China: estudantes desempregados usam poses sarcásticas em fotos de formatura como crítica ao país


Taxa de desemprego para jovens chineses entre 16 e 24 anos chegou a 20,8%; nesse cenário, tradicional lançamento de chapéu para cima dá lugar para fotos de corpos deitados no chão

Por Redação
Atualização:

Em meio a uma crise econômica histórica, com a recuperação do país após a pandemia da covid-19 em oscilação, os jovens da China estão enfrentando um desemprego recorde. Sem oportunidade de trabalho, os diplomas adquiridos parecem não ter mais propósito. Foi justamente esse contexto que impulsionou uma tendência viral entre os estudantes chineses, que agora, em suas fotos de formatura, usam o sarcasmo para criticar o mercado que os espera.

O tradicional arremesso de chapéu para cima, os sorrisos espontâneos e flores ou balões têm sido deixados de lado para serem substituídos por corpos deitados no chão, pendurados em pontes ou bancos ou em fundos sombrios, conforme noticiou o portal Radii, especializado em cultura chinesa. Algumas imagens também mostram estudantes jogando seu diploma no lixo ou deixados sob degraus.

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Nesta quarta-feira, 14, a China anunciou que a taxa de desemprego para os chineses entre 16 e 24 anos subiu para 20,8%, em comparação com os já alarmantes 20,4% registrados em abril, conforme informou o Escritório Nacional de Estatísticas chinês. O desemprego urbano geral manteve-se em 5,2%, segundo o órgão.

Em maio, um recorde de 11,6 milhões de universitários graduados estavam entrando no mercado de trabalho chinês este ano, e 1 em cada 5 jovens está desempregado. O presidente chinês, Xi Jinping, chegou a dizer a eles para pararem de pensar que estão em uma posição que os impede de fazer trabalhos manuais ou se mudar para o campo. Eles devem aprender a “comer amargor”, afirmou Xi, usando uma expressão coloquial que significa suportar as dificuldades.

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Dados como esse reforçam esse sentimento generalizado entre os estudantes de que a universidade, antes vista como uma porta de entrada para o mercado de trabalho, parece ter sido uma perda de tempo, conforme relata o britânico The Guardian.

Em meio a uma crise econômica histórica, com a recuperação do país após a pandemia da covid-19 em oscilação, os jovens da China estão enfrentando um desemprego recorde. Sem oportunidade de trabalho, os diplomas adquiridos parecem não ter mais propósito. Foi justamente esse contexto que impulsionou uma tendência viral entre os estudantes chineses, que agora, em suas fotos de formatura, usam o sarcasmo para criticar o mercado que os espera.

O tradicional arremesso de chapéu para cima, os sorrisos espontâneos e flores ou balões têm sido deixados de lado para serem substituídos por corpos deitados no chão, pendurados em pontes ou bancos ou em fundos sombrios, conforme noticiou o portal Radii, especializado em cultura chinesa. Algumas imagens também mostram estudantes jogando seu diploma no lixo ou deixados sob degraus.

Nesta quarta-feira, 14, a China anunciou que a taxa de desemprego para os chineses entre 16 e 24 anos subiu para 20,8%, em comparação com os já alarmantes 20,4% registrados em abril, conforme informou o Escritório Nacional de Estatísticas chinês. O desemprego urbano geral manteve-se em 5,2%, segundo o órgão.

Em maio, um recorde de 11,6 milhões de universitários graduados estavam entrando no mercado de trabalho chinês este ano, e 1 em cada 5 jovens está desempregado. O presidente chinês, Xi Jinping, chegou a dizer a eles para pararem de pensar que estão em uma posição que os impede de fazer trabalhos manuais ou se mudar para o campo. Eles devem aprender a “comer amargor”, afirmou Xi, usando uma expressão coloquial que significa suportar as dificuldades.

Dados como esse reforçam esse sentimento generalizado entre os estudantes de que a universidade, antes vista como uma porta de entrada para o mercado de trabalho, parece ter sido uma perda de tempo, conforme relata o britânico The Guardian.

Em meio a uma crise econômica histórica, com a recuperação do país após a pandemia da covid-19 em oscilação, os jovens da China estão enfrentando um desemprego recorde. Sem oportunidade de trabalho, os diplomas adquiridos parecem não ter mais propósito. Foi justamente esse contexto que impulsionou uma tendência viral entre os estudantes chineses, que agora, em suas fotos de formatura, usam o sarcasmo para criticar o mercado que os espera.

O tradicional arremesso de chapéu para cima, os sorrisos espontâneos e flores ou balões têm sido deixados de lado para serem substituídos por corpos deitados no chão, pendurados em pontes ou bancos ou em fundos sombrios, conforme noticiou o portal Radii, especializado em cultura chinesa. Algumas imagens também mostram estudantes jogando seu diploma no lixo ou deixados sob degraus.

