Com escalada de tensões, EUA enviam mais um porta-aviões ao Mediterrâneo em recado ao Irã


No mesmo dia do anúncio do envio de mais um navio de guerra, lideranças do Hamas e do Irã se reuniram e concordaram em ‘continuar cooperação’ para ‘alcançar objetivos’

Por Redação
Atualização:

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, anunciou neste sábado, 14, o envio de um segundo grupo de porta-aviões para o Mediterrâneo em meio à escalada das tensões na Faixa de Gaza e aos sinais de que as Forças Armadas israelenses estão se preparando para uma possível invasão terrestre do enclave palestino.

O porta-aviões USS Eisenhower e seus navios de guerra se juntarão a outro grupo de ataque já desdobrado na região após o ataque do grupo terrorista Hamas a Israel. Este segundo grupo de porta-aviões será liderado pelo USS Dwight D. Eisenhower, um sofisticado navio de propulsão nuclear que participou de operações dos EUA no Iraque e no Afeganistão.

O porta-aviões USS Eisenhower e seus navios de guerra se juntarão a outro grupo de ataque já desdobrado na região após o ataque do Hamas a Israel. Foto: Anderson W. Branch/ US Department of Defense/AFP
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O primeiro grupo de navios de guerra que os Estados Unidos enviaram para a região, liderado pelo USS Gerald R. Ford, chegou esta semana às águas próximas. Além disso, os Estados Unidos reforçaram a sua presença militar na região através da implantação de caças, incluindo os sofisticados F-35 e F-15.

Austin explicou que o envio deste segundo grupo de porta-aviões é realizado como parte dos esforços de Washington para “desencorajar ações hostis contra Israel ou qualquer tentativa de expandir esta guerra após o ataque do Hamas a Israel”.

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Os navios de guerra dos EUA não devem participar nas operações militares de Israel, mas são uma mensagem de dissuasão ao Irã e a grupos como o Hezbollah xiita libanês, com o objetivo de impedi-los de atacar Israel.

No mesmo dia do anúncio do envio do segundo porta-aviões, o Hamas divulgou que Ismail Haniyeh, chefe do gabinete político do grupo terrorista, se encontrou com o ministro das Relações Exteriores iraniano, Hussein Amir Abdullahian, para discutir sobre os conflitos. No encontro, “concordaram em continuar a cooperação para alcançar plenamente os objetivos da resistência e o povo palestino”, disse o Hamas em nota.

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Biden falou com Israel e Palestina

Também neste sábado, Joe Biden enfatizou em uma ligação com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, o apoio dos Estados Unidos aos esforços para proteger os civis no meio do bombardeio em Gaza.

“O presidente Biden expressou seu apoio a todos os esforços para proteger os civis”, disse a Casa Branca em um comunicado sobre essa ligação, sem fazer referência específica ao enclave.

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Biden também falou no sábado com o líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, pela primeira vez desde o início das hostilidades, condenando o “ataque brutal do Hamas a Israel”.

“O Hamas não defende o direito do povo palestino à dignidade e à autodeterminação”, disse Biden a Abbas, de acordo com o comunicado da Casa Branca./AFP e EFE.

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, anunciou neste sábado, 14, o envio de um segundo grupo de porta-aviões para o Mediterrâneo em meio à escalada das tensões na Faixa de Gaza e aos sinais de que as Forças Armadas israelenses estão se preparando para uma possível invasão terrestre do enclave palestino.

O porta-aviões USS Eisenhower e seus navios de guerra se juntarão a outro grupo de ataque já desdobrado na região após o ataque do grupo terrorista Hamas a Israel. Este segundo grupo de porta-aviões será liderado pelo USS Dwight D. Eisenhower, um sofisticado navio de propulsão nuclear que participou de operações dos EUA no Iraque e no Afeganistão.

O porta-aviões USS Eisenhower e seus navios de guerra se juntarão a outro grupo de ataque já desdobrado na região após o ataque do Hamas a Israel. Foto: Anderson W. Branch/ US Department of Defense/AFP

O primeiro grupo de navios de guerra que os Estados Unidos enviaram para a região, liderado pelo USS Gerald R. Ford, chegou esta semana às águas próximas. Além disso, os Estados Unidos reforçaram a sua presença militar na região através da implantação de caças, incluindo os sofisticados F-35 e F-15.

Austin explicou que o envio deste segundo grupo de porta-aviões é realizado como parte dos esforços de Washington para “desencorajar ações hostis contra Israel ou qualquer tentativa de expandir esta guerra após o ataque do Hamas a Israel”.

Os navios de guerra dos EUA não devem participar nas operações militares de Israel, mas são uma mensagem de dissuasão ao Irã e a grupos como o Hezbollah xiita libanês, com o objetivo de impedi-los de atacar Israel.

