CNA faz acordo com oposição liberal para governo de coalizão na África do Sul


Após perder maioria absoluta no Parlamento depois de 30 anos, partido de Nelson Mandela depende de acordo com outros partidos para um segundo mandato de Cyril Ramaphosa

Por Redação

CIDADE DO CABO — O Congresso Nacional Africano (CNA), da África do Sul, chegou nesta quinta-feira, 13, a um acordo com os principais partidos da oposição para formar um governo de coalizão e pôr fim a um impasse político depois de ter perdido a sua maioria absoluta de 30 anos nas eleições de maio.

O secretário-geral do CNA, Fikile Mbalula, afirmou que o governo “gravitará para o centro”, depois que os partidos de esquerda rejeitaram um acordo. “Conseguimos um grande avanço no acordo comum sobre a necessidade de trabalharmos juntos”, declarou Mbalula.

O anúncio foi feito na véspera da primeira sessão do novo Parlamento da África do Sul, quando os legisladores irão elegar um presidente. O CNA precisa da ajuda de outros partidos para reeleger o presidente Cyril Ramaphosa para um segundo e último mandato.

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Mbalula descreveu a coalizão como um governo de unidade nacional e indicou que ela inclui a Aliança Democrática (DA), um partido liberal de centro-direita liderado por John Steenhuisen, que ficou em segundo lugar nas eleições. Além disso, integram o acordo o partido nacionalista zulu Inkatha Freedom Party (IFP), o pequeno Movimento Democrático Unido, de centro-esquerda, e o FF Plus, uma legenda identitária branca.

O partido de esquerda Fighters for Economic Freedom (EFF), liderado pelo ex-militante do CNAJulius Malema, que ficou em quarto, não foi incluído na coalizão, já que as negociações não prosperaram, indicou Mbalula.

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Já o partido Umkhonto We Sizwe (MK), criado há apenas seis meses pelo ex-chefe do ANC e ex-presidente Jacob Zuma, que ficou em terceiro lugar nas eleições, não foi mencionado como parte do pacto de governo. Segundo Mbalula, as conversas com essa legenda vão continuar.

O presidente sul-africano Cyril Ramaphosa com altos funcionários do CNA durante o Comitê Executivo Nacional do partido na quinta-feira, 13. Foto: Jerome Delay/AP

Um amplo acordo era a primeira prioridade para o ANC conseguir a reeleição de Ramaphosa. O ANC ficou em primeiro lugar com 40% dos votos, mas obteve seu pior resultado desde 1994, quando chegou ao poder com Nelson Mandela.

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O partido, enfraquecido pela corrupção e os maus resultados econômicos, obteve 159 legisladores em um Parlamento de 400 assentos, perdendo a maioria absoluta e sendo obrigado a formar uma coalizão.

As negociações tinham um prazo para chegar a um acordo geral porque a constituição da África do Sul determina que o Parlamento deve se reunir pela primeira vez e eleger um presidente no prazo de 14 dias após a declaração oficial dos resultados das eleições nacionais. Este prazo se encerra no próximo domingo, 16, e o Parlamento foi convocado para se reunir na sexta-feira, 14, para cumprir esse prazo.

Um terço dos legisladores deve estar presente para constituir um quórum e para que as votações possam prosseguir. Espera-se também que os legisladores elejam o novo presidente e vice-presidente do Parlamento antes da votação para o presidente, e essas escolhas serão provavelmente determinadas pelos acordos alcançados entre os partidos no governo de unidade./AFP e AP.

CIDADE DO CABO — O Congresso Nacional Africano (CNA), da África do Sul, chegou nesta quinta-feira, 13, a um acordo com os principais partidos da oposição para formar um governo de coalizão e pôr fim a um impasse político depois de ter perdido a sua maioria absoluta de 30 anos nas eleições de maio.

O secretário-geral do CNA, Fikile Mbalula, afirmou que o governo “gravitará para o centro”, depois que os partidos de esquerda rejeitaram um acordo. “Conseguimos um grande avanço no acordo comum sobre a necessidade de trabalharmos juntos”, declarou Mbalula.

