China e Alemanha pedem acordo de paz e rejeitam escalada nuclear na Ucrânia


Países pediram pelo fim das hostilidades no Leste Europeu durante contestada viagem do chanceler Olaf Scholz a Pequim, onde foi recebido por Xi Jinping

Por Redação
Atualização:

PEQUIM ― A Alemanha e a China pediram para que Rússia e Ucrânia iniciem conversas para um acordo de paz e rejeitaram qualquer escalada nuclear do conflito nesta sexta-feira, 4, durante uma questionada viagem do chanceler alemão, Olaf Scholz, a Pequim ― acusada pelo Ocidente de fornecer apoio a Moscou em meio ao conflito no Leste Europeu.

Scholz, que está viajando com vários líderes empresariais alemães, recebeu uma recepção formal do presidente chinês, Xi Jinping, recentemente renomeado chefe do Partido Comunista, no Grande Salão do Povo, no coração de Pequim. A agenda de um dia do chanceler alemão no país asiático atraiu críticas sobre o apoio tácito da China à Rússia, persistindo controvérsias sobre laços econômicos e questões de direitos humanos.

“Foi muito importante para mim enfatizar, dizer claramente que uma escalada (da guerra) na forma do uso de uma arma nuclear tática está excluída”, disse Scholz à imprensa. “Estou muito feliz que, sobre este assunto, pelo menos, um acordo foi alcançado.”

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O chanceler alemão, Olaf Scholz, foi recepcionado pelo presidente chinês, Xi Jinping, durante viagem a Pequim. Foto: Yao Dawei/Xinhua via AP

Scholz é o primeiro líder do G-7, principais nações industrializadas do mundo, a se reunir com Xi desde o início da pandemia de covid-19, que foi detectada pela primeira vez na China em 2019, e o primeiro líder europeu a visitar a China desde a invasão da Ucrânia pela Rússia. A viagem diplomaticamente delicada ocorre no momento em que a Alemanha e a União Europeia trabalham em sua estratégia para uma Pequim cada vez mais assertiva e autoritária.

Por outro lado, a visita de Scholz reflete a importância dos laços comerciais da Alemanha com a China, a segunda maior economia do mundo, principalmente nos setores automobilístico e manufatureiro. Só a Mercedes Benz vendeu 758.863 carros na China no ano passado, mais do que em qualquer outro país, segundo dados da empresa.

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Xi observou que a visita de Scholz ocorre no momento em que os dois países marcam mais de 50 anos de relações diplomáticas que remontam ao relançamento das trocas econômicas, apesar da rivalidade da Guerra Fria, que continuam sendo uma parte fundamental do relacionamento até hoje.

“Atualmente, a situação internacional é complexa e mutável”, disse Xi à emissora estatal CCTV. “Como potências influentes, a China e a Alemanha devem trabalhar juntas em tempos de mudança e caos para fazer mais contribuições para a paz e o desenvolvimento mundial.”

Sobre a Ucrânia, Xi “ressaltou que a China apoia a Alemanha e a UE no desempenho de um papel importante na promoção das negociações de paz e na construção de uma estrutura de segurança europeia equilibrada, eficaz e sustentável”, informou a CCTV.

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A comunidade internacional deve “convidar todas as partes interessadas a exercer racionalidade e contenção, realizar contatos diretos o mais rápido possível e criar condições para a retomada das negociações (e) se opor conjuntamente ao uso ou ameaça de uso de armas nucleares”, disse Xi./AP e AFP

PEQUIM ― A Alemanha e a China pediram para que Rússia e Ucrânia iniciem conversas para um acordo de paz e rejeitaram qualquer escalada nuclear do conflito nesta sexta-feira, 4, durante uma questionada viagem do chanceler alemão, Olaf Scholz, a Pequim ― acusada pelo Ocidente de fornecer apoio a Moscou em meio ao conflito no Leste Europeu.

Scholz, que está viajando com vários líderes empresariais alemães, recebeu uma recepção formal do presidente chinês, Xi Jinping, recentemente renomeado chefe do Partido Comunista, no Grande Salão do Povo, no coração de Pequim. A agenda de um dia do chanceler alemão no país asiático atraiu críticas sobre o apoio tácito da China à Rússia, persistindo controvérsias sobre laços econômicos e questões de direitos humanos.

