Tufão Gaemi atinge a China após mortes em Taiwan e nas Filipinas


Mais de 150 mil pessoas que vivem na província de Fujian, no sudeste da China, foram realocadas para áreas mais seguras em antecipação à tempestade

Por Katharina Cruz

Depois de causar estragos em Taiwan e nas Filipinas, deixando ao menos 21 vitimas fatais, o tufão Gaemi atingiu a China continental na noite de quinta-feira, 25, ativando o alerta de desastre de nível mais alto. Cerca de 150 mil pessoas que vivem na província de Fujian, no sudeste do país, foram realocadas para áreas mais seguras em antecipação à tempestade, informou a BBC.

Segundo a reportagem, o presidente chinês, Xi Jinping, presidiu uma reunião com a alta liderança do Partido Comunista sobre planos de controle de enchentes e assistência a desastres. Os serviços de trem também foram suspensos em Fujian, enquanto autoridades no norte da China alertaram que fortes chuvas podem causar deslizamentos de terra e inundações. Enquanto isso, a Sede Estadual de Controle de Inundações e Assistência à Seca afirma que há um “alto risco” de desastres naturais.

Ondas atingem a costa na província de Fujian, na China, antes da chegada do tufão Gaemi.  Foto: Jiang Kehong/Xinhua via AP
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De acordo com a BBC, a China está passando por um verão de clima extremamente mutável, com chuvas torrenciais no leste e no sul, além de ondas de calor escaldantes no norte. O país normalmente vivencia chuvas pesadas em meados de julho a agosto. O tufão Gaemi está seguindo uma rota semelhante à do tufão Doksuri do ano passado, que causou inundações generalizadas no norte da China, embora exista a possibilidade de que sua rota possa mudar.

Uma operação de limpeza está ocorrendo atualmente em Taiwan após a passagem do tufão, o maior a atingir a ilha em oito anos, mas apenas o primeiro da temporada de tempestades deste ano, aponta a emissora britânica. O escritório meteorológico de Taiwan disse que várias áreas da ilha receberam mais de 1.000 milímetros de chuva entre a noite de quarta-feira e o fim da manhã da quinta-feira, enquanto a cidade de Kaohsuing, no sul, registrou 1.350 milímetros de chuva.

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O tufão Gaemi também intensificou as chuvas sazonais de monções quando atingiu as Filipinas, causando inundações generalizadas em Manila, capital do país. A tempestade fez com que o MT Terra Nova, um navio-tanque que se dirigia para a cidade filipina de Iloilo, afundasse com 17 tripulantes a bordo. A guarda costeira do país disse que encontrou o corpo de um membro da tripulação que estava desaparecido e que outros 16 foram resgatados.

No momento, uma grande operação está em andamento para gerenciar um vazamento de óleo que pode ser o pior da história do país, se não for devidamente contido. A guarda costeira detectou uma mancha de óleo que se estende por cerca de quatro quilômetros, descrevendo-a como “enorme”. O contra-almirante Armando Balilo disse que o vazamento definitivamente afetaria o ambiente marinho.

A Baía de Manila, onde o petroleiro virou, abriga movimentadas rotas de navegação - e suas margens abrigam shoppings, resorts com cassinos e comunidades de pescadores, afirma a BBC. Especialistas disseram que, em circunstâncias normais, as autoridades imediatamente implantariam barreiras flutuantes temporárias para limitar a extensão da disseminação do vazamento, mas o mau tempo atrasou esses esforços.

Depois de causar estragos em Taiwan e nas Filipinas, deixando ao menos 21 vitimas fatais, o tufão Gaemi atingiu a China continental na noite de quinta-feira, 25, ativando o alerta de desastre de nível mais alto. Cerca de 150 mil pessoas que vivem na província de Fujian, no sudeste do país, foram realocadas para áreas mais seguras em antecipação à tempestade, informou a BBC.

Segundo a reportagem, o presidente chinês, Xi Jinping, presidiu uma reunião com a alta liderança do Partido Comunista sobre planos de controle de enchentes e assistência a desastres. Os serviços de trem também foram suspensos em Fujian, enquanto autoridades no norte da China alertaram que fortes chuvas podem causar deslizamentos de terra e inundações. Enquanto isso, a Sede Estadual de Controle de Inundações e Assistência à Seca afirma que há um “alto risco” de desastres naturais.

