EUA e Espanha negam acusação de envolvimento em suposto plano contra Maduro


No sábado, o governo da Venezuela denunciou um suposto plano contra o ditador do país e deteve 14 pessoas que estariam envolvidas, entre elas três americanos

Por Redação
Atualização:

Os EUA e a Espanha negaram qualquer envolvimento com suposto plano contra o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. No sábado, 14, o governo venezuelano denunciou um suposto plano contra Maduro e outros funcionários e prendeu 14 pessoas que estariam envolvidas, entre elas americanos e espanhóis. Os EUA confirmaram a detenção de um militar americano.

O Departamento de Estado dos Estados Unidos disse, em nota, que considera “categoricamente falsas” as alegações de participação da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) no alegado plano.

“Quaisquer alegações de envolvimento dos EUA em uma conspiração para derrubar Maduro são categoricamente falsas. Os Estados Unidos continuam a apoiar uma solução democrática para a crise política na Venezuela”, diz a nota.

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EUA ampliaram sanções contra aliados de Maduro  Foto: Ariana Cubillos/AP

Espanha ‘refeita veementemente’ as acusações

A Espanha “desmente e rejeita veementemente” as acusações da Venezuela de fomentar uma conspiração para desestabilizar o governo de Caracas, disse no domingo uma fonte do Ministério das Relações Exteriores de Madrid.

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“A Espanha desmente e rejeita veementemente qualquer insinuação de estar envolvida em uma operação de desestabilização política na Venezuela”, disse a fonte, após três americanos, dois espanhóis e um checo serem detidos no país latino-americano, acusados de participar em uma conspiração contra o governo.

O governo “constatou” que os dois detidos espanhóis “não fazem parte” da agência de espionagem espanhola “nem de qualquer outro órgão estatal”, indicou a fonte.

“A Espanha defende uma solução democrática e pacífica para a situação na Venezuela”, acrescentou.

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Num aumento de tensão entre EUA e Espanha, os americanos impuseram, na semana passada, novas sanções contra aliados de Maduro por fraude nas eleições da Venezuela.

Os alvos são 16 servidores do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e da Assembleia Nacional. Desde 2017, o Departamento de Tesouro vem punindo a elite do regime.

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“Em vez de respeitar a vontade do povo expressa nas urnas, Maduro e seus representantes falsamente reivindicaram a vitória, enquanto reprimiam e intimidavam a oposição democrática em uma tentativa ilegítima de permanecer no poder à força”, afirma o governo Joe Biden em comunicado. /Com AP E AFP

Os EUA e a Espanha negaram qualquer envolvimento com suposto plano contra o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. No sábado, 14, o governo venezuelano denunciou um suposto plano contra Maduro e outros funcionários e prendeu 14 pessoas que estariam envolvidas, entre elas americanos e espanhóis. Os EUA confirmaram a detenção de um militar americano.

O Departamento de Estado dos Estados Unidos disse, em nota, que considera “categoricamente falsas” as alegações de participação da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) no alegado plano.

“Quaisquer alegações de envolvimento dos EUA em uma conspiração para derrubar Maduro são categoricamente falsas. Os Estados Unidos continuam a apoiar uma solução democrática para a crise política na Venezuela”, diz a nota.

EUA ampliaram sanções contra aliados de Maduro  Foto: Ariana Cubillos/AP

Espanha ‘refeita veementemente’ as acusações

A Espanha “desmente e rejeita veementemente” as acusações da Venezuela de fomentar uma conspiração para desestabilizar o governo de Caracas, disse no domingo uma fonte do Ministério das Relações Exteriores de Madrid.

“A Espanha desmente e rejeita veementemente qualquer insinuação de estar envolvida em uma operação de desestabilização política na Venezuela”, disse a fonte, após três americanos, dois espanhóis e um checo serem detidos no país latino-americano, acusados de participar em uma conspiração contra o governo.

O governo “constatou” que os dois detidos espanhóis “não fazem parte” da agência de espionagem espanhola “nem de qualquer outro órgão estatal”, indicou a fonte.

“A Espanha defende uma solução democrática e pacífica para a situação na Venezuela”, acrescentou.

Num aumento de tensão entre EUA e Espanha, os americanos impuseram, na semana passada, novas sanções contra aliados de Maduro por fraude nas eleições da Venezuela.

Os alvos são 16 servidores do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e da Assembleia Nacional. Desde 2017, o Departamento de Tesouro vem punindo a elite do regime.