No mesmo dia do anúncio do envio do segundo porta-aviões, o Hamas divulgou que Ismail Haniyeh, chefe do gabinete político do grupo terrorista, se encontrou com o ministro das Relações Exteriores iraniano, Hussein Amir Abdullahian, para discutir sobre os conflitos. No encontro, “concordaram em continuar a cooperação para alcançar plenamente os objetivos da resistência e o povo palestino”, disse o Hamas em nota.

Biden falou com Israel e Palestina

Também neste sábado, Joe Biden enfatizou em uma ligação com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, o apoio dos Estados Unidos aos esforços para proteger os civis no meio do bombardeio em Gaza.

“O presidente Biden expressou seu apoio a todos os esforços para proteger os civis”, disse a Casa Branca em um comunicado sobre essa ligação, sem fazer referência específica ao enclave.

Biden também falou no sábado com o líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, pela primeira vez desde o início das hostilidades, condenando o “ataque brutal do Hamas a Israel”.

“O Hamas não defende o direito do povo palestino à dignidade e à autodeterminação”, disse Biden a Abbas, de acordo com o comunicado da Casa Branca./AFP e EFE.

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, anunciou neste sábado, 14, o envio de um segundo grupo de porta-aviões para o Mediterrâneo em meio à escalada das tensões na Faixa de Gaza e aos sinais de que as Forças Armadas israelenses estão se preparando para uma possível invasão terrestre do enclave palestino.

O porta-aviões USS Eisenhower e seus navios de guerra se juntarão a outro grupo de ataque já desdobrado na região após o ataque do grupo terrorista Hamas a Israel. Este segundo grupo de porta-aviões será liderado pelo USS Dwight D. Eisenhower, um sofisticado navio de propulsão nuclear que participou de operações dos EUA no Iraque e no Afeganistão.

O porta-aviões USS Eisenhower e seus navios de guerra se juntarão a outro grupo de ataque já desdobrado na região após o ataque do Hamas a Israel. Foto: Anderson W. Branch/ US Department of Defense/AFP

O primeiro grupo de navios de guerra que os Estados Unidos enviaram para a região, liderado pelo USS Gerald R. Ford, chegou esta semana às águas próximas. Além disso, os Estados Unidos reforçaram a sua presença militar na região através da implantação de caças, incluindo os sofisticados F-35 e F-15.

Austin explicou que o envio deste segundo grupo de porta-aviões é realizado como parte dos esforços de Washington para “desencorajar ações hostis contra Israel ou qualquer tentativa de expandir esta guerra após o ataque do Hamas a Israel”.

Os navios de guerra dos EUA não devem participar nas operações militares de Israel, mas são uma mensagem de dissuasão ao Irã e a grupos como o Hezbollah xiita libanês, com o objetivo de impedi-los de atacar Israel.

No mesmo dia do anúncio do envio do segundo porta-aviões, o Hamas divulgou que Ismail Haniyeh, chefe do gabinete político do grupo terrorista, se encontrou com o ministro das Relações Exteriores iraniano, Hussein Amir Abdullahian, para discutir sobre os conflitos. No encontro, “concordaram em continuar a cooperação para alcançar plenamente os objetivos da resistência e o povo palestino”, disse o Hamas em nota.

Biden falou com Israel e Palestina

Também neste sábado, Joe Biden enfatizou em uma ligação com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, o apoio dos Estados Unidos aos esforços para proteger os civis no meio do bombardeio em Gaza.

“O presidente Biden expressou seu apoio a todos os esforços para proteger os civis”, disse a Casa Branca em um comunicado sobre essa ligação, sem fazer referência específica ao enclave.

Biden também falou no sábado com o líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, pela primeira vez desde o início das hostilidades, condenando o “ataque brutal do Hamas a Israel”.

“O Hamas não defende o direito do povo palestino à dignidade e à autodeterminação”, disse Biden a Abbas, de acordo com o comunicado da Casa Branca./AFP e EFE.

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, anunciou neste sábado, 14, o envio de um segundo grupo de porta-aviões para o Mediterrâneo em meio à escalada das tensões na Faixa de Gaza e aos sinais de que as Forças Armadas israelenses estão se preparando para uma possível invasão terrestre do enclave palestino.

O porta-aviões USS Eisenhower e seus navios de guerra se juntarão a outro grupo de ataque já desdobrado na região após o ataque do grupo terrorista Hamas a Israel. Este segundo grupo de porta-aviões será liderado pelo USS Dwight D. Eisenhower, um sofisticado navio de propulsão nuclear que participou de operações dos EUA no Iraque e no Afeganistão.

