Com a presença da China, discussões na Arábia Saudita sobre paz na Ucrânia avançam


Negociações buscam reunir apoio global para condições que levem o fim da guerra na Ucrânia

Por Redação

Esforços para construir um consenso internacional em torno de um acordo de paz durável e justo para a guerra na Ucrânia avançaram neste sábado, 5, após discussões na Arábia Saudita entre altos funcionários de 42 países, incluindo Estados Unidos, China, Índia e Ucrânia.

A Ucrânia e seus apoiadores ocidentais lançaram as negociações como um esforço para reunir apoio global para condições que levem o fim da guerra e sejam favoráveis à Ucrânia. Muitos países em desenvolvimento têm sido neutros no conflito.

Após a conclusão das negociações em Jidá, na Arábia Saudita, diplomatas disseram que havia ampla aceitação de que os princípios centrais do direito internacional, como o respeito pela soberania e integridade territorial da Ucrânia, deveriam estar no centro das futuras negociações de paz entre a ucranianos e russos.

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Esta foto de divulgação fornecida pela agência de imprensa oficial saudita SPA mostra o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, cumprimentando autoridades sauditas ao lado do emir adjunto de Meca, príncipe Badr bin Sultan bin Abdulaziz (à direita), em Jeddah, em 19 de maio de 2023. Foto: Agência de imprensa oficial saudita SPA / AFP

Houve acordo sobre a busca de um trabalho mais detalhado sobre o impacto global da guerra, e a maioria dos países presentes, incluindo a China, parecia disposta a se reunir novamente nas próximas semanas no formato atual, com a Rússia excluída, de acordo com pessoas envolvidas ou informadas sobre as conversas.

As conversas em Jidá aconteceram após discussões iniciais em Copenhague, na Dinamarca, em junho. Autoridades dos EUA e da Europa enfatizaram que as discussões não são negociações para encerrar o conflito, e que não tentarão prescrever termos específicos para um acordo.

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O local da reunião no sábado carregava um simbolismo importante, já que a Ucrânia, os EUA e a Europa pressionaram para reforçar o apoio a Kiev no sul global. Diplomatas ocidentais disseram que a Arábia Saudita foi escolhida para sediar o evento, em parte, pela esperança de persuadir a China a participar, já que Riad e Pequim mantêm laços estreitos.

Como o aliado estrangeiro mais importante da Rússia, a China é vista como crucial para viabilizar as negociações, e oferece uma maneira de alimentar as discussões com alguns setores de Moscou, disseram diplomatas. Os principais líderes da Arábia Saudita e a Ucrânia pressionaram muito para que Pequim participasse.

A Arábia Saudita está tentando desempenhar um papel maior na diplomacia na Ucrânia, depois que os EUA a acusaram no ano passado de se aliar à Rússia para manter os preços do petróleo altos e reforçar as finanças de Moscou.

Esforços para construir um consenso internacional em torno de um acordo de paz durável e justo para a guerra na Ucrânia avançaram neste sábado, 5, após discussões na Arábia Saudita entre altos funcionários de 42 países, incluindo Estados Unidos, China, Índia e Ucrânia.

A Ucrânia e seus apoiadores ocidentais lançaram as negociações como um esforço para reunir apoio global para condições que levem o fim da guerra e sejam favoráveis à Ucrânia. Muitos países em desenvolvimento têm sido neutros no conflito.

Após a conclusão das negociações em Jidá, na Arábia Saudita, diplomatas disseram que havia ampla aceitação de que os princípios centrais do direito internacional, como o respeito pela soberania e integridade territorial da Ucrânia, deveriam estar no centro das futuras negociações de paz entre a ucranianos e russos.

Esta foto de divulgação fornecida pela agência de imprensa oficial saudita SPA mostra o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, cumprimentando autoridades sauditas ao lado do emir adjunto de Meca, príncipe Badr bin Sultan bin Abdulaziz (à direita), em Jeddah, em 19 de maio de 2023. Foto: Agência de imprensa oficial saudita SPA / AFP

Houve acordo sobre a busca de um trabalho mais detalhado sobre o impacto global da guerra, e a maioria dos países presentes, incluindo a China, parecia disposta a se reunir novamente nas próximas semanas no formato atual, com a Rússia excluída, de acordo com pessoas envolvidas ou informadas sobre as conversas.

