China inicia censo populacional após dez anos


País deve mobilizar um exército de 6 milhões de pesquisadores para contar mais de 400 milhões de casas

Segundo dados do governo chinês, cada pesquisador deve entrar em média de 80 casas por dia; se o morador não abrir a casa, a polícia pode ser acionada

PEQUIM - A China iniciou nesta segunda-feira, 1, seu sexto censo nacional de população, dez anos depois do último, e com o objetivo de ter uma imagem clara e atualizada da demografia do país mais populoso do mundo.

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Mais de seis milhões de pesquisadores em todo o país, cem mil em Pequim, visitarão até o próximo dia 10 mais de 400 milhões de casas, incluindo aquelas onde vivem estrangeiros, para coletar as informações na primeira etapa do censo.

No entanto, conceitos como a confidencialidade dos dados e o temor de que sejam utilizados para outros fins começam a aparecer. Outro obstáculo são os deslocamentos maciços de migrantes, que temerosos da legislação sobre os filhos únicos, podem responder na cidade onde trabalham que a prole que deixou em suas localidades de origem é menor.

A imprensa chinesa destaca que a falta de preparação dos pesquisadores que responderam à convocação - muitos deles aposentados, já que os profissionais estão ocupados - pode causar erros.

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Em Pequim, cada investigador deve entrar em uma média de 80 casas e enfrentar também a cada vez maior oposição e desconfiança da população em proteger seus dados. Caso as portas não forem abertas, a polícia pode ser acionada.

Também foram estabelecidos pontos centrais que os cidadãos poderão visitar voluntariamente caso não queiram ser incomodados em casa.

Em uma segunda etapa, de 11 a 30 de novembro, será efetuada outra fase de entrevistas, mas desta vez com visitas em uma a cada dez mil habitantes escolhidos mediante sorteio e que deverão preencher um formulário mais longo e com mais dados, segundo explicaram funcionários do Escritório Nacional de Estatísticas.

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O escritório lembrou que os dados de população recolhidos em um exercício que custará cerca de 80 milhões de euros serão utilizados pelos governos, central e locais, para estabelecer infraestruturas escolares e sanitárias, entre outros.

Durante o mês de dezembro os dados serão processados, e os resultados definitivos devem ser publicados no fim de abril de 2011. No censo de há dez anos, o último efetuado na China a população era de 1,3 bilhões de pessoas.

Segundo dados do governo chinês, cada pesquisador deve entrar em média de 80 casas por dia; se o morador não abrir a casa, a polícia pode ser acionada

PEQUIM - A China iniciou nesta segunda-feira, 1, seu sexto censo nacional de população, dez anos depois do último, e com o objetivo de ter uma imagem clara e atualizada da demografia do país mais populoso do mundo.

Mais de seis milhões de pesquisadores em todo o país, cem mil em Pequim, visitarão até o próximo dia 10 mais de 400 milhões de casas, incluindo aquelas onde vivem estrangeiros, para coletar as informações na primeira etapa do censo.

No entanto, conceitos como a confidencialidade dos dados e o temor de que sejam utilizados para outros fins começam a aparecer. Outro obstáculo são os deslocamentos maciços de migrantes, que temerosos da legislação sobre os filhos únicos, podem responder na cidade onde trabalham que a prole que deixou em suas localidades de origem é menor.

A imprensa chinesa destaca que a falta de preparação dos pesquisadores que responderam à convocação - muitos deles aposentados, já que os profissionais estão ocupados - pode causar erros.

Em Pequim, cada investigador deve entrar em uma média de 80 casas e enfrentar também a cada vez maior oposição e desconfiança da população em proteger seus dados. Caso as portas não forem abertas, a polícia pode ser acionada.

Também foram estabelecidos pontos centrais que os cidadãos poderão visitar voluntariamente caso não queiram ser incomodados em casa.

Em uma segunda etapa, de 11 a 30 de novembro, será efetuada outra fase de entrevistas, mas desta vez com visitas em uma a cada dez mil habitantes escolhidos mediante sorteio e que deverão preencher um formulário mais longo e com mais dados, segundo explicaram funcionários do Escritório Nacional de Estatísticas.

O escritório lembrou que os dados de população recolhidos em um exercício que custará cerca de 80 milhões de euros serão utilizados pelos governos, central e locais, para estabelecer infraestruturas escolares e sanitárias, entre outros.

Durante o mês de dezembro os dados serão processados, e os resultados definitivos devem ser publicados no fim de abril de 2011. No censo de há dez anos, o último efetuado na China a população era de 1,3 bilhões de pessoas.

Segundo dados do governo chinês, cada pesquisador deve entrar em média de 80 casas por dia; se o morador não abrir a casa, a polícia pode ser acionada

PEQUIM - A China iniciou nesta segunda-feira, 1, seu sexto censo nacional de população, dez anos depois do último, e com o objetivo de ter uma imagem clara e atualizada da demografia do país mais populoso do mundo.

Mais de seis milhões de pesquisadores em todo o país, cem mil em Pequim, visitarão até o próximo dia 10 mais de 400 milhões de casas, incluindo aquelas onde vivem estrangeiros, para coletar as informações na primeira etapa do censo.

No entanto, conceitos como a confidencialidade dos dados e o temor de que sejam utilizados para outros fins começam a aparecer. Outro obstáculo são os deslocamentos maciços de migrantes, que temerosos da legislação sobre os filhos únicos, podem responder na cidade onde trabalham que a prole que deixou em suas localidades de origem é menor.

A imprensa chinesa destaca que a falta de preparação dos pesquisadores que responderam à convocação - muitos deles aposentados, já que os profissionais estão ocupados - pode causar erros.

Em Pequim, cada investigador deve entrar em uma média de 80 casas e enfrentar também a cada vez maior oposição e desconfiança da população em proteger seus dados. Caso as portas não forem abertas, a polícia pode ser acionada.

Também foram estabelecidos pontos centrais que os cidadãos poderão visitar voluntariamente caso não queiram ser incomodados em casa.

Em uma segunda etapa, de 11 a 30 de novembro, será efetuada outra fase de entrevistas, mas desta vez com visitas em uma a cada dez mil habitantes escolhidos mediante sorteio e que deverão preencher um formulário mais longo e com mais dados, segundo explicaram funcionários do Escritório Nacional de Estatísticas.

O escritório lembrou que os dados de população recolhidos em um exercício que custará cerca de 80 milhões de euros serão utilizados pelos governos, central e locais, para estabelecer infraestruturas escolares e sanitárias, entre outros.

Durante o mês de dezembro os dados serão processados, e os resultados definitivos devem ser publicados no fim de abril de 2011. No censo de há dez anos, o último efetuado na China a população era de 1,3 bilhões de pessoas.

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