“Foi muito importante para mim enfatizar, dizer claramente que uma escalada (da guerra) na forma do uso de uma arma nuclear tática está excluída”, disse Scholz à imprensa. “Estou muito feliz que, sobre este assunto, pelo menos, um acordo foi alcançado.”

O chanceler alemão, Olaf Scholz, foi recepcionado pelo presidente chinês, Xi Jinping, durante viagem a Pequim. Foto: Yao Dawei/Xinhua via AP

Scholz é o primeiro líder do G-7, principais nações industrializadas do mundo, a se reunir com Xi desde o início da pandemia de covid-19, que foi detectada pela primeira vez na China em 2019, e o primeiro líder europeu a visitar a China desde a invasão da Ucrânia pela Rússia. A viagem diplomaticamente delicada ocorre no momento em que a Alemanha e a União Europeia trabalham em sua estratégia para uma Pequim cada vez mais assertiva e autoritária.

Por outro lado, a visita de Scholz reflete a importância dos laços comerciais da Alemanha com a China, a segunda maior economia do mundo, principalmente nos setores automobilístico e manufatureiro. Só a Mercedes Benz vendeu 758.863 carros na China no ano passado, mais do que em qualquer outro país, segundo dados da empresa.

Xi observou que a visita de Scholz ocorre no momento em que os dois países marcam mais de 50 anos de relações diplomáticas que remontam ao relançamento das trocas econômicas, apesar da rivalidade da Guerra Fria, que continuam sendo uma parte fundamental do relacionamento até hoje.

“Atualmente, a situação internacional é complexa e mutável”, disse Xi à emissora estatal CCTV. “Como potências influentes, a China e a Alemanha devem trabalhar juntas em tempos de mudança e caos para fazer mais contribuições para a paz e o desenvolvimento mundial.”

Sobre a Ucrânia, Xi “ressaltou que a China apoia a Alemanha e a UE no desempenho de um papel importante na promoção das negociações de paz e na construção de uma estrutura de segurança europeia equilibrada, eficaz e sustentável”, informou a CCTV.

A comunidade internacional deve “convidar todas as partes interessadas a exercer racionalidade e contenção, realizar contatos diretos o mais rápido possível e criar condições para a retomada das negociações (e) se opor conjuntamente ao uso ou ameaça de uso de armas nucleares”, disse Xi./AP e AFP

PEQUIM ― A Alemanha e a China pediram para que Rússia e Ucrânia iniciem conversas para um acordo de paz e rejeitaram qualquer escalada nuclear do conflito nesta sexta-feira, 4, durante uma questionada viagem do chanceler alemão, Olaf Scholz, a Pequim ― acusada pelo Ocidente de fornecer apoio a Moscou em meio ao conflito no Leste Europeu.

Scholz, que está viajando com vários líderes empresariais alemães, recebeu uma recepção formal do presidente chinês, Xi Jinping, recentemente renomeado chefe do Partido Comunista, no Grande Salão do Povo, no coração de Pequim. A agenda de um dia do chanceler alemão no país asiático atraiu críticas sobre o apoio tácito da China à Rússia, persistindo controvérsias sobre laços econômicos e questões de direitos humanos.

“Foi muito importante para mim enfatizar, dizer claramente que uma escalada (da guerra) na forma do uso de uma arma nuclear tática está excluída”, disse Scholz à imprensa. “Estou muito feliz que, sobre este assunto, pelo menos, um acordo foi alcançado.”

O chanceler alemão, Olaf Scholz, foi recepcionado pelo presidente chinês, Xi Jinping, durante viagem a Pequim. Foto: Yao Dawei/Xinhua via AP

Scholz é o primeiro líder do G-7, principais nações industrializadas do mundo, a se reunir com Xi desde o início da pandemia de covid-19, que foi detectada pela primeira vez na China em 2019, e o primeiro líder europeu a visitar a China desde a invasão da Ucrânia pela Rússia. A viagem diplomaticamente delicada ocorre no momento em que a Alemanha e a União Europeia trabalham em sua estratégia para uma Pequim cada vez mais assertiva e autoritária.

Por outro lado, a visita de Scholz reflete a importância dos laços comerciais da Alemanha com a China, a segunda maior economia do mundo, principalmente nos setores automobilístico e manufatureiro. Só a Mercedes Benz vendeu 758.863 carros na China no ano passado, mais do que em qualquer outro país, segundo dados da empresa.