Nesta quarta-feira, 14, a China anunciou que a taxa de desemprego para os chineses entre 16 e 24 anos subiu para 20,8%, em comparação com os já alarmantes 20,4% registrados em abril, conforme informou o Escritório Nacional de Estatísticas chinês. O desemprego urbano geral manteve-se em 5,2%, segundo o órgão.

Em maio, um recorde de 11,6 milhões de universitários graduados estavam entrando no mercado de trabalho chinês este ano, e 1 em cada 5 jovens está desempregado. O presidente chinês, Xi Jinping, chegou a dizer a eles para pararem de pensar que estão em uma posição que os impede de fazer trabalhos manuais ou se mudar para o campo. Eles devem aprender a “comer amargor”, afirmou Xi, usando uma expressão coloquial que significa suportar as dificuldades.

Dados como esse reforçam esse sentimento generalizado entre os estudantes de que a universidade, antes vista como uma porta de entrada para o mercado de trabalho, parece ter sido uma perda de tempo, conforme relata o britânico The Guardian.

Em meio a uma crise econômica histórica, com a recuperação do país após a pandemia da covid-19 em oscilação, os jovens da China estão enfrentando um desemprego recorde. Sem oportunidade de trabalho, os diplomas adquiridos parecem não ter mais propósito. Foi justamente esse contexto que impulsionou uma tendência viral entre os estudantes chineses, que agora, em suas fotos de formatura, usam o sarcasmo para criticar o mercado que os espera.

O tradicional arremesso de chapéu para cima, os sorrisos espontâneos e flores ou balões têm sido deixados de lado para serem substituídos por corpos deitados no chão, pendurados em pontes ou bancos ou em fundos sombrios, conforme noticiou o portal Radii, especializado em cultura chinesa. Algumas imagens também mostram estudantes jogando seu diploma no lixo ou deixados sob degraus.

Nesta quarta-feira, 14, a China anunciou que a taxa de desemprego para os chineses entre 16 e 24 anos subiu para 20,8%, em comparação com os já alarmantes 20,4% registrados em abril, conforme informou o Escritório Nacional de Estatísticas chinês. O desemprego urbano geral manteve-se em 5,2%, segundo o órgão.

Em maio, um recorde de 11,6 milhões de universitários graduados estavam entrando no mercado de trabalho chinês este ano, e 1 em cada 5 jovens está desempregado. O presidente chinês, Xi Jinping, chegou a dizer a eles para pararem de pensar que estão em uma posição que os impede de fazer trabalhos manuais ou se mudar para o campo. Eles devem aprender a “comer amargor”, afirmou Xi, usando uma expressão coloquial que significa suportar as dificuldades.

Dados como esse reforçam esse sentimento generalizado entre os estudantes de que a universidade, antes vista como uma porta de entrada para o mercado de trabalho, parece ter sido uma perda de tempo, conforme relata o britânico The Guardian.

Em meio a uma crise econômica histórica, com a recuperação do país após a pandemia da covid-19 em oscilação, os jovens da China estão enfrentando um desemprego recorde. Sem oportunidade de trabalho, os diplomas adquiridos parecem não ter mais propósito. Foi justamente esse contexto que impulsionou uma tendência viral entre os estudantes chineses, que agora, em suas fotos de formatura, usam o sarcasmo para criticar o mercado que os espera.

O tradicional arremesso de chapéu para cima, os sorrisos espontâneos e flores ou balões têm sido deixados de lado para serem substituídos por corpos deitados no chão, pendurados em pontes ou bancos ou em fundos sombrios, conforme noticiou o portal Radii, especializado em cultura chinesa. Algumas imagens também mostram estudantes jogando seu diploma no lixo ou deixados sob degraus.

Nesta quarta-feira, 14, a China anunciou que a taxa de desemprego para os chineses entre 16 e 24 anos subiu para 20,8%, em comparação com os já alarmantes 20,4% registrados em abril, conforme informou o Escritório Nacional de Estatísticas chinês. O desemprego urbano geral manteve-se em 5,2%, segundo o órgão.

Em maio, um recorde de 11,6 milhões de universitários graduados estavam entrando no mercado de trabalho chinês este ano, e 1 em cada 5 jovens está desempregado. O presidente chinês, Xi Jinping, chegou a dizer a eles para pararem de pensar que estão em uma posição que os impede de fazer trabalhos manuais ou se mudar para o campo. Eles devem aprender a “comer amargor”, afirmou Xi, usando uma expressão coloquial que significa suportar as dificuldades.

Dados como esse reforçam esse sentimento generalizado entre os estudantes de que a universidade, antes vista como uma porta de entrada para o mercado de trabalho, parece ter sido uma perda de tempo, conforme relata o britânico The Guardian.

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