Coalizão com radicais em Israel amplia risco de violência; leia a análise


Não se sabe por quanto tempo Netanyahu conseguirá conter seus aliados mais radicais

Por PATRICK KINGSLEY

A coalizão de extrema direita está no poder há um mês em Israel e já vive uma crise grave com os palestinos. A violência não é novidade, mas analistas temem que os membros do novo governo possam inflamar ainda mais a situação.

O novo governo é uma aliança de colonos, nacionalistas e ultraconservadores liderados por Binyamin Netanyahu, e muitos de seus líderes buscam anexar a Cisjordânia, facilitar a ação do Exército israelense e fortalecer o controle sobre Jerusalém. “No governo anterior, a ideia era manter a ilusão de estabilidade”, disse Nimrod Novik, analista do Israel Policy Forum. “Isso já não existe mais.”

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Os extremistas da coalizão atual foram eleitos com base em promessas que ampliaram a tensão com os palestinos. Itamar Ben-Gvir, encarregado da polícia, conquistou um número recorde de assentos no Parlamento depois de fazer campanha por medidas duras contra os palestinos que ele considera “terroristas”.

Policiais israelenses andam pela casa da família de um palestino que atacou uma sinagoga em Jerusalém na semana passada Foto: REUTERS/Ammar Awad

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O ataque em Jerusalém, na sexta-feira, aumentou a pressão sobre ele. “O governo precisa responder”, disse Ben-Gvir. “Com a ajuda de Deus, espero que seja isso que aconteça.”

O novo governo israelense sugere que uma solução de dois Estados já não é apenas improvável, mas impossível. Segundo o acordo de coalizão, existe a promessa de anexar formalmente a Cisjordânia, quando Netanyahu achar mais conveniente, e legalizar dezenas de assentamentos não autorizados no território ocupado.

Por enquanto, Netanyahu vem contendo seus aliados mais radicais. Em janeiro, ele ignorou as exigências de Bezalel Smotrich, ministro da Defesa, para impedir que o Exército retirasse colonos de um assentamento israelense não autorizado na Cisjordânia. Mas não está claro por quanto tempo Netanyahu pode resistir.

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Diplomacia

De maneira pública e privada, os EUA também tentam evitar as ações mais radicais de alguns ministros de Israel na Cisjordânia. O secretário de Estado, Antony Blinken, visita nesta segunda-feira, 30, Jerusalém e Ramallah. No entanto, é improvável que alguma coisa possa ser alcançada em razão da tensão que envolveu Israel e Cisjordânia na semana passada.

A coalizão de extrema direita está no poder há um mês em Israel e já vive uma crise grave com os palestinos. A violência não é novidade, mas analistas temem que os membros do novo governo possam inflamar ainda mais a situação.

O novo governo é uma aliança de colonos, nacionalistas e ultraconservadores liderados por Binyamin Netanyahu, e muitos de seus líderes buscam anexar a Cisjordânia, facilitar a ação do Exército israelense e fortalecer o controle sobre Jerusalém. “No governo anterior, a ideia era manter a ilusão de estabilidade”, disse Nimrod Novik, analista do Israel Policy Forum. “Isso já não existe mais.”

Os extremistas da coalizão atual foram eleitos com base em promessas que ampliaram a tensão com os palestinos. Itamar Ben-Gvir, encarregado da polícia, conquistou um número recorde de assentos no Parlamento depois de fazer campanha por medidas duras contra os palestinos que ele considera “terroristas”.

Policiais israelenses andam pela casa da família de um palestino que atacou uma sinagoga em Jerusalém na semana passada Foto: REUTERS/Ammar Awad

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O ataque em Jerusalém, na sexta-feira, aumentou a pressão sobre ele. “O governo precisa responder”, disse Ben-Gvir. “Com a ajuda de Deus, espero que seja isso que aconteça.”

