Com falta de professores por covid nos EUA, governadora dá aulas para jardim de infância


Democrata Michelle Lujan Grisham, formada em direito, iniciou voluntariado nesta quarta-feira, 26

Por Redação

LOS ANGELES - A governadora do Estado americano do Novo México se ofereceu para dar aulas como professora substituta, em meio à falta de funcionários nas escolas do país por causa do aumento dos casos de covid-19.

A democrata Michelle Lujan Grisham, formada em direito, iniciou nesta quarta-feira, 26, seu voluntariado, assumindo uma turma de jardim de infância de uma escola pública. "Talvez tenha sido um dos melhores dias da minha carreira", declarou em entrevista coletiva, após terminar a aula.

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A ação se insere na iniciativa Apoiando Professores e Famílias, lançada por Michelle na semana passada, para enfrentar a falta de pessoal em escolas e creches do Novo México, em meio ao ressurgimento da pandemia. Ela convocou funcionários do Estado e tropas da Guarda Nacional para se tornarem professores substitutos e cuidadores de crianças.

O objetivo, de acordo com o gabinete do governador, é impedir que os serviços presenciais de escolas e creches sejam encerrados em meio ao mais recente surto de pandemia, já que o vírus infecta educadores e outros em números recordes. "Conhecer essas crianças te mostra como essas relações entre professores e estudantes são cruciais", declarou a governadora.

A democrata Michelle Lujan Grisham, formada em direito, iniciou nesta quarta-feira, 26, seu voluntariado Foto: Brian Snyder/REUTERS
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Com a chegada da variante Ômicron, os Estados Unidos enfrentam uma disparada de casos que tem reflexos na força de trabalho no país. Quase 5 milhões de diagnósticos positivos foram confirmados nos últimos sete dias, segundo as autoridades sanitárias, sendo o Novo México um dos Estados com maior número de novos contágios em termos proporcionais.

Quase metade dos distritos escolares do Estado foram forçados a voltar às aulas virtuais nas últimas semanas, com professores e membros da equipe acadêmica obrigados a ficar em isolamento em caso de infecção ou contato com alguém que testou positivo para covid.

Michelle Lujan Grisham quer "incentivar" os que cumprem com os requisitos a se inscrever no programa para que sejam certificados como professores substitutos, "mantendo as escolas do Novo México abertas de forma segura".

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Para isso, os candidatos precisam ser maiores de idade e ter um diploma universitário, além de se submeter a uma checagem de antecedentes criminais.

Além de Lujan Grisham, muitos outros em todo o país assumiram novas funções e reformularam as descrições de cargos para preencher durante as ausências da equipe: diretores estão limpando banheiros e aspirando corredores, superintendentes estão dando aulas e tropas da Guarda Nacional estão transportando estudantes. Algumas escolas estão tão desesperadas por apoio que os pais estão sendo convocados para assumir funções de professores substitutos também.

Com amplo acesso às vacinas, a sociedade americana está dividida sobre manter ou não as escolas abertas com o agravamento da pandemia, assim como acontece em relação às vacinas e à adoção de medidas de proteção contra o vírus. /AFP e WP

LOS ANGELES - A governadora do Estado americano do Novo México se ofereceu para dar aulas como professora substituta, em meio à falta de funcionários nas escolas do país por causa do aumento dos casos de covid-19.

A democrata Michelle Lujan Grisham, formada em direito, iniciou nesta quarta-feira, 26, seu voluntariado, assumindo uma turma de jardim de infância de uma escola pública. "Talvez tenha sido um dos melhores dias da minha carreira", declarou em entrevista coletiva, após terminar a aula.

A ação se insere na iniciativa Apoiando Professores e Famílias, lançada por Michelle na semana passada, para enfrentar a falta de pessoal em escolas e creches do Novo México, em meio ao ressurgimento da pandemia. Ela convocou funcionários do Estado e tropas da Guarda Nacional para se tornarem professores substitutos e cuidadores de crianças.

