Colômbia apreende submarino com 400 kg de cocaína 


Embarcação estava pronta para zarpar para o México carregada de drogas

Por Redação
Atualização:

BOGOTÁ - A Marinha da Colômbia apreendeu em Buenaventura, no litoral do Oceano Pacífico, um submarino pronto para zarpar com 400 quilos de cocaína. A embarcação pertencia a dissidentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). O grupo se desmobilizou em 2017, mas alguns guerrilheiros não entregaram as armas e passaram a atuar como narcotraficantes.

A droga ia para o México e pertencia à Frente 30 Rafael Aguilera, uma dissidência das Farc. De acordo com a polícia colombiana, a embarcação, de fabricação caseira, com motores de lancha, custou cerca de US$ 500 mil e teria capacidade para transportar até 8 toneladas de cocaína. Ninguém foi preso na operação. 

'Narco-submarino' é retirado da água pela Marinha da Colômbia: embarcação pertencia a dissidentes das Farc Foto: Luis Robayo/AFP
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Submarinos de fabricação artesanal têm sido usados por narcotraficantes na Colômbia desde os anos 2000 para levar drogas aos EUA e Europa, apesar da distância. Uma das primeiras apreensões ocorreu em novembro de 2006, no litoral da Costa Rica: a embarcação levava quatro tripulantes, uma AK-47 e três toneladas de cocaína. 

Lucros

De janeiro de 2019 a agosto de 2020, o governo colombiano apreendeu pelo menos 50 embarcações desse tipo, a maioria na costa do Pacífico. Em fevereiro, a Marinha do Panamá capturou um submarino de fabricação caseira com oito toneladas de cocaína colombiana nas águas do Caribe. 

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De acordo com autoridades e especialistas no mercado ilegal de drogas, as maiores quantidades de droga são sempre transportadas pelo mar, onde se pode mover a mercadoria em quantidade muito maior e de maneira mais segura do que em aviões, que têm um limite de pessoas e sofrem um controle mais rígido por parte das autoridades. 

O governo colombiano acredita que 80% da cocaína produzidas no país seja escoada pelo Pacífico e apenas 14% siga pelo Caribe. Os submarinos, normalmente, são fabricados em oficinas secretas nas regiões de mangues na costa noroeste do Pacífico. São dificilmente detectáveis pelos radares das patrulhas marinhas. Eles navegam nivelados com a superfície da água e a parte que se projeta acima da superfície é ínfima, dificultando o trabalho de apreensão. 

Militares colombianos carregam pacotes de cocaína retirados de embarcação que seguiria para o México Foto: Luis Robayo/AFP
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A polícia colombiana afirma que os submarinos clandestinos possam chegar à América Central em dois ou três dias. As embarcações que são enviadas ao México ou aos EUA são reabastecidas no oceano com comida, água e combustível. 

Os tripulantes podem receber até US$ 50 mil, dependendo do tempo da travessia. Os cartéis, que compram um quilo de cocaína na Colômbia por US$ 1.300, chegam a revender a mesma quantidade por até US$ 30 mil nas ruas de Nova York. / REUTERS e AFP

BOGOTÁ - A Marinha da Colômbia apreendeu em Buenaventura, no litoral do Oceano Pacífico, um submarino pronto para zarpar com 400 quilos de cocaína. A embarcação pertencia a dissidentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). O grupo se desmobilizou em 2017, mas alguns guerrilheiros não entregaram as armas e passaram a atuar como narcotraficantes.

A droga ia para o México e pertencia à Frente 30 Rafael Aguilera, uma dissidência das Farc. De acordo com a polícia colombiana, a embarcação, de fabricação caseira, com motores de lancha, custou cerca de US$ 500 mil e teria capacidade para transportar até 8 toneladas de cocaína. Ninguém foi preso na operação. 

'Narco-submarino' é retirado da água pela Marinha da Colômbia: embarcação pertencia a dissidentes das Farc Foto: Luis Robayo/AFP

Submarinos de fabricação artesanal têm sido usados por narcotraficantes na Colômbia desde os anos 2000 para levar drogas aos EUA e Europa, apesar da distância. Uma das primeiras apreensões ocorreu em novembro de 2006, no litoral da Costa Rica: a embarcação levava quatro tripulantes, uma AK-47 e três toneladas de cocaína. 

Lucros

De janeiro de 2019 a agosto de 2020, o governo colombiano apreendeu pelo menos 50 embarcações desse tipo, a maioria na costa do Pacífico. Em fevereiro, a Marinha do Panamá capturou um submarino de fabricação caseira com oito toneladas de cocaína colombiana nas águas do Caribe. 

De acordo com autoridades e especialistas no mercado ilegal de drogas, as maiores quantidades de droga são sempre transportadas pelo mar, onde se pode mover a mercadoria em quantidade muito maior e de maneira mais segura do que em aviões, que têm um limite de pessoas e sofrem um controle mais rígido por parte das autoridades. 