O novo governo israelense sugere que uma solução de dois Estados já não é apenas improvável, mas impossível. Segundo o acordo de coalizão, existe a promessa de anexar formalmente a Cisjordânia, quando Netanyahu achar mais conveniente, e legalizar dezenas de assentamentos não autorizados no território ocupado.

Por enquanto, Netanyahu vem contendo seus aliados mais radicais. Em janeiro, ele ignorou as exigências de Bezalel Smotrich, ministro da Defesa, para impedir que o Exército retirasse colonos de um assentamento israelense não autorizado na Cisjordânia. Mas não está claro por quanto tempo Netanyahu pode resistir.

Diplomacia

De maneira pública e privada, os EUA também tentam evitar as ações mais radicais de alguns ministros de Israel na Cisjordânia. O secretário de Estado, Antony Blinken, visita nesta segunda-feira, 30, Jerusalém e Ramallah. No entanto, é improvável que alguma coisa possa ser alcançada em razão da tensão que envolveu Israel e Cisjordânia na semana passada.

A coalizão de extrema direita está no poder há um mês em Israel e já vive uma crise grave com os palestinos. A violência não é novidade, mas analistas temem que os membros do novo governo possam inflamar ainda mais a situação.

O novo governo é uma aliança de colonos, nacionalistas e ultraconservadores liderados por Binyamin Netanyahu, e muitos de seus líderes buscam anexar a Cisjordânia, facilitar a ação do Exército israelense e fortalecer o controle sobre Jerusalém. “No governo anterior, a ideia era manter a ilusão de estabilidade”, disse Nimrod Novik, analista do Israel Policy Forum. “Isso já não existe mais.”

Os extremistas da coalizão atual foram eleitos com base em promessas que ampliaram a tensão com os palestinos. Itamar Ben-Gvir, encarregado da polícia, conquistou um número recorde de assentos no Parlamento depois de fazer campanha por medidas duras contra os palestinos que ele considera “terroristas”.

Policiais israelenses andam pela casa da família de um palestino que atacou uma sinagoga em Jerusalém na semana passada Foto: REUTERS/Ammar Awad

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O ataque em Jerusalém, na sexta-feira, aumentou a pressão sobre ele. “O governo precisa responder”, disse Ben-Gvir. “Com a ajuda de Deus, espero que seja isso que aconteça.”

O novo governo israelense sugere que uma solução de dois Estados já não é apenas improvável, mas impossível. Segundo o acordo de coalizão, existe a promessa de anexar formalmente a Cisjordânia, quando Netanyahu achar mais conveniente, e legalizar dezenas de assentamentos não autorizados no território ocupado.

Por enquanto, Netanyahu vem contendo seus aliados mais radicais. Em janeiro, ele ignorou as exigências de Bezalel Smotrich, ministro da Defesa, para impedir que o Exército retirasse colonos de um assentamento israelense não autorizado na Cisjordânia. Mas não está claro por quanto tempo Netanyahu pode resistir.

Diplomacia

De maneira pública e privada, os EUA também tentam evitar as ações mais radicais de alguns ministros de Israel na Cisjordânia. O secretário de Estado, Antony Blinken, visita nesta segunda-feira, 30, Jerusalém e Ramallah. No entanto, é improvável que alguma coisa possa ser alcançada em razão da tensão que envolveu Israel e Cisjordânia na semana passada.

A coalizão de extrema direita está no poder há um mês em Israel e já vive uma crise grave com os palestinos. A violência não é novidade, mas analistas temem que os membros do novo governo possam inflamar ainda mais a situação.

O novo governo é uma aliança de colonos, nacionalistas e ultraconservadores liderados por Binyamin Netanyahu, e muitos de seus líderes buscam anexar a Cisjordânia, facilitar a ação do Exército israelense e fortalecer o controle sobre Jerusalém. “No governo anterior, a ideia era manter a ilusão de estabilidade”, disse Nimrod Novik, analista do Israel Policy Forum. “Isso já não existe mais.”