O porta-aviões USS Eisenhower e seus navios de guerra se juntarão a outro grupo de ataque já desdobrado na região após o ataque do Hamas a Israel. Foto: Anderson W. Branch/ US Department of Defense/AFP

O primeiro grupo de navios de guerra que os Estados Unidos enviaram para a região, liderado pelo USS Gerald R. Ford, chegou esta semana às águas próximas. Além disso, os Estados Unidos reforçaram a sua presença militar na região através da implantação de caças, incluindo os sofisticados F-35 e F-15.

Austin explicou que o envio deste segundo grupo de porta-aviões é realizado como parte dos esforços de Washington para “desencorajar ações hostis contra Israel ou qualquer tentativa de expandir esta guerra após o ataque do Hamas a Israel”.

Os navios de guerra dos EUA não devem participar nas operações militares de Israel, mas são uma mensagem de dissuasão ao Irã e a grupos como o Hezbollah xiita libanês, com o objetivo de impedi-los de atacar Israel.

No mesmo dia do anúncio do envio do segundo porta-aviões, o Hamas divulgou que Ismail Haniyeh, chefe do gabinete político do grupo terrorista, se encontrou com o ministro das Relações Exteriores iraniano, Hussein Amir Abdullahian, para discutir sobre os conflitos. No encontro, “concordaram em continuar a cooperação para alcançar plenamente os objetivos da resistência e o povo palestino”, disse o Hamas em nota.

Biden falou com Israel e Palestina

Também neste sábado, Joe Biden enfatizou em uma ligação com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, o apoio dos Estados Unidos aos esforços para proteger os civis no meio do bombardeio em Gaza.

“O presidente Biden expressou seu apoio a todos os esforços para proteger os civis”, disse a Casa Branca em um comunicado sobre essa ligação, sem fazer referência específica ao enclave.

Biden também falou no sábado com o líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, pela primeira vez desde o início das hostilidades, condenando o “ataque brutal do Hamas a Israel”.

“O Hamas não defende o direito do povo palestino à dignidade e à autodeterminação”, disse Biden a Abbas, de acordo com o comunicado da Casa Branca./AFP e EFE.

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, anunciou neste sábado, 14, o envio de um segundo grupo de porta-aviões para o Mediterrâneo em meio à escalada das tensões na Faixa de Gaza e aos sinais de que as Forças Armadas israelenses estão se preparando para uma possível invasão terrestre do enclave palestino.

O porta-aviões USS Eisenhower e seus navios de guerra se juntarão a outro grupo de ataque já desdobrado na região após o ataque do grupo terrorista Hamas a Israel. Este segundo grupo de porta-aviões será liderado pelo USS Dwight D. Eisenhower, um sofisticado navio de propulsão nuclear que participou de operações dos EUA no Iraque e no Afeganistão.

O porta-aviões USS Eisenhower e seus navios de guerra se juntarão a outro grupo de ataque já desdobrado na região após o ataque do Hamas a Israel. Foto: Anderson W. Branch/ US Department of Defense/AFP

O primeiro grupo de navios de guerra que os Estados Unidos enviaram para a região, liderado pelo USS Gerald R. Ford, chegou esta semana às águas próximas. Além disso, os Estados Unidos reforçaram a sua presença militar na região através da implantação de caças, incluindo os sofisticados F-35 e F-15.

Austin explicou que o envio deste segundo grupo de porta-aviões é realizado como parte dos esforços de Washington para “desencorajar ações hostis contra Israel ou qualquer tentativa de expandir esta guerra após o ataque do Hamas a Israel”.

Os navios de guerra dos EUA não devem participar nas operações militares de Israel, mas são uma mensagem de dissuasão ao Irã e a grupos como o Hezbollah xiita libanês, com o objetivo de impedi-los de atacar Israel.

No mesmo dia do anúncio do envio do segundo porta-aviões, o Hamas divulgou que Ismail Haniyeh, chefe do gabinete político do grupo terrorista, se encontrou com o ministro das Relações Exteriores iraniano, Hussein Amir Abdullahian, para discutir sobre os conflitos. No encontro, “concordaram em continuar a cooperação para alcançar plenamente os objetivos da resistência e o povo palestino”, disse o Hamas em nota.

Biden falou com Israel e Palestina

Também neste sábado, Joe Biden enfatizou em uma ligação com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, o apoio dos Estados Unidos aos esforços para proteger os civis no meio do bombardeio em Gaza.

“O presidente Biden expressou seu apoio a todos os esforços para proteger os civis”, disse a Casa Branca em um comunicado sobre essa ligação, sem fazer referência específica ao enclave.

Biden também falou no sábado com o líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, pela primeira vez desde o início das hostilidades, condenando o “ataque brutal do Hamas a Israel”.

“O Hamas não defende o direito do povo palestino à dignidade e à autodeterminação”, disse Biden a Abbas, de acordo com o comunicado da Casa Branca./AFP e EFE.

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