O anúncio foi feito na véspera da primeira sessão do novo Parlamento da África do Sul, quando os legisladores irão elegar um presidente. O CNA precisa da ajuda de outros partidos para reeleger o presidente Cyril Ramaphosa para um segundo e último mandato.

Mbalula descreveu a coalizão como um governo de unidade nacional e indicou que ela inclui a Aliança Democrática (DA), um partido liberal de centro-direita liderado por John Steenhuisen, que ficou em segundo lugar nas eleições. Além disso, integram o acordo o partido nacionalista zulu Inkatha Freedom Party (IFP), o pequeno Movimento Democrático Unido, de centro-esquerda, e o FF Plus, uma legenda identitária branca.

O partido de esquerda Fighters for Economic Freedom (EFF), liderado pelo ex-militante do CNAJulius Malema, que ficou em quarto, não foi incluído na coalizão, já que as negociações não prosperaram, indicou Mbalula.

Já o partido Umkhonto We Sizwe (MK), criado há apenas seis meses pelo ex-chefe do ANC e ex-presidente Jacob Zuma, que ficou em terceiro lugar nas eleições, não foi mencionado como parte do pacto de governo. Segundo Mbalula, as conversas com essa legenda vão continuar.

O presidente sul-africano Cyril Ramaphosa com altos funcionários do CNA durante o Comitê Executivo Nacional do partido na quinta-feira, 13. Foto: Jerome Delay/AP

Um amplo acordo era a primeira prioridade para o ANC conseguir a reeleição de Ramaphosa. O ANC ficou em primeiro lugar com 40% dos votos, mas obteve seu pior resultado desde 1994, quando chegou ao poder com Nelson Mandela.

O partido, enfraquecido pela corrupção e os maus resultados econômicos, obteve 159 legisladores em um Parlamento de 400 assentos, perdendo a maioria absoluta e sendo obrigado a formar uma coalizão.

As negociações tinham um prazo para chegar a um acordo geral porque a constituição da África do Sul determina que o Parlamento deve se reunir pela primeira vez e eleger um presidente no prazo de 14 dias após a declaração oficial dos resultados das eleições nacionais. Este prazo se encerra no próximo domingo, 16, e o Parlamento foi convocado para se reunir na sexta-feira, 14, para cumprir esse prazo.

Um terço dos legisladores deve estar presente para constituir um quórum e para que as votações possam prosseguir. Espera-se também que os legisladores elejam o novo presidente e vice-presidente do Parlamento antes da votação para o presidente, e essas escolhas serão provavelmente determinadas pelos acordos alcançados entre os partidos no governo de unidade./AFP e AP.

CIDADE DO CABO — O Congresso Nacional Africano (CNA), da África do Sul, chegou nesta quinta-feira, 13, a um acordo com os principais partidos da oposição para formar um governo de coalizão e pôr fim a um impasse político depois de ter perdido a sua maioria absoluta de 30 anos nas eleições de maio.

O secretário-geral do CNA, Fikile Mbalula, afirmou que o governo “gravitará para o centro”, depois que os partidos de esquerda rejeitaram um acordo. “Conseguimos um grande avanço no acordo comum sobre a necessidade de trabalharmos juntos”, declarou Mbalula.

O anúncio foi feito na véspera da primeira sessão do novo Parlamento da África do Sul, quando os legisladores irão elegar um presidente. O CNA precisa da ajuda de outros partidos para reeleger o presidente Cyril Ramaphosa para um segundo e último mandato.

Mbalula descreveu a coalizão como um governo de unidade nacional e indicou que ela inclui a Aliança Democrática (DA), um partido liberal de centro-direita liderado por John Steenhuisen, que ficou em segundo lugar nas eleições. Além disso, integram o acordo o partido nacionalista zulu Inkatha Freedom Party (IFP), o pequeno Movimento Democrático Unido, de centro-esquerda, e o FF Plus, uma legenda identitária branca.

O partido de esquerda Fighters for Economic Freedom (EFF), liderado pelo ex-militante do CNAJulius Malema, que ficou em quarto, não foi incluído na coalizão, já que as negociações não prosperaram, indicou Mbalula.