O objetivo, de acordo com o gabinete do governador, é impedir que os serviços presenciais de escolas e creches sejam encerrados em meio ao mais recente surto de pandemia, já que o vírus infecta educadores e outros em números recordes. "Conhecer essas crianças te mostra como essas relações entre professores e estudantes são cruciais", declarou a governadora.

A democrata Michelle Lujan Grisham, formada em direito, iniciou nesta quarta-feira, 26, seu voluntariado Foto: Brian Snyder/REUTERS

Com a chegada da variante Ômicron, os Estados Unidos enfrentam uma disparada de casos que tem reflexos na força de trabalho no país. Quase 5 milhões de diagnósticos positivos foram confirmados nos últimos sete dias, segundo as autoridades sanitárias, sendo o Novo México um dos Estados com maior número de novos contágios em termos proporcionais.

Quase metade dos distritos escolares do Estado foram forçados a voltar às aulas virtuais nas últimas semanas, com professores e membros da equipe acadêmica obrigados a ficar em isolamento em caso de infecção ou contato com alguém que testou positivo para covid.

Michelle Lujan Grisham quer "incentivar" os que cumprem com os requisitos a se inscrever no programa para que sejam certificados como professores substitutos, "mantendo as escolas do Novo México abertas de forma segura".

Para isso, os candidatos precisam ser maiores de idade e ter um diploma universitário, além de se submeter a uma checagem de antecedentes criminais.

Além de Lujan Grisham, muitos outros em todo o país assumiram novas funções e reformularam as descrições de cargos para preencher durante as ausências da equipe: diretores estão limpando banheiros e aspirando corredores, superintendentes estão dando aulas e tropas da Guarda Nacional estão transportando estudantes. Algumas escolas estão tão desesperadas por apoio que os pais estão sendo convocados para assumir funções de professores substitutos também.

Com amplo acesso às vacinas, a sociedade americana está dividida sobre manter ou não as escolas abertas com o agravamento da pandemia, assim como acontece em relação às vacinas e à adoção de medidas de proteção contra o vírus. /AFP e WP

LOS ANGELES - A governadora do Estado americano do Novo México se ofereceu para dar aulas como professora substituta, em meio à falta de funcionários nas escolas do país por causa do aumento dos casos de covid-19.

A democrata Michelle Lujan Grisham, formada em direito, iniciou nesta quarta-feira, 26, seu voluntariado, assumindo uma turma de jardim de infância de uma escola pública. "Talvez tenha sido um dos melhores dias da minha carreira", declarou em entrevista coletiva, após terminar a aula.

A ação se insere na iniciativa Apoiando Professores e Famílias, lançada por Michelle na semana passada, para enfrentar a falta de pessoal em escolas e creches do Novo México, em meio ao ressurgimento da pandemia. Ela convocou funcionários do Estado e tropas da Guarda Nacional para se tornarem professores substitutos e cuidadores de crianças.

O objetivo, de acordo com o gabinete do governador, é impedir que os serviços presenciais de escolas e creches sejam encerrados em meio ao mais recente surto de pandemia, já que o vírus infecta educadores e outros em números recordes. "Conhecer essas crianças te mostra como essas relações entre professores e estudantes são cruciais", declarou a governadora.

A democrata Michelle Lujan Grisham, formada em direito, iniciou nesta quarta-feira, 26, seu voluntariado Foto: Brian Snyder/REUTERS

Com a chegada da variante Ômicron, os Estados Unidos enfrentam uma disparada de casos que tem reflexos na força de trabalho no país. Quase 5 milhões de diagnósticos positivos foram confirmados nos últimos sete dias, segundo as autoridades sanitárias, sendo o Novo México um dos Estados com maior número de novos contágios em termos proporcionais.

Quase metade dos distritos escolares do Estado foram forçados a voltar às aulas virtuais nas últimas semanas, com professores e membros da equipe acadêmica obrigados a ficar em isolamento em caso de infecção ou contato com alguém que testou positivo para covid.