“Em vez de respeitar a vontade do povo expressa nas urnas, Maduro e seus representantes falsamente reivindicaram a vitória, enquanto reprimiam e intimidavam a oposição democrática em uma tentativa ilegítima de permanecer no poder à força”, afirma o governo Joe Biden em comunicado. /Com AP E AFP

Os EUA e a Espanha negaram qualquer envolvimento com suposto plano contra o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. No sábado, 14, o governo venezuelano denunciou um suposto plano contra Maduro e outros funcionários e prendeu 14 pessoas que estariam envolvidas, entre elas americanos e espanhóis. Os EUA confirmaram a detenção de um militar americano.

O Departamento de Estado dos Estados Unidos disse, em nota, que considera “categoricamente falsas” as alegações de participação da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) no alegado plano.

“Quaisquer alegações de envolvimento dos EUA em uma conspiração para derrubar Maduro são categoricamente falsas. Os Estados Unidos continuam a apoiar uma solução democrática para a crise política na Venezuela”, diz a nota.

EUA ampliaram sanções contra aliados de Maduro  Foto: Ariana Cubillos/AP

Espanha ‘refeita veementemente’ as acusações

A Espanha “desmente e rejeita veementemente” as acusações da Venezuela de fomentar uma conspiração para desestabilizar o governo de Caracas, disse no domingo uma fonte do Ministério das Relações Exteriores de Madrid.

“A Espanha desmente e rejeita veementemente qualquer insinuação de estar envolvida em uma operação de desestabilização política na Venezuela”, disse a fonte, após três americanos, dois espanhóis e um checo serem detidos no país latino-americano, acusados de participar em uma conspiração contra o governo.

O governo “constatou” que os dois detidos espanhóis “não fazem parte” da agência de espionagem espanhola “nem de qualquer outro órgão estatal”, indicou a fonte.

“A Espanha defende uma solução democrática e pacífica para a situação na Venezuela”, acrescentou.

Num aumento de tensão entre EUA e Espanha, os americanos impuseram, na semana passada, novas sanções contra aliados de Maduro por fraude nas eleições da Venezuela.

Os alvos são 16 servidores do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e da Assembleia Nacional. Desde 2017, o Departamento de Tesouro vem punindo a elite do regime.

“Em vez de respeitar a vontade do povo expressa nas urnas, Maduro e seus representantes falsamente reivindicaram a vitória, enquanto reprimiam e intimidavam a oposição democrática em uma tentativa ilegítima de permanecer no poder à força”, afirma o governo Joe Biden em comunicado. /Com AP E AFP

Os EUA e a Espanha negaram qualquer envolvimento com suposto plano contra o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro. No sábado, 14, o governo venezuelano denunciou um suposto plano contra Maduro e outros funcionários e prendeu 14 pessoas que estariam envolvidas, entre elas americanos e espanhóis. Os EUA confirmaram a detenção de um militar americano.

O Departamento de Estado dos Estados Unidos disse, em nota, que considera “categoricamente falsas” as alegações de participação da Agência Central de Inteligência (CIA, na sigla em inglês) no alegado plano.

“Quaisquer alegações de envolvimento dos EUA em uma conspiração para derrubar Maduro são categoricamente falsas. Os Estados Unidos continuam a apoiar uma solução democrática para a crise política na Venezuela”, diz a nota.

EUA ampliaram sanções contra aliados de Maduro  Foto: Ariana Cubillos/AP

Espanha ‘refeita veementemente’ as acusações

A Espanha “desmente e rejeita veementemente” as acusações da Venezuela de fomentar uma conspiração para desestabilizar o governo de Caracas, disse no domingo uma fonte do Ministério das Relações Exteriores de Madrid.

“A Espanha desmente e rejeita veementemente qualquer insinuação de estar envolvida em uma operação de desestabilização política na Venezuela”, disse a fonte, após três americanos, dois espanhóis e um checo serem detidos no país latino-americano, acusados de participar em uma conspiração contra o governo.

O governo “constatou” que os dois detidos espanhóis “não fazem parte” da agência de espionagem espanhola “nem de qualquer outro órgão estatal”, indicou a fonte.

“A Espanha defende uma solução democrática e pacífica para a situação na Venezuela”, acrescentou.

Num aumento de tensão entre EUA e Espanha, os americanos impuseram, na semana passada, novas sanções contra aliados de Maduro por fraude nas eleições da Venezuela.

Os alvos são 16 servidores do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e da Assembleia Nacional. Desde 2017, o Departamento de Tesouro vem punindo a elite do regime.

“Em vez de respeitar a vontade do povo expressa nas urnas, Maduro e seus representantes falsamente reivindicaram a vitória, enquanto reprimiam e intimidavam a oposição democrática em uma tentativa ilegítima de permanecer no poder à força”, afirma o governo Joe Biden em comunicado. /Com AP E AFP

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