China permitirá que províncias decidam sobre implementação da política de 2 filhos


Cerca de 90 milhões de famílias podem ser qualificadas para a nova medida, que deve ajudar a aumentar a população para 1,45 bilhão de pessoas até 2030

PEQUIM - Uma autoridade de planejamento familiar da China disse nesta sexta-feira, 30, que o governo central vai deixar as províncias decidirem sobre os detalhes da implementação da nova política que permite que casais tenham dois filhos.

Cerca de 90 milhões de famílias podem ser qualificadas para a nova política de dois filhos, que ajudaria a aumentar a população a um número estimado em 1,45 bilhão até 2030, informou a Comissão Nacional de Saúde e Planejamento Familiar em nota. A China, nação mais populosa do mundo, tinha 1,37 bilhão de pessoas no fim do ano passado.

Governo chinês encerrou a política do filho único no país em 2016 Foto: Kim Kyung-Hoon / Reuters
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A nova política, anunciada na quinta-feira pelo Partido Comunista, representa um abrandamento da longa e controversa "política do filho único". Pequim espera que a ação regule a idade da população, que está cada vez mais velha.

A China implementou por décadas a política de filho único, que levou a abortos forçados e infanticídios pelo país. Recentemente, no entanto, a política se tornou mais branda, e alguns casais já estavam autorizados a ter um segundo filho. Outros recebem a permissão somente se pagarem uma multa.

Apesar do abrandamento da política, o governo continuará envolvido. Famílias que desejam ter um segundo filho ainda precisarão de aprovação, embora eventualmente a comissão irá transferir as aprovações para um sistema de registros, informou o vice-diretor Wang Peian na nota. /REUTERS

PEQUIM - Uma autoridade de planejamento familiar da China disse nesta sexta-feira, 30, que o governo central vai deixar as províncias decidirem sobre os detalhes da implementação da nova política que permite que casais tenham dois filhos.

Cerca de 90 milhões de famílias podem ser qualificadas para a nova política de dois filhos, que ajudaria a aumentar a população a um número estimado em 1,45 bilhão até 2030, informou a Comissão Nacional de Saúde e Planejamento Familiar em nota. A China, nação mais populosa do mundo, tinha 1,37 bilhão de pessoas no fim do ano passado.

Governo chinês encerrou a política do filho único no país em 2016 Foto: Kim Kyung-Hoon / Reuters

A nova política, anunciada na quinta-feira pelo Partido Comunista, representa um abrandamento da longa e controversa "política do filho único". Pequim espera que a ação regule a idade da população, que está cada vez mais velha.

A China implementou por décadas a política de filho único, que levou a abortos forçados e infanticídios pelo país. Recentemente, no entanto, a política se tornou mais branda, e alguns casais já estavam autorizados a ter um segundo filho. Outros recebem a permissão somente se pagarem uma multa.

Apesar do abrandamento da política, o governo continuará envolvido. Famílias que desejam ter um segundo filho ainda precisarão de aprovação, embora eventualmente a comissão irá transferir as aprovações para um sistema de registros, informou o vice-diretor Wang Peian na nota. /REUTERS

PEQUIM - Uma autoridade de planejamento familiar da China disse nesta sexta-feira, 30, que o governo central vai deixar as províncias decidirem sobre os detalhes da implementação da nova política que permite que casais tenham dois filhos.

Cerca de 90 milhões de famílias podem ser qualificadas para a nova política de dois filhos, que ajudaria a aumentar a população a um número estimado em 1,45 bilhão até 2030, informou a Comissão Nacional de Saúde e Planejamento Familiar em nota. A China, nação mais populosa do mundo, tinha 1,37 bilhão de pessoas no fim do ano passado.

Governo chinês encerrou a política do filho único no país em 2016 Foto: Kim Kyung-Hoon / Reuters

A nova política, anunciada na quinta-feira pelo Partido Comunista, representa um abrandamento da longa e controversa "política do filho único". Pequim espera que a ação regule a idade da população, que está cada vez mais velha.

A China implementou por décadas a política de filho único, que levou a abortos forçados e infanticídios pelo país. Recentemente, no entanto, a política se tornou mais branda, e alguns casais já estavam autorizados a ter um segundo filho. Outros recebem a permissão somente se pagarem uma multa.

Apesar do abrandamento da política, o governo continuará envolvido. Famílias que desejam ter um segundo filho ainda precisarão de aprovação, embora eventualmente a comissão irá transferir as aprovações para um sistema de registros, informou o vice-diretor Wang Peian na nota. /REUTERS

PEQUIM - Uma autoridade de planejamento familiar da China disse nesta sexta-feira, 30, que o governo central vai deixar as províncias decidirem sobre os detalhes da implementação da nova política que permite que casais tenham dois filhos.

Cerca de 90 milhões de famílias podem ser qualificadas para a nova política de dois filhos, que ajudaria a aumentar a população a um número estimado em 1,45 bilhão até 2030, informou a Comissão Nacional de Saúde e Planejamento Familiar em nota. A China, nação mais populosa do mundo, tinha 1,37 bilhão de pessoas no fim do ano passado.

Governo chinês encerrou a política do filho único no país em 2016 Foto: Kim Kyung-Hoon / Reuters

A nova política, anunciada na quinta-feira pelo Partido Comunista, representa um abrandamento da longa e controversa "política do filho único". Pequim espera que a ação regule a idade da população, que está cada vez mais velha.

A China implementou por décadas a política de filho único, que levou a abortos forçados e infanticídios pelo país. Recentemente, no entanto, a política se tornou mais branda, e alguns casais já estavam autorizados a ter um segundo filho. Outros recebem a permissão somente se pagarem uma multa.

Apesar do abrandamento da política, o governo continuará envolvido. Famílias que desejam ter um segundo filho ainda precisarão de aprovação, embora eventualmente a comissão irá transferir as aprovações para um sistema de registros, informou o vice-diretor Wang Peian na nota. /REUTERS

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