China enfrenta chuvas torrenciais causadas pelo tufão Doksuri; veja vídeos


Estabelecimentos anunciaram fechamento temporário e governos pediram às empresas que trabalhadores fiquem em casa

Por Redação
Atualização:

A cidade de Pequim, na China, e a região no entorno enfrentaram chuvas torrenciais neste domingo, causadas pelo tufão Doksuri. Diante do fenômeno, as autoridades locais reforçaram medidas contra inundações e pediram aos moradores que não saíssem de casa “se não for necessário”.

Crianças brincam à frente da Cidade Proibida, em Pequim, após chuvas torrenciais causarem o fechamento de locais turísticos, no domingo 30 Foto: Andy Wong / AP Photo

Para evitar qualquer incidente, muitos lugares emblemáticos da capital chinesa anunciaram fechamento temporário, incluindo a “Cidade Proibida” e o popular parque de diversões Universal Studios, além de bibliotecas e museus.

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O Centro Nacional de Artes Cênicas, localizado perto da Praça da Paz Celestial, também fechou e cancelou a programação de shows e óperas aos domingos.

Até pelo menos a tarde de segunda-feira, a China estará em alerta vermelho para forte chuva em grande parte do norte do país, onde vivem centenas de milhões de pessoas.

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Dentre elas, está Pequim, com 22 milhões de habitantes. A metrópole vizinha de Tianjin, a província fronteiriça de Hebei, Shanxi, Shandong (leste) e Henan (centro) também foram incluídas na lista.

O Ministério dos Recursos Hídricos elevou o alerta para o nível 2 neste domingo, devido ao risco de inundações, e mobilizou mais agentes para controlar as correntes de água e barragens.

Em Pequim, mais de 27 mil pessoas que vivem em áreas de risco e cerca de 20 mil em Shijiazhuang, uma grande cidade localizada a 250 km a sudoeste da capital, foram retiradas, segundo a mídia oficial.

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Alguns rios podem ultrapassar os limites de alerta e deslizamentos de terra podem ocorrer em áreas montanhosas. Diante desse cenário, o pedido do governo para que a população fique em casa foi amplamente aceito, já que muito menos pedestres e carros saíram às ruas neste domingo.

Empresas também foram estimuladas a “não obrigarem os trabalhadores a se deslocarem ao local de trabalho se não for necessário”.

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O Doksuri varreu o sudeste da China desde a última sexta-feira e migrou para o norte, onde sua influência está sendo sentida com chuvas torrenciais, segundo o serviço meteorológico chinês.

As autoridades estão muito cautelosas com as fortes chuvas desde 2021, quando fortes inundações no centro do país mataram mais de 300 pessoas, principalmente na grande cidade de Zhengzhou.

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Na ocasião, muitos motoristas ficaram presos pela rápida subida das águas nos túneis da rodovia, o que gerou uma grande polêmica. O município foi acusado de ter demorado a enviar alertas meteorológicos.

A cidade de Pequim, na China, e a região no entorno enfrentaram chuvas torrenciais neste domingo, causadas pelo tufão Doksuri. Diante do fenômeno, as autoridades locais reforçaram medidas contra inundações e pediram aos moradores que não saíssem de casa “se não for necessário”.

Crianças brincam à frente da Cidade Proibida, em Pequim, após chuvas torrenciais causarem o fechamento de locais turísticos, no domingo 30 Foto: Andy Wong / AP Photo

Para evitar qualquer incidente, muitos lugares emblemáticos da capital chinesa anunciaram fechamento temporário, incluindo a “Cidade Proibida” e o popular parque de diversões Universal Studios, além de bibliotecas e museus.

O Centro Nacional de Artes Cênicas, localizado perto da Praça da Paz Celestial, também fechou e cancelou a programação de shows e óperas aos domingos.

Até pelo menos a tarde de segunda-feira, a China estará em alerta vermelho para forte chuva em grande parte do norte do país, onde vivem centenas de milhões de pessoas.

Dentre elas, está Pequim, com 22 milhões de habitantes. A metrópole vizinha de Tianjin, a província fronteiriça de Hebei, Shanxi, Shandong (leste) e Henan (centro) também foram incluídas na lista.

O Ministério dos Recursos Hídricos elevou o alerta para o nível 2 neste domingo, devido ao risco de inundações, e mobilizou mais agentes para controlar as correntes de água e barragens.

Em Pequim, mais de 27 mil pessoas que vivem em áreas de risco e cerca de 20 mil em Shijiazhuang, uma grande cidade localizada a 250 km a sudoeste da capital, foram retiradas, segundo a mídia oficial.