Ondas atingem a costa na província de Fujian, na China, antes da chegada do tufão Gaemi.  Foto: Jiang Kehong/Xinhua via AP

De acordo com a BBC, a China está passando por um verão de clima extremamente mutável, com chuvas torrenciais no leste e no sul, além de ondas de calor escaldantes no norte. O país normalmente vivencia chuvas pesadas em meados de julho a agosto. O tufão Gaemi está seguindo uma rota semelhante à do tufão Doksuri do ano passado, que causou inundações generalizadas no norte da China, embora exista a possibilidade de que sua rota possa mudar.

Uma operação de limpeza está ocorrendo atualmente em Taiwan após a passagem do tufão, o maior a atingir a ilha em oito anos, mas apenas o primeiro da temporada de tempestades deste ano, aponta a emissora britânica. O escritório meteorológico de Taiwan disse que várias áreas da ilha receberam mais de 1.000 milímetros de chuva entre a noite de quarta-feira e o fim da manhã da quinta-feira, enquanto a cidade de Kaohsuing, no sul, registrou 1.350 milímetros de chuva.

O tufão Gaemi também intensificou as chuvas sazonais de monções quando atingiu as Filipinas, causando inundações generalizadas em Manila, capital do país. A tempestade fez com que o MT Terra Nova, um navio-tanque que se dirigia para a cidade filipina de Iloilo, afundasse com 17 tripulantes a bordo. A guarda costeira do país disse que encontrou o corpo de um membro da tripulação que estava desaparecido e que outros 16 foram resgatados.

No momento, uma grande operação está em andamento para gerenciar um vazamento de óleo que pode ser o pior da história do país, se não for devidamente contido. A guarda costeira detectou uma mancha de óleo que se estende por cerca de quatro quilômetros, descrevendo-a como “enorme”. O contra-almirante Armando Balilo disse que o vazamento definitivamente afetaria o ambiente marinho.

A Baía de Manila, onde o petroleiro virou, abriga movimentadas rotas de navegação - e suas margens abrigam shoppings, resorts com cassinos e comunidades de pescadores, afirma a BBC. Especialistas disseram que, em circunstâncias normais, as autoridades imediatamente implantariam barreiras flutuantes temporárias para limitar a extensão da disseminação do vazamento, mas o mau tempo atrasou esses esforços.

Depois de causar estragos em Taiwan e nas Filipinas, deixando ao menos 21 vitimas fatais, o tufão Gaemi atingiu a China continental na noite de quinta-feira, 25, ativando o alerta de desastre de nível mais alto. Cerca de 150 mil pessoas que vivem na província de Fujian, no sudeste do país, foram realocadas para áreas mais seguras em antecipação à tempestade, informou a BBC.

Segundo a reportagem, o presidente chinês, Xi Jinping, presidiu uma reunião com a alta liderança do Partido Comunista sobre planos de controle de enchentes e assistência a desastres. Os serviços de trem também foram suspensos em Fujian, enquanto autoridades no norte da China alertaram que fortes chuvas podem causar deslizamentos de terra e inundações. Enquanto isso, a Sede Estadual de Controle de Inundações e Assistência à Seca afirma que há um “alto risco” de desastres naturais.

Ondas atingem a costa na província de Fujian, na China, antes da chegada do tufão Gaemi.  Foto: Jiang Kehong/Xinhua via AP

De acordo com a BBC, a China está passando por um verão de clima extremamente mutável, com chuvas torrenciais no leste e no sul, além de ondas de calor escaldantes no norte. O país normalmente vivencia chuvas pesadas em meados de julho a agosto. O tufão Gaemi está seguindo uma rota semelhante à do tufão Doksuri do ano passado, que causou inundações generalizadas no norte da China, embora exista a possibilidade de que sua rota possa mudar.

Uma operação de limpeza está ocorrendo atualmente em Taiwan após a passagem do tufão, o maior a atingir a ilha em oito anos, mas apenas o primeiro da temporada de tempestades deste ano, aponta a emissora britânica. O escritório meteorológico de Taiwan disse que várias áreas da ilha receberam mais de 1.000 milímetros de chuva entre a noite de quarta-feira e o fim da manhã da quinta-feira, enquanto a cidade de Kaohsuing, no sul, registrou 1.350 milímetros de chuva.

