenas seis semanas, não passará pelo o conselho legislativo local. 

Os quase 7,5 milhões de habitantes de Hong Kong desconhecem seu conteúdo. 

Em entrevista com a imprensa na manhã desta terça-feira, a chefe do Executivo local, Carrie Lam, se recusou a dizer se o texto foi aprovado. 

Carrie Lam, chefe do Executivo de Hong Kong, participou de coletiva de imprensa nesta terça-feira, mas evitou falar sobre a aprovação da lei Foto: Tyrone Siu/REUTERS

"Acho que não cabe a mim comentar neste momento questões relacionadas à lei de segurança nacional", afirmou Lam. 

Para a oposição pró-democracia em Hong Kong e em vários países ocidentais, incluindo os Estados Unidos, o G7 e a União Europeia (UE), essa lei é um ataque à autonomia e às liberdades do território./AFP

HONG KONG - O parlamento chinês aprovou nesta terça-feira, 30, a controversa lei de segurança nacional para Hong Kong, informou a imprensa do território semi-autônomo, levantando temores de uma repressão por qualquer oposição política na ex-colônia britânica. 

Percepção do mercado em relação à China mudou de uma euforia no 1º trimestre para um crescente pessimismo. Foto: Paul Yeung/WashingtonPost/Bloomberg

O parlamento nacional de Pequim adotou o texto por unanimidade, informaram nesta terça a Now TV, RTHK e South China Morning Post. 

Esta lei, cujo objetivo declarado é reprimir "separatismo", "terrorismo", "subversão" e "conluio com forças externas e estrangeiras", visa restaurar a estabilidade da ex-colônia britânica que foi palco no ano passado de manifestações em massa contra o governo central. 

Os opositores temem que seja usada para silenciar a dissidência e enterrar a semi-autonomia e as liberdades do povo de Hong Kong

O texto, redigido em apenas seis semanas, não passará pelo o conselho legislativo local. 

Os quase 7,5 milhões de habitantes de Hong Kong desconhecem seu conteúdo. 

Em entrevista com a imprensa na manhã desta terça-feira, a chefe do Executivo local, Carrie Lam, se recusou a dizer se o texto foi aprovado. 

Carrie Lam, chefe do Executivo de Hong Kong, participou de coletiva de imprensa nesta terça-feira, mas evitou falar sobre a aprovação da lei Foto: Tyrone Siu/REUTERS

"Acho que não cabe a mim comentar neste momento questões relacionadas à lei de segurança nacional", afirmou Lam. 

Para a oposição pró-democracia em Hong Kong e em vários países ocidentais, incluindo os Estados Unidos, o G7 e a União Europeia (UE), essa lei é um ataque à autonomia e às liberdades do território./AFP

HONG KONG - O parlamento chinês aprovou nesta terça-feira, 30, a controversa lei de segurança nacional para Hong Kong, informou a imprensa do território semi-autônomo, levantando temores de uma repressão por qualquer oposição política na ex-colônia britânica. 

Percepção do mercado em relação à China mudou de uma euforia no 1º trimestre para um crescente pessimismo. Foto: Paul Yeung/WashingtonPost/Bloomberg

O parlamento nacional de Pequim adotou o texto por unanimidade, informaram nesta terça a Now TV, RTHK e South China Morning Post. 

Esta lei, cujo objetivo declarado é reprimir "separatismo", "terrorismo", "subversão" e "conluio com forças externas e estrangeiras", visa restaurar a estabilidade da ex-colônia britânica que foi palco no ano passado de manifestações em massa contra o governo central. 

Os opositores temem que seja usada para silenciar a dissidência e enterrar a semi-autonomia e as liberdades do povo de Hong Kong

O texto, redigido em apenas seis semanas, não passará pelo o conselho legislativo local. 

Os quase 7,5 milhões de habitantes de Hong Kong desconhecem seu conteúdo. 

Em entrevista com a imprensa na manhã desta terça-feira, a chefe do Executivo local, Carrie Lam, se recusou a dizer se o texto foi aprovado. 

Carrie Lam, chefe do Executivo de Hong Kong, participou de coletiva de imprensa nesta terça-feira, mas evitou falar sobre a aprovação da lei Foto: Tyrone Siu/REUTERS

"Acho que não cabe a mim comentar neste momento questões relacionadas à lei de segurança nacional", afirmou Lam. 

Para a oposição pró-democracia em Hong Kong e em vários países ocidentais, incluindo os Estados Unidos, o G7 e a União Europeia (UE), essa lei é um ataque à autonomia e às liberdades do território./AFP

HONG KONG - O parlamento chinês aprovou nesta terça-feira, 30, a controversa lei de segurança nacional para Hong Kong, informou a imprensa do território semi-autônomo, levantando temores de uma repressão por qualquer oposição política na ex-colônia britânica. 

Percepção do mercado em relação à China mudou de uma euforia no 1º trimestre para um crescente pessimismo. Foto: Paul Yeung/WashingtonPost/Bloomberg

O parlamento nacional de Pequim adotou o texto por unanimidade, informaram nesta terça a Now TV, RTHK e South China Morning Post. 

Esta lei, cujo objetivo declarado é reprimir "separatismo", "terrorismo", "subversão" e "conluio com forças externas e estrangeiras", visa restaurar a estabilidade da ex-colônia britânica que foi palco no ano passado de manifestações em massa contra o governo central. 

Os opositores temem que seja usada para silenciar a dissidência e enterrar a semi-autonomia e as liberdades do povo de Hong Kong

O texto, redigido em apenas seis semanas, não passará pelo o conselho legislativo local. 

Os quase 7,5 milhões de habitantes de Hong Kong desconhecem seu conteúdo. 

Em entrevista com a imprensa na manhã desta terça-feira, a chefe do Executivo local, Carrie Lam, se recusou a dizer se o texto foi aprovado. 

Carrie Lam, chefe do Executivo de Hong Kong, participou de coletiva de imprensa nesta terça-feira, mas evitou falar sobre a aprovação da lei Foto: Tyrone Siu/REUTERS

"Acho que não cabe a mim comentar neste momento questões relacionadas à lei de segurança nacional", afirmou Lam. 

Para a oposição pró-democracia em Hong Kong e em vários países ocidentais, incluindo os Estados Unidos, o G7 e a União Europeia (UE), essa lei é um ataque à autonomia e às liberdades do território./AFP

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