Alguns rios podem ultrapassar os limites de alerta e deslizamentos de terra podem ocorrer em áreas montanhosas. Diante desse cenário, o pedido do governo para que a população fique em casa foi amplamente aceito, já que muito menos pedestres e carros saíram às ruas neste domingo.

Empresas também foram estimuladas a “não obrigarem os trabalhadores a se deslocarem ao local de trabalho se não for necessário”.

O Doksuri varreu o sudeste da China desde a última sexta-feira e migrou para o norte, onde sua influência está sendo sentida com chuvas torrenciais, segundo o serviço meteorológico chinês.

As autoridades estão muito cautelosas com as fortes chuvas desde 2021, quando fortes inundações no centro do país mataram mais de 300 pessoas, principalmente na grande cidade de Zhengzhou.

Na ocasião, muitos motoristas ficaram presos pela rápida subida das águas nos túneis da rodovia, o que gerou uma grande polêmica. O município foi acusado de ter demorado a enviar alertas meteorológicos.

A cidade de Pequim, na China, e a região no entorno enfrentaram chuvas torrenciais neste domingo, causadas pelo tufão Doksuri. Diante do fenômeno, as autoridades locais reforçaram medidas contra inundações e pediram aos moradores que não saíssem de casa “se não for necessário”.

Crianças brincam à frente da Cidade Proibida, em Pequim, após chuvas torrenciais causarem o fechamento de locais turísticos, no domingo 30 Foto: Andy Wong / AP Photo

Para evitar qualquer incidente, muitos lugares emblemáticos da capital chinesa anunciaram fechamento temporário, incluindo a “Cidade Proibida” e o popular parque de diversões Universal Studios, além de bibliotecas e museus.

O Centro Nacional de Artes Cênicas, localizado perto da Praça da Paz Celestial, também fechou e cancelou a programação de shows e óperas aos domingos.

Até pelo menos a tarde de segunda-feira, a China estará em alerta vermelho para forte chuva em grande parte do norte do país, onde vivem centenas de milhões de pessoas.

Dentre elas, está Pequim, com 22 milhões de habitantes. A metrópole vizinha de Tianjin, a província fronteiriça de Hebei, Shanxi, Shandong (leste) e Henan (centro) também foram incluídas na lista.

O Ministério dos Recursos Hídricos elevou o alerta para o nível 2 neste domingo, devido ao risco de inundações, e mobilizou mais agentes para controlar as correntes de água e barragens.

Em Pequim, mais de 27 mil pessoas que vivem em áreas de risco e cerca de 20 mil em Shijiazhuang, uma grande cidade localizada a 250 km a sudoeste da capital, foram retiradas, segundo a mídia oficial.

Alguns rios podem ultrapassar os limites de alerta e deslizamentos de terra podem ocorrer em áreas montanhosas. Diante desse cenário, o pedido do governo para que a população fique em casa foi amplamente aceito, já que muito menos pedestres e carros saíram às ruas neste domingo.

Empresas também foram estimuladas a “não obrigarem os trabalhadores a se deslocarem ao local de trabalho se não for necessário”.

O Doksuri varreu o sudeste da China desde a última sexta-feira e migrou para o norte, onde sua influência está sendo sentida com chuvas torrenciais, segundo o serviço meteorológico chinês.

As autoridades estão muito cautelosas com as fortes chuvas desde 2021, quando fortes inundações no centro do país mataram mais de 300 pessoas, principalmente na grande cidade de Zhengzhou.

Na ocasião, muitos motoristas ficaram presos pela rápida subida das águas nos túneis da rodovia, o que gerou uma grande polêmica. O município foi acusado de ter demorado a enviar alertas meteorológicos.

A cidade de Pequim, na China, e a região no entorno enfrentaram chuvas torrenciais neste domingo, causadas pelo tufão Doksuri. Diante do fenômeno, as autoridades locais reforçaram medidas contra inundações e pediram aos moradores que não saíssem de casa “se não for necessário”.

Crianças brincam à frente da Cidade Proibida, em Pequim, após chuvas torrenciais causarem o fechamento de locais turísticos, no domingo 30 Foto: Andy Wong / AP Photo

Para evitar qualquer incidente, muitos lugares emblemáticos da capital chinesa anunciaram fechamento temporário, incluindo a “Cidade Proibida” e o popular parque de diversões Universal Studios, além de bibliotecas e museus.

O Centro Nacional de Artes Cênicas, localizado perto da Praça da Paz Celestial, também fechou e cancelou a programação de shows e óperas aos domingos.