Michelle Lujan Grisham quer "incentivar" os que cumprem com os requisitos a se inscrever no programa para que sejam certificados como professores substitutos, "mantendo as escolas do Novo México abertas de forma segura".

Para isso, os candidatos precisam ser maiores de idade e ter um diploma universitário, além de se submeter a uma checagem de antecedentes criminais.

Além de Lujan Grisham, muitos outros em todo o país assumiram novas funções e reformularam as descrições de cargos para preencher durante as ausências da equipe: diretores estão limpando banheiros e aspirando corredores, superintendentes estão dando aulas e tropas da Guarda Nacional estão transportando estudantes. Algumas escolas estão tão desesperadas por apoio que os pais estão sendo convocados para assumir funções de professores substitutos também.

Com amplo acesso às vacinas, a sociedade americana está dividida sobre manter ou não as escolas abertas com o agravamento da pandemia, assim como acontece em relação às vacinas e à adoção de medidas de proteção contra o vírus. /AFP e WP

LOS ANGELES - A governadora do Estado americano do Novo México se ofereceu para dar aulas como professora substituta, em meio à falta de funcionários nas escolas do país por causa do aumento dos casos de covid-19.

A democrata Michelle Lujan Grisham, formada em direito, iniciou nesta quarta-feira, 26, seu voluntariado, assumindo uma turma de jardim de infância de uma escola pública. "Talvez tenha sido um dos melhores dias da minha carreira", declarou em entrevista coletiva, após terminar a aula.

A ação se insere na iniciativa Apoiando Professores e Famílias, lançada por Michelle na semana passada, para enfrentar a falta de pessoal em escolas e creches do Novo México, em meio ao ressurgimento da pandemia. Ela convocou funcionários do Estado e tropas da Guarda Nacional para se tornarem professores substitutos e cuidadores de crianças.

O objetivo, de acordo com o gabinete do governador, é impedir que os serviços presenciais de escolas e creches sejam encerrados em meio ao mais recente surto de pandemia, já que o vírus infecta educadores e outros em números recordes. "Conhecer essas crianças te mostra como essas relações entre professores e estudantes são cruciais", declarou a governadora.

A democrata Michelle Lujan Grisham, formada em direito, iniciou nesta quarta-feira, 26, seu voluntariado Foto: Brian Snyder/REUTERS

Com a chegada da variante Ômicron, os Estados Unidos enfrentam uma disparada de casos que tem reflexos na força de trabalho no país. Quase 5 milhões de diagnósticos positivos foram confirmados nos últimos sete dias, segundo as autoridades sanitárias, sendo o Novo México um dos Estados com maior número de novos contágios em termos proporcionais.

Quase metade dos distritos escolares do Estado foram forçados a voltar às aulas virtuais nas últimas semanas, com professores e membros da equipe acadêmica obrigados a ficar em isolamento em caso de infecção ou contato com alguém que testou positivo para covid.

Michelle Lujan Grisham quer "incentivar" os que cumprem com os requisitos a se inscrever no programa para que sejam certificados como professores substitutos, "mantendo as escolas do Novo México abertas de forma segura".

Para isso, os candidatos precisam ser maiores de idade e ter um diploma universitário, além de se submeter a uma checagem de antecedentes criminais.

Além de Lujan Grisham, muitos outros em todo o país assumiram novas funções e reformularam as descrições de cargos para preencher durante as ausências da equipe: diretores estão limpando banheiros e aspirando corredores, superintendentes estão dando aulas e tropas da Guarda Nacional estão transportando estudantes. Algumas escolas estão tão desesperadas por apoio que os pais estão sendo convocados para assumir funções de professores substitutos também.

Com amplo acesso às vacinas, a sociedade americana está dividida sobre manter ou não as escolas abertas com o agravamento da pandemia, assim como acontece em relação às vacinas e à adoção de medidas de proteção contra o vírus. /AFP e WP

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