Cinco anos de teorias sobre o mistério da queda do voo MH370 da Malaysia Airlines


Veja as principais teorias  ao longo destes cinco anos sobre o que pode ter provocado o acidente

Por Redação

Há cinco anos, o Boeing 777 que levava 239 pessoas de Kuala Lampur para Pequim caiu em algum lugar do Oceano Índico. As causas desconhecidas da queda e as buscas infrutíferas construíram um dos maiores mistérios da aviação contemporânea. Veja as principais teoriasao longo destes cinco anos sobre o que pode ter provocado o acidente.

2014: Uma queda mais ao norte

Nos dias que se seguiram à tragédia, uma teoria sugeriu que o MH370caiu quando se dirigia à Ásia Central, desviando-se de sua rota rumo à China para noroeste. Essa teoria caiu rapidamente em descrédito porque, apesar do transponder – equipamento que registra os movimentos da aeronave – ter sido desligado 40 minutos antes da queda, radares militares captaram sinais do avião mais ao sul do Oceano Índico, numa rota sudoeste.

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Familiares de passageiros desaparecidos do voo da Malaysia Airlines choram diante do templo de Yonghegong, em Pequim Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters

Depois disso, investigadores usaram sinais de satélite para identificar os últimos sinais do avião. Apesar de não fornecer uma localização exata, as evidências apontam que o avião caminhava para o sul, na direção da Austrália – o que teria exigido uma segunda curva. Quando destroços do avião foram encontrados no leste da África, a teoria foi completamente descartada.

2015: A tese da hipoxia e da queda perto da Austrália

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Quando destroços do avião apareceram no leste da África, projeções sobre correntes marítimas indicaram que havia a probabilidade de as peças terem atravessado o Oceano Índico desde o oeste da Austrália. A partir disso, desenvolveu-se uma teoria sobre a queda: com um problema na cabine, o avião mudou de rota em busca de um lugar para pousar. Com pouco oxigênio na cabine, tripulação e passageiros teriam desmaiado e o avião, caído ainda no mar. Essa teoria ainda é a mais factível e a adotada pela investigação dos governos da Malásia e da Austrália sobre o acidente. 

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Um novo relatório sobre o desaparecimento do voo MH370 da Malaysian Airlines foi apresentado nesta segunda-feira, 30 de julho. Os parentes das vítimas criticaram a falta de novas informações.

2016: A hipótese de queda deliberada

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Em 2016, investigadores americanos e australianos descobriram que um simulador de voo na casa do piloto do MH370 tinha um esboço de rota para o sul do Oceano Índico, similar ao trajeto executado no dia do acidente. Apesar disso, os investigadores disseram não haver provas de que o capitão desviou o avião de propósito, num plano suicida. 

"Não encontramos a fuselagem. Não encontramos vítimas. Como pode ser o relatório final?", explicou o chefe da investigação Foto: Vincent Thian / AP

2017: A zona de prioridade

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Autoridades australianas divulgaram em 2017 o mais completo relatório sobre o desparecimento do Boeing 777. O texto trabalha com duas teorias: a do piloto inconsciente, com uma queda vertical. A segunda, que o avião estava numa "zona de prioridade de 25 mil quilômetros quadrados perto da costa australiana.

2018: Um piloto consciente e uma queda controlada

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Em 2018, uma empresa privada americana, a Ocean Infinity, foi contrada para tentar encontrar o avião, em uma área de 25 mil quilômetros quadrados no Índico. Apesar das esperanças elevadas, nada foi encontrado. A zona de prioridade tinha como base a crença de que o MH 370 voou até ficar sem combustível. Os investigadores então passaram a trabalhar com a hipótese de que o piloto, conscientemente, tentou pousar o avião no meio do oceano. 

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Os governos de Austrália, Malásia e China anunciaram a suspensão nesta terça-feira a suspensão das buscas do avião da Malaysia Airlines desaparecido há quase três anos. O voo MH370 sumiu dos radares no dia 8 de março de 2014 com 239 pessoas a bordo, pouco depois de decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim.

Há cinco anos, o Boeing 777 que levava 239 pessoas de Kuala Lampur para Pequim caiu em algum lugar do Oceano Índico. As causas desconhecidas da queda e as buscas infrutíferas construíram um dos maiores mistérios da aviação contemporânea. Veja as principais teoriasao longo destes cinco anos sobre o que pode ter provocado o acidente.

2014: Uma queda mais ao norte

Nos dias que se seguiram à tragédia, uma teoria sugeriu que o MH370caiu quando se dirigia à Ásia Central, desviando-se de sua rota rumo à China para noroeste. Essa teoria caiu rapidamente em descrédito porque, apesar do transponder – equipamento que registra os movimentos da aeronave – ter sido desligado 40 minutos antes da queda, radares militares captaram sinais do avião mais ao sul do Oceano Índico, numa rota sudoeste.