Já o partido Umkhonto We Sizwe (MK), criado há apenas seis meses pelo ex-chefe do ANC e ex-presidente Jacob Zuma, que ficou em terceiro lugar nas eleições, não foi mencionado como parte do pacto de governo. Segundo Mbalula, as conversas com essa legenda vão continuar.

O presidente sul-africano Cyril Ramaphosa com altos funcionários do CNA durante o Comitê Executivo Nacional do partido na quinta-feira, 13. Foto: Jerome Delay/AP

Um amplo acordo era a primeira prioridade para o ANC conseguir a reeleição de Ramaphosa. O ANC ficou em primeiro lugar com 40% dos votos, mas obteve seu pior resultado desde 1994, quando chegou ao poder com Nelson Mandela.

O partido, enfraquecido pela corrupção e os maus resultados econômicos, obteve 159 legisladores em um Parlamento de 400 assentos, perdendo a maioria absoluta e sendo obrigado a formar uma coalizão.

As negociações tinham um prazo para chegar a um acordo geral porque a constituição da África do Sul determina que o Parlamento deve se reunir pela primeira vez e eleger um presidente no prazo de 14 dias após a declaração oficial dos resultados das eleições nacionais. Este prazo se encerra no próximo domingo, 16, e o Parlamento foi convocado para se reunir na sexta-feira, 14, para cumprir esse prazo.

Um terço dos legisladores deve estar presente para constituir um quórum e para que as votações possam prosseguir. Espera-se também que os legisladores elejam o novo presidente e vice-presidente do Parlamento antes da votação para o presidente, e essas escolhas serão provavelmente determinadas pelos acordos alcançados entre os partidos no governo de unidade./AFP e AP.

CIDADE DO CABO — O Congresso Nacional Africano (CNA), da África do Sul, chegou nesta quinta-feira, 13, a um acordo com os principais partidos da oposição para formar um governo de coalizão e pôr fim a um impasse político depois de ter perdido a sua maioria absoluta de 30 anos nas eleições de maio.

O secretário-geral do CNA, Fikile Mbalula, afirmou que o governo “gravitará para o centro”, depois que os partidos de esquerda rejeitaram um acordo. “Conseguimos um grande avanço no acordo comum sobre a necessidade de trabalharmos juntos”, declarou Mbalula.

O anúncio foi feito na véspera da primeira sessão do novo Parlamento da África do Sul, quando os legisladores irão elegar um presidente. O CNA precisa da ajuda de outros partidos para reeleger o presidente Cyril Ramaphosa para um segundo e último mandato.

Mbalula descreveu a coalizão como um governo de unidade nacional e indicou que ela inclui a Aliança Democrática (DA), um partido liberal de centro-direita liderado por John Steenhuisen, que ficou em segundo lugar nas eleições. Além disso, integram o acordo o partido nacionalista zulu Inkatha Freedom Party (IFP), o pequeno Movimento Democrático Unido, de centro-esquerda, e o FF Plus, uma legenda identitária branca.

O partido de esquerda Fighters for Economic Freedom (EFF), liderado pelo ex-militante do CNAJulius Malema, que ficou em quarto, não foi incluído na coalizão, já que as negociações não prosperaram, indicou Mbalula.

Já o partido Umkhonto We Sizwe (MK), criado há apenas seis meses pelo ex-chefe do ANC e ex-presidente Jacob Zuma, que ficou em terceiro lugar nas eleições, não foi mencionado como parte do pacto de governo. Segundo Mbalula, as conversas com essa legenda vão continuar.

O presidente sul-africano Cyril Ramaphosa com altos funcionários do CNA durante o Comitê Executivo Nacional do partido na quinta-feira, 13. Foto: Jerome Delay/AP

Um amplo acordo era a primeira prioridade para o ANC conseguir a reeleição de Ramaphosa. O ANC ficou em primeiro lugar com 40% dos votos, mas obteve seu pior resultado desde 1994, quando chegou ao poder com Nelson Mandela.

