China vai superar EUA na indústria em 2011, diz jornal


Segundo publicação, um em cada cinco produtos produzidos no mundo serão feitos pelos chineses

Por Efe

PEQUIM - A produção industrial da China superará a americana no início do próximo ano, e então o país fornecerá um quinto dos bens consumidos no mundo todo, destacou nesta quarta-feira, 23, o jornal Global Times. A China esteve a ponto de superar os EUA nesta corrida para liderar a produção mundial em 2009, quando a manufatura do gigante asiático, terceira economia mundial, alcançou US$ 1,6 trilhões e a do país americano (primeira) US$ 1,72 trilhões. Segundo um estudo da empresa de consultoria IHS Global Insight, com sede nos EUA e que fez a previsão que a China liderará a indústria mundial em 2011, o setor chinês de produção cresceu 14% em termos reais ajustados à inflação entre 2007 e 2009, enquanto o americano registrou uma queda de 8,2%. Em 2007, a IHS já previu que China a arrebataria o posto de maior fabricante mundial dos EUA em 2009, mas a crise financeira reduziu a demanda de produtos chineses. Apesar do otimismo sobre a indústria chinesa que se desprende deste relatório, é preciso levar em conta as atuais mudanças da "fábrica do mundo", onde uma onda de greves ameaça encarecer a mão-de-obra, cujos baixos salários eram um dos principais atrativos para empresas estrangeiras. Muitas dessas companhias poderiam deixar de produzir no país, e os grandes beneficiados poderiam ser os países do sudeste asiático, aos quais se espera que se transfiram algumas das plantas situadas agora na China, destacam os especialistas.

PEQUIM - A produção industrial da China superará a americana no início do próximo ano, e então o país fornecerá um quinto dos bens consumidos no mundo todo, destacou nesta quarta-feira, 23, o jornal Global Times. A China esteve a ponto de superar os EUA nesta corrida para liderar a produção mundial em 2009, quando a manufatura do gigante asiático, terceira economia mundial, alcançou US$ 1,6 trilhões e a do país americano (primeira) US$ 1,72 trilhões. Segundo um estudo da empresa de consultoria IHS Global Insight, com sede nos EUA e que fez a previsão que a China liderará a indústria mundial em 2011, o setor chinês de produção cresceu 14% em termos reais ajustados à inflação entre 2007 e 2009, enquanto o americano registrou uma queda de 8,2%. Em 2007, a IHS já previu que China a arrebataria o posto de maior fabricante mundial dos EUA em 2009, mas a crise financeira reduziu a demanda de produtos chineses. Apesar do otimismo sobre a indústria chinesa que se desprende deste relatório, é preciso levar em conta as atuais mudanças da "fábrica do mundo", onde uma onda de greves ameaça encarecer a mão-de-obra, cujos baixos salários eram um dos principais atrativos para empresas estrangeiras. Muitas dessas companhias poderiam deixar de produzir no país, e os grandes beneficiados poderiam ser os países do sudeste asiático, aos quais se espera que se transfiram algumas das plantas situadas agora na China, destacam os especialistas.

PEQUIM - A produção industrial da China superará a americana no início do próximo ano, e então o país fornecerá um quinto dos bens consumidos no mundo todo, destacou nesta quarta-feira, 23, o jornal Global Times. A China esteve a ponto de superar os EUA nesta corrida para liderar a produção mundial em 2009, quando a manufatura do gigante asiático, terceira economia mundial, alcançou US$ 1,6 trilhões e a do país americano (primeira) US$ 1,72 trilhões. Segundo um estudo da empresa de consultoria IHS Global Insight, com sede nos EUA e que fez a previsão que a China liderará a indústria mundial em 2011, o setor chinês de produção cresceu 14% em termos reais ajustados à inflação entre 2007 e 2009, enquanto o americano registrou uma queda de 8,2%. Em 2007, a IHS já previu que China a arrebataria o posto de maior fabricante mundial dos EUA em 2009, mas a crise financeira reduziu a demanda de produtos chineses. Apesar do otimismo sobre a indústria chinesa que se desprende deste relatório, é preciso levar em conta as atuais mudanças da "fábrica do mundo", onde uma onda de greves ameaça encarecer a mão-de-obra, cujos baixos salários eram um dos principais atrativos para empresas estrangeiras. Muitas dessas companhias poderiam deixar de produzir no país, e os grandes beneficiados poderiam ser os países do sudeste asiático, aos quais se espera que se transfiram algumas das plantas situadas agora na China, destacam os especialistas.

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