O tufão Gaemi também intensificou as chuvas sazonais de monções quando atingiu as Filipinas, causando inundações generalizadas em Manila, capital do país. A tempestade fez com que o MT Terra Nova, um navio-tanque que se dirigia para a cidade filipina de Iloilo, afundasse com 17 tripulantes a bordo. A guarda costeira do país disse que encontrou o corpo de um membro da tripulação que estava desaparecido e que outros 16 foram resgatados.

No momento, uma grande operação está em andamento para gerenciar um vazamento de óleo que pode ser o pior da história do país, se não for devidamente contido. A guarda costeira detectou uma mancha de óleo que se estende por cerca de quatro quilômetros, descrevendo-a como “enorme”. O contra-almirante Armando Balilo disse que o vazamento definitivamente afetaria o ambiente marinho.

A Baía de Manila, onde o petroleiro virou, abriga movimentadas rotas de navegação - e suas margens abrigam shoppings, resorts com cassinos e comunidades de pescadores, afirma a BBC. Especialistas disseram que, em circunstâncias normais, as autoridades imediatamente implantariam barreiras flutuantes temporárias para limitar a extensão da disseminação do vazamento, mas o mau tempo atrasou esses esforços.

Depois de causar estragos em Taiwan e nas Filipinas, deixando ao menos 21 vitimas fatais, o tufão Gaemi atingiu a China continental na noite de quinta-feira, 25, ativando o alerta de desastre de nível mais alto. Cerca de 150 mil pessoas que vivem na província de Fujian, no sudeste do país, foram realocadas para áreas mais seguras em antecipação à tempestade, informou a BBC.

Segundo a reportagem, o presidente chinês, Xi Jinping, presidiu uma reunião com a alta liderança do Partido Comunista sobre planos de controle de enchentes e assistência a desastres. Os serviços de trem também foram suspensos em Fujian, enquanto autoridades no norte da China alertaram que fortes chuvas podem causar deslizamentos de terra e inundações. Enquanto isso, a Sede Estadual de Controle de Inundações e Assistência à Seca afirma que há um “alto risco” de desastres naturais.

Ondas atingem a costa na província de Fujian, na China, antes da chegada do tufão Gaemi.  Foto: Jiang Kehong/Xinhua via AP

De acordo com a BBC, a China está passando por um verão de clima extremamente mutável, com chuvas torrenciais no leste e no sul, além de ondas de calor escaldantes no norte. O país normalmente vivencia chuvas pesadas em meados de julho a agosto. O tufão Gaemi está seguindo uma rota semelhante à do tufão Doksuri do ano passado, que causou inundações generalizadas no norte da China, embora exista a possibilidade de que sua rota possa mudar.

Uma operação de limpeza está ocorrendo atualmente em Taiwan após a passagem do tufão, o maior a atingir a ilha em oito anos, mas apenas o primeiro da temporada de tempestades deste ano, aponta a emissora britânica. O escritório meteorológico de Taiwan disse que várias áreas da ilha receberam mais de 1.000 milímetros de chuva entre a noite de quarta-feira e o fim da manhã da quinta-feira, enquanto a cidade de Kaohsuing, no sul, registrou 1.350 milímetros de chuva.

O tufão Gaemi também intensificou as chuvas sazonais de monções quando atingiu as Filipinas, causando inundações generalizadas em Manila, capital do país. A tempestade fez com que o MT Terra Nova, um navio-tanque que se dirigia para a cidade filipina de Iloilo, afundasse com 17 tripulantes a bordo. A guarda costeira do país disse que encontrou o corpo de um membro da tripulação que estava desaparecido e que outros 16 foram resgatados.

No momento, uma grande operação está em andamento para gerenciar um vazamento de óleo que pode ser o pior da história do país, se não for devidamente contido. A guarda costeira detectou uma mancha de óleo que se estende por cerca de quatro quilômetros, descrevendo-a como “enorme”. O contra-almirante Armando Balilo disse que o vazamento definitivamente afetaria o ambiente marinho.

A Baía de Manila, onde o petroleiro virou, abriga movimentadas rotas de navegação - e suas margens abrigam shoppings, resorts com cassinos e comunidades de pescadores, afirma a BBC. Especialistas disseram que, em circunstâncias normais, as autoridades imediatamente implantariam barreiras flutuantes temporárias para limitar a extensão da disseminação do vazamento, mas o mau tempo atrasou esses esforços.

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