Familiares de passageiros desaparecidos do voo da Malaysia Airlines choram diante do templo de Yonghegong, em Pequim Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters

Depois disso, investigadores usaram sinais de satélite para identificar os últimos sinais do avião. Apesar de não fornecer uma localização exata, as evidências apontam que o avião caminhava para o sul, na direção da Austrália – o que teria exigido uma segunda curva. Quando destroços do avião foram encontrados no leste da África, a teoria foi completamente descartada.

2015: A tese da hipoxia e da queda perto da Austrália

Quando destroços do avião apareceram no leste da África, projeções sobre correntes marítimas indicaram que havia a probabilidade de as peças terem atravessado o Oceano Índico desde o oeste da Austrália. A partir disso, desenvolveu-se uma teoria sobre a queda: com um problema na cabine, o avião mudou de rota em busca de um lugar para pousar. Com pouco oxigênio na cabine, tripulação e passageiros teriam desmaiado e o avião, caído ainda no mar. Essa teoria ainda é a mais factível e a adotada pela investigação dos governos da Malásia e da Austrália sobre o acidente. 

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Um novo relatório sobre o desaparecimento do voo MH370 da Malaysian Airlines foi apresentado nesta segunda-feira, 30 de julho. Os parentes das vítimas criticaram a falta de novas informações.

2016: A hipótese de queda deliberada

Em 2016, investigadores americanos e australianos descobriram que um simulador de voo na casa do piloto do MH370 tinha um esboço de rota para o sul do Oceano Índico, similar ao trajeto executado no dia do acidente. Apesar disso, os investigadores disseram não haver provas de que o capitão desviou o avião de propósito, num plano suicida. 

"Não encontramos a fuselagem. Não encontramos vítimas. Como pode ser o relatório final?", explicou o chefe da investigação Foto: Vincent Thian / AP

2017: A zona de prioridade

Autoridades australianas divulgaram em 2017 o mais completo relatório sobre o desparecimento do Boeing 777. O texto trabalha com duas teorias: a do piloto inconsciente, com uma queda vertical. A segunda, que o avião estava numa "zona de prioridade de 25 mil quilômetros quadrados perto da costa australiana.

2018: Um piloto consciente e uma queda controlada

Em 2018, uma empresa privada americana, a Ocean Infinity, foi contrada para tentar encontrar o avião, em uma área de 25 mil quilômetros quadrados no Índico. Apesar das esperanças elevadas, nada foi encontrado. A zona de prioridade tinha como base a crença de que o MH 370 voou até ficar sem combustível. Os investigadores então passaram a trabalhar com a hipótese de que o piloto, conscientemente, tentou pousar o avião no meio do oceano. 

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Os governos de Austrália, Malásia e China anunciaram a suspensão nesta terça-feira a suspensão das buscas do avião da Malaysia Airlines desaparecido há quase três anos. O voo MH370 sumiu dos radares no dia 8 de março de 2014 com 239 pessoas a bordo, pouco depois de decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim.

Há cinco anos, o Boeing 777 que levava 239 pessoas de Kuala Lampur para Pequim caiu em algum lugar do Oceano Índico. As causas desconhecidas da queda e as buscas infrutíferas construíram um dos maiores mistérios da aviação contemporânea. Veja as principais teoriasao longo destes cinco anos sobre o que pode ter provocado o acidente.

2014: Uma queda mais ao norte

Nos dias que se seguiram à tragédia, uma teoria sugeriu que o MH370caiu quando se dirigia à Ásia Central, desviando-se de sua rota rumo à China para noroeste. Essa teoria caiu rapidamente em descrédito porque, apesar do transponder – equipamento que registra os movimentos da aeronave – ter sido desligado 40 minutos antes da queda, radares militares captaram sinais do avião mais ao sul do Oceano Índico, numa rota sudoeste.

Familiares de passageiros desaparecidos do voo da Malaysia Airlines choram diante do templo de Yonghegong, em Pequim Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters

Depois disso, investigadores usaram sinais de satélite para identificar os últimos sinais do avião. Apesar de não fornecer uma localização exata, as evidências apontam que o avião caminhava para o sul, na direção da Austrália – o que teria exigido uma segunda curva. Quando destroços do avião foram encontrados no leste da África, a teoria foi completamente descartada.

2015: A tese da hipoxia e da queda perto da Austrália

Quando destroços do avião apareceram no leste da África, projeções sobre correntes marítimas indicaram que havia a probabilidade de as peças terem atravessado o Oceano Índico desde o oeste da Austrália. A partir disso, desenvolveu-se uma teoria sobre a queda: com um problema na cabine, o avião mudou de rota em busca de um lugar para pousar. Com pouco oxigênio na cabine, tripulação e passageiros teriam desmaiado e o avião, caído ainda no mar. Essa teoria ainda é a mais factível e a adotada pela investigação dos governos da Malásia e da Austrália sobre o acidente. 