O governo colombiano acredita que 80% da cocaína produzidas no país seja escoada pelo Pacífico e apenas 14% siga pelo Caribe. Os submarinos, normalmente, são fabricados em oficinas secretas nas regiões de mangues na costa noroeste do Pacífico. São dificilmente detectáveis pelos radares das patrulhas marinhas. Eles navegam nivelados com a superfície da água e a parte que se projeta acima da superfície é ínfima, dificultando o trabalho de apreensão. 

Militares colombianos carregam pacotes de cocaína retirados de embarcação que seguiria para o México Foto: Luis Robayo/AFP

A polícia colombiana afirma que os submarinos clandestinos possam chegar à América Central em dois ou três dias. As embarcações que são enviadas ao México ou aos EUA são reabastecidas no oceano com comida, água e combustível. 

Os tripulantes podem receber até US$ 50 mil, dependendo do tempo da travessia. Os cartéis, que compram um quilo de cocaína na Colômbia por US$ 1.300, chegam a revender a mesma quantidade por até US$ 30 mil nas ruas de Nova York. / REUTERS e AFP

BOGOTÁ - A Marinha da Colômbia apreendeu em Buenaventura, no litoral do Oceano Pacífico, um submarino pronto para zarpar com 400 quilos de cocaína. A embarcação pertencia a dissidentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). O grupo se desmobilizou em 2017, mas alguns guerrilheiros não entregaram as armas e passaram a atuar como narcotraficantes.

A droga ia para o México e pertencia à Frente 30 Rafael Aguilera, uma dissidência das Farc. De acordo com a polícia colombiana, a embarcação, de fabricação caseira, com motores de lancha, custou cerca de US$ 500 mil e teria capacidade para transportar até 8 toneladas de cocaína. Ninguém foi preso na operação. 

'Narco-submarino' é retirado da água pela Marinha da Colômbia: embarcação pertencia a dissidentes das Farc Foto: Luis Robayo/AFP

Submarinos de fabricação artesanal têm sido usados por narcotraficantes na Colômbia desde os anos 2000 para levar drogas aos EUA e Europa, apesar da distância. Uma das primeiras apreensões ocorreu em novembro de 2006, no litoral da Costa Rica: a embarcação levava quatro tripulantes, uma AK-47 e três toneladas de cocaína. 

Lucros

De janeiro de 2019 a agosto de 2020, o governo colombiano apreendeu pelo menos 50 embarcações desse tipo, a maioria na costa do Pacífico. Em fevereiro, a Marinha do Panamá capturou um submarino de fabricação caseira com oito toneladas de cocaína colombiana nas águas do Caribe. 

De acordo com autoridades e especialistas no mercado ilegal de drogas, as maiores quantidades de droga são sempre transportadas pelo mar, onde se pode mover a mercadoria em quantidade muito maior e de maneira mais segura do que em aviões, que têm um limite de pessoas e sofrem um controle mais rígido por parte das autoridades. 

O governo colombiano acredita que 80% da cocaína produzidas no país seja escoada pelo Pacífico e apenas 14% siga pelo Caribe. Os submarinos, normalmente, são fabricados em oficinas secretas nas regiões de mangues na costa noroeste do Pacífico. São dificilmente detectáveis pelos radares das patrulhas marinhas. Eles navegam nivelados com a superfície da água e a parte que se projeta acima da superfície é ínfima, dificultando o trabalho de apreensão. 

Militares colombianos carregam pacotes de cocaína retirados de embarcação que seguiria para o México Foto: Luis Robayo/AFP

A polícia colombiana afirma que os submarinos clandestinos possam chegar à América Central em dois ou três dias. As embarcações que são enviadas ao México ou aos EUA são reabastecidas no oceano com comida, água e combustível. 

Os tripulantes podem receber até US$ 50 mil, dependendo do tempo da travessia. Os cartéis, que compram um quilo de cocaína na Colômbia por US$ 1.300, chegam a revender a mesma quantidade por até US$ 30 mil nas ruas de Nova York. / REUTERS e AFP

BOGOTÁ - A Marinha da Colômbia apreendeu em Buenaventura, no litoral do Oceano Pacífico, um submarino pronto para zarpar com 400 quilos de cocaína. A embarcação pertencia a dissidentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). O grupo se desmobilizou em 2017, mas alguns guerrilheiros não entregaram as armas e passaram a atuar como narcotraficantes.

A droga ia para o México e pertencia à Frente 30 Rafael Aguilera, uma dissidência das Farc. De acordo com a polícia colombiana, a embarcação, de fabricação caseira, com motores de lancha, custou cerca de US$ 500 mil e teria capacidade para transportar até 8 toneladas de cocaína. Ninguém foi preso na operação. 