Xi observou que a visita de Scholz ocorre no momento em que os dois países marcam mais de 50 anos de relações diplomáticas que remontam ao relançamento das trocas econômicas, apesar da rivalidade da Guerra Fria, que continuam sendo uma parte fundamental do relacionamento até hoje.

“Atualmente, a situação internacional é complexa e mutável”, disse Xi à emissora estatal CCTV. “Como potências influentes, a China e a Alemanha devem trabalhar juntas em tempos de mudança e caos para fazer mais contribuições para a paz e o desenvolvimento mundial.”

Sobre a Ucrânia, Xi “ressaltou que a China apoia a Alemanha e a UE no desempenho de um papel importante na promoção das negociações de paz e na construção de uma estrutura de segurança europeia equilibrada, eficaz e sustentável”, informou a CCTV.

A comunidade internacional deve “convidar todas as partes interessadas a exercer racionalidade e contenção, realizar contatos diretos o mais rápido possível e criar condições para a retomada das negociações (e) se opor conjuntamente ao uso ou ameaça de uso de armas nucleares”, disse Xi./AP e AFP

PEQUIM ― A Alemanha e a China pediram para que Rússia e Ucrânia iniciem conversas para um acordo de paz e rejeitaram qualquer escalada nuclear do conflito nesta sexta-feira, 4, durante uma questionada viagem do chanceler alemão, Olaf Scholz, a Pequim ― acusada pelo Ocidente de fornecer apoio a Moscou em meio ao conflito no Leste Europeu.

Scholz, que está viajando com vários líderes empresariais alemães, recebeu uma recepção formal do presidente chinês, Xi Jinping, recentemente renomeado chefe do Partido Comunista, no Grande Salão do Povo, no coração de Pequim. A agenda de um dia do chanceler alemão no país asiático atraiu críticas sobre o apoio tácito da China à Rússia, persistindo controvérsias sobre laços econômicos e questões de direitos humanos.

“Foi muito importante para mim enfatizar, dizer claramente que uma escalada (da guerra) na forma do uso de uma arma nuclear tática está excluída”, disse Scholz à imprensa. “Estou muito feliz que, sobre este assunto, pelo menos, um acordo foi alcançado.”

O chanceler alemão, Olaf Scholz, foi recepcionado pelo presidente chinês, Xi Jinping, durante viagem a Pequim. Foto: Yao Dawei/Xinhua via AP

Scholz é o primeiro líder do G-7, principais nações industrializadas do mundo, a se reunir com Xi desde o início da pandemia de covid-19, que foi detectada pela primeira vez na China em 2019, e o primeiro líder europeu a visitar a China desde a invasão da Ucrânia pela Rússia. A viagem diplomaticamente delicada ocorre no momento em que a Alemanha e a União Europeia trabalham em sua estratégia para uma Pequim cada vez mais assertiva e autoritária.

Por outro lado, a visita de Scholz reflete a importância dos laços comerciais da Alemanha com a China, a segunda maior economia do mundo, principalmente nos setores automobilístico e manufatureiro. Só a Mercedes Benz vendeu 758.863 carros na China no ano passado, mais do que em qualquer outro país, segundo dados da empresa.

Xi observou que a visita de Scholz ocorre no momento em que os dois países marcam mais de 50 anos de relações diplomáticas que remontam ao relançamento das trocas econômicas, apesar da rivalidade da Guerra Fria, que continuam sendo uma parte fundamental do relacionamento até hoje.

“Atualmente, a situação internacional é complexa e mutável”, disse Xi à emissora estatal CCTV. “Como potências influentes, a China e a Alemanha devem trabalhar juntas em tempos de mudança e caos para fazer mais contribuições para a paz e o desenvolvimento mundial.”

Sobre a Ucrânia, Xi “ressaltou que a China apoia a Alemanha e a UE no desempenho de um papel importante na promoção das negociações de paz e na construção de uma estrutura de segurança europeia equilibrada, eficaz e sustentável”, informou a CCTV.

A comunidade internacional deve “convidar todas as partes interessadas a exercer racionalidade e contenção, realizar contatos diretos o mais rápido possível e criar condições para a retomada das negociações (e) se opor conjuntamente ao uso ou ameaça de uso de armas nucleares”, disse Xi./AP e AFP

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