Os extremistas da coalizão atual foram eleitos com base em promessas que ampliaram a tensão com os palestinos. Itamar Ben-Gvir, encarregado da polícia, conquistou um número recorde de assentos no Parlamento depois de fazer campanha por medidas duras contra os palestinos que ele considera “terroristas”.

Policiais israelenses andam pela casa da família de um palestino que atacou uma sinagoga em Jerusalém na semana passada Foto: REUTERS/Ammar Awad

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O ataque em Jerusalém, na sexta-feira, aumentou a pressão sobre ele. “O governo precisa responder”, disse Ben-Gvir. “Com a ajuda de Deus, espero que seja isso que aconteça.”

O novo governo israelense sugere que uma solução de dois Estados já não é apenas improvável, mas impossível. Segundo o acordo de coalizão, existe a promessa de anexar formalmente a Cisjordânia, quando Netanyahu achar mais conveniente, e legalizar dezenas de assentamentos não autorizados no território ocupado.

Por enquanto, Netanyahu vem contendo seus aliados mais radicais. Em janeiro, ele ignorou as exigências de Bezalel Smotrich, ministro da Defesa, para impedir que o Exército retirasse colonos de um assentamento israelense não autorizado na Cisjordânia. Mas não está claro por quanto tempo Netanyahu pode resistir.

Diplomacia

De maneira pública e privada, os EUA também tentam evitar as ações mais radicais de alguns ministros de Israel na Cisjordânia. O secretário de Estado, Antony Blinken, visita nesta segunda-feira, 30, Jerusalém e Ramallah. No entanto, é improvável que alguma coisa possa ser alcançada em razão da tensão que envolveu Israel e Cisjordânia na semana passada.

A coalizão de extrema direita está no poder há um mês em Israel e já vive uma crise grave com os palestinos. A violência não é novidade, mas analistas temem que os membros do novo governo possam inflamar ainda mais a situação.

O novo governo é uma aliança de colonos, nacionalistas e ultraconservadores liderados por Binyamin Netanyahu, e muitos de seus líderes buscam anexar a Cisjordânia, facilitar a ação do Exército israelense e fortalecer o controle sobre Jerusalém. “No governo anterior, a ideia era manter a ilusão de estabilidade”, disse Nimrod Novik, analista do Israel Policy Forum. “Isso já não existe mais.”

Os extremistas da coalizão atual foram eleitos com base em promessas que ampliaram a tensão com os palestinos. Itamar Ben-Gvir, encarregado da polícia, conquistou um número recorde de assentos no Parlamento depois de fazer campanha por medidas duras contra os palestinos que ele considera “terroristas”.

Policiais israelenses andam pela casa da família de um palestino que atacou uma sinagoga em Jerusalém na semana passada Foto: REUTERS/Ammar Awad

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O ataque em Jerusalém, na sexta-feira, aumentou a pressão sobre ele. “O governo precisa responder”, disse Ben-Gvir. “Com a ajuda de Deus, espero que seja isso que aconteça.”

O novo governo israelense sugere que uma solução de dois Estados já não é apenas improvável, mas impossível. Segundo o acordo de coalizão, existe a promessa de anexar formalmente a Cisjordânia, quando Netanyahu achar mais conveniente, e legalizar dezenas de assentamentos não autorizados no território ocupado.

Por enquanto, Netanyahu vem contendo seus aliados mais radicais. Em janeiro, ele ignorou as exigências de Bezalel Smotrich, ministro da Defesa, para impedir que o Exército retirasse colonos de um assentamento israelense não autorizado na Cisjordânia. Mas não está claro por quanto tempo Netanyahu pode resistir.

Diplomacia

De maneira pública e privada, os EUA também tentam evitar as ações mais radicais de alguns ministros de Israel na Cisjordânia. O secretário de Estado, Antony Blinken, visita nesta segunda-feira, 30, Jerusalém e Ramallah. No entanto, é improvável que alguma coisa possa ser alcançada em razão da tensão que envolveu Israel e Cisjordânia na semana passada.

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