'Narco-submarino' é retirado da água pela Marinha da Colômbia: embarcação pertencia a dissidentes das Farc Foto: Luis Robayo/AFP

Submarinos de fabricação artesanal têm sido usados por narcotraficantes na Colômbia desde os anos 2000 para levar drogas aos EUA e Europa, apesar da distância. Uma das primeiras apreensões ocorreu em novembro de 2006, no litoral da Costa Rica: a embarcação levava quatro tripulantes, uma AK-47 e três toneladas de cocaína. 

Lucros

De janeiro de 2019 a agosto de 2020, o governo colombiano apreendeu pelo menos 50 embarcações desse tipo, a maioria na costa do Pacífico. Em fevereiro, a Marinha do Panamá capturou um submarino de fabricação caseira com oito toneladas de cocaína colombiana nas águas do Caribe. 

De acordo com autoridades e especialistas no mercado ilegal de drogas, as maiores quantidades de droga são sempre transportadas pelo mar, onde se pode mover a mercadoria em quantidade muito maior e de maneira mais segura do que em aviões, que têm um limite de pessoas e sofrem um controle mais rígido por parte das autoridades. 

O governo colombiano acredita que 80% da cocaína produzidas no país seja escoada pelo Pacífico e apenas 14% siga pelo Caribe. Os submarinos, normalmente, são fabricados em oficinas secretas nas regiões de mangues na costa noroeste do Pacífico. São dificilmente detectáveis pelos radares das patrulhas marinhas. Eles navegam nivelados com a superfície da água e a parte que se projeta acima da superfície é ínfima, dificultando o trabalho de apreensão. 

Militares colombianos carregam pacotes de cocaína retirados de embarcação que seguiria para o México Foto: Luis Robayo/AFP

A polícia colombiana afirma que os submarinos clandestinos possam chegar à América Central em dois ou três dias. As embarcações que são enviadas ao México ou aos EUA são reabastecidas no oceano com comida, água e combustível. 

Os tripulantes podem receber até US$ 50 mil, dependendo do tempo da travessia. Os cartéis, que compram um quilo de cocaína na Colômbia por US$ 1.300, chegam a revender a mesma quantidade por até US$ 30 mil nas ruas de Nova York. / REUTERS e AFP

BOGOTÁ - A Marinha da Colômbia apreendeu em Buenaventura, no litoral do Oceano Pacífico, um submarino pronto para zarpar com 400 quilos de cocaína. A embarcação pertencia a dissidentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). O grupo se desmobilizou em 2017, mas alguns guerrilheiros não entregaram as armas e passaram a atuar como narcotraficantes.

A droga ia para o México e pertencia à Frente 30 Rafael Aguilera, uma dissidência das Farc. De acordo com a polícia colombiana, a embarcação, de fabricação caseira, com motores de lancha, custou cerca de US$ 500 mil e teria capacidade para transportar até 8 toneladas de cocaína. Ninguém foi preso na operação. 

'Narco-submarino' é retirado da água pela Marinha da Colômbia: embarcação pertencia a dissidentes das Farc Foto: Luis Robayo/AFP

Submarinos de fabricação artesanal têm sido usados por narcotraficantes na Colômbia desde os anos 2000 para levar drogas aos EUA e Europa, apesar da distância. Uma das primeiras apreensões ocorreu em novembro de 2006, no litoral da Costa Rica: a embarcação levava quatro tripulantes, uma AK-47 e três toneladas de cocaína. 

Lucros

De janeiro de 2019 a agosto de 2020, o governo colombiano apreendeu pelo menos 50 embarcações desse tipo, a maioria na costa do Pacífico. Em fevereiro, a Marinha do Panamá capturou um submarino de fabricação caseira com oito toneladas de cocaína colombiana nas águas do Caribe. 

De acordo com autoridades e especialistas no mercado ilegal de drogas, as maiores quantidades de droga são sempre transportadas pelo mar, onde se pode mover a mercadoria em quantidade muito maior e de maneira mais segura do que em aviões, que têm um limite de pessoas e sofrem um controle mais rígido por parte das autoridades. 

O governo colombiano acredita que 80% da cocaína produzidas no país seja escoada pelo Pacífico e apenas 14% siga pelo Caribe. Os submarinos, normalmente, são fabricados em oficinas secretas nas regiões de mangues na costa noroeste do Pacífico. São dificilmente detectáveis pelos radares das patrulhas marinhas. Eles navegam nivelados com a superfície da água e a parte que se projeta acima da superfície é ínfima, dificultando o trabalho de apreensão. 

Militares colombianos carregam pacotes de cocaína retirados de embarcação que seguiria para o México Foto: Luis Robayo/AFP

A polícia colombiana afirma que os submarinos clandestinos possam chegar à América Central em dois ou três dias. As embarcações que são enviadas ao México ou aos EUA são reabastecidas no oceano com comida, água e combustível. 

Os tripulantes podem receber até US$ 50 mil, dependendo do tempo da travessia. Os cartéis, que compram um quilo de cocaína na Colômbia por US$ 1.300, chegam a revender a mesma quantidade por até US$ 30 mil nas ruas de Nova York. / REUTERS e AFP

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