O partido, enfraquecido pela corrupção e os maus resultados econômicos, obteve 159 legisladores em um Parlamento de 400 assentos, perdendo a maioria absoluta e sendo obrigado a formar uma coalizão.

As negociações tinham um prazo para chegar a um acordo geral porque a constituição da África do Sul determina que o Parlamento deve se reunir pela primeira vez e eleger um presidente no prazo de 14 dias após a declaração oficial dos resultados das eleições nacionais. Este prazo se encerra no próximo domingo, 16, e o Parlamento foi convocado para se reunir na sexta-feira, 14, para cumprir esse prazo.

Um terço dos legisladores deve estar presente para constituir um quórum e para que as votações possam prosseguir. Espera-se também que os legisladores elejam o novo presidente e vice-presidente do Parlamento antes da votação para o presidente, e essas escolhas serão provavelmente determinadas pelos acordos alcançados entre os partidos no governo de unidade./AFP e AP.

CIDADE DO CABO — O Congresso Nacional Africano (CNA), da África do Sul, chegou nesta quinta-feira, 13, a um acordo com os principais partidos da oposição para formar um governo de coalizão e pôr fim a um impasse político depois de ter perdido a sua maioria absoluta de 30 anos nas eleições de maio.

O secretário-geral do CNA, Fikile Mbalula, afirmou que o governo “gravitará para o centro”, depois que os partidos de esquerda rejeitaram um acordo. “Conseguimos um grande avanço no acordo comum sobre a necessidade de trabalharmos juntos”, declarou Mbalula.

O anúncio foi feito na véspera da primeira sessão do novo Parlamento da África do Sul, quando os legisladores irão elegar um presidente. O CNA precisa da ajuda de outros partidos para reeleger o presidente Cyril Ramaphosa para um segundo e último mandato.

Mbalula descreveu a coalizão como um governo de unidade nacional e indicou que ela inclui a Aliança Democrática (DA), um partido liberal de centro-direita liderado por John Steenhuisen, que ficou em segundo lugar nas eleições. Além disso, integram o acordo o partido nacionalista zulu Inkatha Freedom Party (IFP), o pequeno Movimento Democrático Unido, de centro-esquerda, e o FF Plus, uma legenda identitária branca.

O partido de esquerda Fighters for Economic Freedom (EFF), liderado pelo ex-militante do CNAJulius Malema, que ficou em quarto, não foi incluído na coalizão, já que as negociações não prosperaram, indicou Mbalula.

Já o partido Umkhonto We Sizwe (MK), criado há apenas seis meses pelo ex-chefe do ANC e ex-presidente Jacob Zuma, que ficou em terceiro lugar nas eleições, não foi mencionado como parte do pacto de governo. Segundo Mbalula, as conversas com essa legenda vão continuar.

O presidente sul-africano Cyril Ramaphosa com altos funcionários do CNA durante o Comitê Executivo Nacional do partido na quinta-feira, 13. Foto: Jerome Delay/AP

Um amplo acordo era a primeira prioridade para o ANC conseguir a reeleição de Ramaphosa. O ANC ficou em primeiro lugar com 40% dos votos, mas obteve seu pior resultado desde 1994, quando chegou ao poder com Nelson Mandela.

O partido, enfraquecido pela corrupção e os maus resultados econômicos, obteve 159 legisladores em um Parlamento de 400 assentos, perdendo a maioria absoluta e sendo obrigado a formar uma coalizão.

As negociações tinham um prazo para chegar a um acordo geral porque a constituição da África do Sul determina que o Parlamento deve se reunir pela primeira vez e eleger um presidente no prazo de 14 dias após a declaração oficial dos resultados das eleições nacionais. Este prazo se encerra no próximo domingo, 16, e o Parlamento foi convocado para se reunir na sexta-feira, 14, para cumprir esse prazo.

Um terço dos legisladores deve estar presente para constituir um quórum e para que as votações possam prosseguir. Espera-se também que os legisladores elejam o novo presidente e vice-presidente do Parlamento antes da votação para o presidente, e essas escolhas serão provavelmente determinadas pelos acordos alcançados entre os partidos no governo de unidade./AFP e AP.

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