Até pelo menos a tarde de segunda-feira, a China estará em alerta vermelho para forte chuva em grande parte do norte do país, onde vivem centenas de milhões de pessoas.

Dentre elas, está Pequim, com 22 milhões de habitantes. A metrópole vizinha de Tianjin, a província fronteiriça de Hebei, Shanxi, Shandong (leste) e Henan (centro) também foram incluídas na lista.

O Ministério dos Recursos Hídricos elevou o alerta para o nível 2 neste domingo, devido ao risco de inundações, e mobilizou mais agentes para controlar as correntes de água e barragens.

Em Pequim, mais de 27 mil pessoas que vivem em áreas de risco e cerca de 20 mil em Shijiazhuang, uma grande cidade localizada a 250 km a sudoeste da capital, foram retiradas, segundo a mídia oficial.

Alguns rios podem ultrapassar os limites de alerta e deslizamentos de terra podem ocorrer em áreas montanhosas. Diante desse cenário, o pedido do governo para que a população fique em casa foi amplamente aceito, já que muito menos pedestres e carros saíram às ruas neste domingo.

Empresas também foram estimuladas a “não obrigarem os trabalhadores a se deslocarem ao local de trabalho se não for necessário”.

O Doksuri varreu o sudeste da China desde a última sexta-feira e migrou para o norte, onde sua influência está sendo sentida com chuvas torrenciais, segundo o serviço meteorológico chinês.

As autoridades estão muito cautelosas com as fortes chuvas desde 2021, quando fortes inundações no centro do país mataram mais de 300 pessoas, principalmente na grande cidade de Zhengzhou.

Na ocasião, muitos motoristas ficaram presos pela rápida subida das águas nos túneis da rodovia, o que gerou uma grande polêmica. O município foi acusado de ter demorado a enviar alertas meteorológicos.

A cidade de Pequim, na China, e a região no entorno enfrentaram chuvas torrenciais neste domingo, causadas pelo tufão Doksuri. Diante do fenômeno, as autoridades locais reforçaram medidas contra inundações e pediram aos moradores que não saíssem de casa “se não for necessário”.

Crianças brincam à frente da Cidade Proibida, em Pequim, após chuvas torrenciais causarem o fechamento de locais turísticos, no domingo 30 Foto: Andy Wong / AP Photo

Para evitar qualquer incidente, muitos lugares emblemáticos da capital chinesa anunciaram fechamento temporário, incluindo a “Cidade Proibida” e o popular parque de diversões Universal Studios, além de bibliotecas e museus.

O Centro Nacional de Artes Cênicas, localizado perto da Praça da Paz Celestial, também fechou e cancelou a programação de shows e óperas aos domingos.

Até pelo menos a tarde de segunda-feira, a China estará em alerta vermelho para forte chuva em grande parte do norte do país, onde vivem centenas de milhões de pessoas.

Dentre elas, está Pequim, com 22 milhões de habitantes. A metrópole vizinha de Tianjin, a província fronteiriça de Hebei, Shanxi, Shandong (leste) e Henan (centro) também foram incluídas na lista.

O Ministério dos Recursos Hídricos elevou o alerta para o nível 2 neste domingo, devido ao risco de inundações, e mobilizou mais agentes para controlar as correntes de água e barragens.

Em Pequim, mais de 27 mil pessoas que vivem em áreas de risco e cerca de 20 mil em Shijiazhuang, uma grande cidade localizada a 250 km a sudoeste da capital, foram retiradas, segundo a mídia oficial.

Alguns rios podem ultrapassar os limites de alerta e deslizamentos de terra podem ocorrer em áreas montanhosas. Diante desse cenário, o pedido do governo para que a população fique em casa foi amplamente aceito, já que muito menos pedestres e carros saíram às ruas neste domingo.

Empresas também foram estimuladas a “não obrigarem os trabalhadores a se deslocarem ao local de trabalho se não for necessário”.

O Doksuri varreu o sudeste da China desde a última sexta-feira e migrou para o norte, onde sua influência está sendo sentida com chuvas torrenciais, segundo o serviço meteorológico chinês.

As autoridades estão muito cautelosas com as fortes chuvas desde 2021, quando fortes inundações no centro do país mataram mais de 300 pessoas, principalmente na grande cidade de Zhengzhou.

Na ocasião, muitos motoristas ficaram presos pela rápida subida das águas nos túneis da rodovia, o que gerou uma grande polêmica. O município foi acusado de ter demorado a enviar alertas meteorológicos.

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