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2016: A hipótese de queda deliberada

Em 2016, investigadores americanos e australianos descobriram que um simulador de voo na casa do piloto do MH370 tinha um esboço de rota para o sul do Oceano Índico, similar ao trajeto executado no dia do acidente. Apesar disso, os investigadores disseram não haver provas de que o capitão desviou o avião de propósito, num plano suicida. 

"Não encontramos a fuselagem. Não encontramos vítimas. Como pode ser o relatório final?", explicou o chefe da investigação Foto: Vincent Thian / AP

2017: A zona de prioridade

Autoridades australianas divulgaram em 2017 o mais completo relatório sobre o desparecimento do Boeing 777. O texto trabalha com duas teorias: a do piloto inconsciente, com uma queda vertical. A segunda, que o avião estava numa "zona de prioridade de 25 mil quilômetros quadrados perto da costa australiana.

2018: Um piloto consciente e uma queda controlada

Em 2018, uma empresa privada americana, a Ocean Infinity, foi contrada para tentar encontrar o avião, em uma área de 25 mil quilômetros quadrados no Índico. Apesar das esperanças elevadas, nada foi encontrado. A zona de prioridade tinha como base a crença de que o MH 370 voou até ficar sem combustível. Os investigadores então passaram a trabalhar com a hipótese de que o piloto, conscientemente, tentou pousar o avião no meio do oceano. 

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Os governos de Austrália, Malásia e China anunciaram a suspensão nesta terça-feira a suspensão das buscas do avião da Malaysia Airlines desaparecido há quase três anos. O voo MH370 sumiu dos radares no dia 8 de março de 2014 com 239 pessoas a bordo, pouco depois de decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim.

Há cinco anos, o Boeing 777 que levava 239 pessoas de Kuala Lampur para Pequim caiu em algum lugar do Oceano Índico. As causas desconhecidas da queda e as buscas infrutíferas construíram um dos maiores mistérios da aviação contemporânea. Veja as principais teoriasao longo destes cinco anos sobre o que pode ter provocado o acidente.

2014: Uma queda mais ao norte

Nos dias que se seguiram à tragédia, uma teoria sugeriu que o MH370caiu quando se dirigia à Ásia Central, desviando-se de sua rota rumo à China para noroeste. Essa teoria caiu rapidamente em descrédito porque, apesar do transponder – equipamento que registra os movimentos da aeronave – ter sido desligado 40 minutos antes da queda, radares militares captaram sinais do avião mais ao sul do Oceano Índico, numa rota sudoeste.

Familiares de passageiros desaparecidos do voo da Malaysia Airlines choram diante do templo de Yonghegong, em Pequim Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters

Depois disso, investigadores usaram sinais de satélite para identificar os últimos sinais do avião. Apesar de não fornecer uma localização exata, as evidências apontam que o avião caminhava para o sul, na direção da Austrália – o que teria exigido uma segunda curva. Quando destroços do avião foram encontrados no leste da África, a teoria foi completamente descartada.

2015: A tese da hipoxia e da queda perto da Austrália

Quando destroços do avião apareceram no leste da África, projeções sobre correntes marítimas indicaram que havia a probabilidade de as peças terem atravessado o Oceano Índico desde o oeste da Austrália. A partir disso, desenvolveu-se uma teoria sobre a queda: com um problema na cabine, o avião mudou de rota em busca de um lugar para pousar. Com pouco oxigênio na cabine, tripulação e passageiros teriam desmaiado e o avião, caído ainda no mar. Essa teoria ainda é a mais factível e a adotada pela investigação dos governos da Malásia e da Austrália sobre o acidente. 

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2016: A hipótese de queda deliberada

Em 2016, investigadores americanos e australianos descobriram que um simulador de voo na casa do piloto do MH370 tinha um esboço de rota para o sul do Oceano Índico, similar ao trajeto executado no dia do acidente. Apesar disso, os investigadores disseram não haver provas de que o capitão desviou o avião de propósito, num plano suicida. 

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2017: A zona de prioridade

Autoridades australianas divulgaram em 2017 o mais completo relatório sobre o desparecimento do Boeing 777. O texto trabalha com duas teorias: a do piloto inconsciente, com uma queda vertical. A segunda, que o avião estava numa "zona de prioridade de 25 mil quilômetros quadrados perto da costa australiana.

2018: Um piloto consciente e uma queda controlada

Em 2018, uma empresa privada americana, a Ocean Infinity, foi contrada para tentar encontrar o avião, em uma área de 25 mil quilômetros quadrados no Índico. Apesar das esperanças elevadas, nada foi encontrado. A zona de prioridade tinha como base a crença de que o MH 370 voou até ficar sem combustível. Os investigadores então passaram a trabalhar com a hipótese de que o piloto, conscientemente, tentou pousar o avião no meio do oceano. 

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