As conversas em Jidá aconteceram após discussões iniciais em Copenhague, na Dinamarca, em junho. Autoridades dos EUA e da Europa enfatizaram que as discussões não são negociações para encerrar o conflito, e que não tentarão prescrever termos específicos para um acordo.

O local da reunião no sábado carregava um simbolismo importante, já que a Ucrânia, os EUA e a Europa pressionaram para reforçar o apoio a Kiev no sul global. Diplomatas ocidentais disseram que a Arábia Saudita foi escolhida para sediar o evento, em parte, pela esperança de persuadir a China a participar, já que Riad e Pequim mantêm laços estreitos.

Como o aliado estrangeiro mais importante da Rússia, a China é vista como crucial para viabilizar as negociações, e oferece uma maneira de alimentar as discussões com alguns setores de Moscou, disseram diplomatas. Os principais líderes da Arábia Saudita e a Ucrânia pressionaram muito para que Pequim participasse.

A Arábia Saudita está tentando desempenhar um papel maior na diplomacia na Ucrânia, depois que os EUA a acusaram no ano passado de se aliar à Rússia para manter os preços do petróleo altos e reforçar as finanças de Moscou.

Esforços para construir um consenso internacional em torno de um acordo de paz durável e justo para a guerra na Ucrânia avançaram neste sábado, 5, após discussões na Arábia Saudita entre altos funcionários de 42 países, incluindo Estados Unidos, China, Índia e Ucrânia.

A Ucrânia e seus apoiadores ocidentais lançaram as negociações como um esforço para reunir apoio global para condições que levem o fim da guerra e sejam favoráveis à Ucrânia. Muitos países em desenvolvimento têm sido neutros no conflito.

Após a conclusão das negociações em Jidá, na Arábia Saudita, diplomatas disseram que havia ampla aceitação de que os princípios centrais do direito internacional, como o respeito pela soberania e integridade territorial da Ucrânia, deveriam estar no centro das futuras negociações de paz entre a ucranianos e russos.

Esta foto de divulgação fornecida pela agência de imprensa oficial saudita SPA mostra o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, cumprimentando autoridades sauditas ao lado do emir adjunto de Meca, príncipe Badr bin Sultan bin Abdulaziz (à direita), em Jeddah, em 19 de maio de 2023. Foto: Agência de imprensa oficial saudita SPA / AFP

Houve acordo sobre a busca de um trabalho mais detalhado sobre o impacto global da guerra, e a maioria dos países presentes, incluindo a China, parecia disposta a se reunir novamente nas próximas semanas no formato atual, com a Rússia excluída, de acordo com pessoas envolvidas ou informadas sobre as conversas.

As conversas em Jidá aconteceram após discussões iniciais em Copenhague, na Dinamarca, em junho. Autoridades dos EUA e da Europa enfatizaram que as discussões não são negociações para encerrar o conflito, e que não tentarão prescrever termos específicos para um acordo.

O local da reunião no sábado carregava um simbolismo importante, já que a Ucrânia, os EUA e a Europa pressionaram para reforçar o apoio a Kiev no sul global. Diplomatas ocidentais disseram que a Arábia Saudita foi escolhida para sediar o evento, em parte, pela esperança de persuadir a China a participar, já que Riad e Pequim mantêm laços estreitos.

Como o aliado estrangeiro mais importante da Rússia, a China é vista como crucial para viabilizar as negociações, e oferece uma maneira de alimentar as discussões com alguns setores de Moscou, disseram diplomatas. Os principais líderes da Arábia Saudita e a Ucrânia pressionaram muito para que Pequim participasse.

A Arábia Saudita está tentando desempenhar um papel maior na diplomacia na Ucrânia, depois que os EUA a acusaram no ano passado de se aliar à Rússia para manter os preços do petróleo altos e reforçar as finanças de Moscou.

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