Combates continuam na Ucrânia apesar de sinais de avanço nas negociações de paz com a Rússia


Ataques em Mikolaiv e Khmelnitski foram registrados na manhã desta terça, pouco antes da reunião entre autoridades russas e ucranianas na Turquia

Atualização:

THE NEW YORK TIMES - Apesar da promessa da Rússia de reduzir a atividade militar perto de Kiev após a rodada de negociações diplomáticas na Turquia, ataques militares russos e contraofensivas ucranianas continuaram nesta terça-feira, 29, por todo o país -- que ainda não sente o progresso relatado por ambos os lados nas negociações de paz.

No encontro diplomático realizadas em Istambul, a Rússia propôs uma “redução radical” da atividade militar perto da capital e de Chernihiv, no norte do país, enquanto a Ucrânia delineou possíveis concessões de território e aderir a um status de neutralidade.

No entanto, na mesma manhã de terça, um ataque russo destruiu grande parte de um prédio do governo regional na cidade portuária de Mikolaiv, no sul do país, deixando pelo menos 11 pessoas presas nos escombros, segundo o governador, Vitali Kim. Outro ataque com mísseis russos destruiu um depósito de petróleo na região de Khmelnitski, no oeste da Ucrânia, segundo autoridades locais

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Bombeiros retiram corpo de prédio do governo bombardeado em Mikolaiv. Foto: Bulent Kilic/AFP

Mikolaiv, situada ao longo da costa do Mar Negro entre Odessa e a Península da Crimeia, está sob forte cerco das forças russas desde o início da invasão, mas ainda não conseguiram tomar o controle da região.

No noroeste do país, um míssil russo atingiu um depósito de petróleo na região de Rivne na noite de segunda-feira, 28, o segundo a ser destruído, segundo Vitali Koval, o governador regional, que postou uma atualização em vídeo do local. Ele disse que as equipes de emergência estavam avaliando os danos e, ao meio-dia de terça-feira, as equipes de emergência ainda estavam tentando extinguir o fogo.

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Na segunda-feira, uma contraofensiva ucraniana afastou as forças russas na área de Irpin, perto de Kiev. As tentativas iniciais da Rússia de tomar a capital paralisaram 34 dias após a invasão, mas as avaliações da inteligência ocidental alertaram que as forças russas ainda representam uma ameaça significativa para a cidade.

E as forças de Moscou continuam tentando isolar o leste da Ucrânia e ampliando um desastre humanitário com ataques contra infraestruturas críticas em todo o país.

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Em Mariupol, milhares de moradores ainda estão presos, abrigados em porões com pouco acesso a eletricidade, comida e água durante um constante bombardeio russo. Nenhum corredor humanitário foi aberto na segunda-feira e, de acordo com o Instituto para o Estudo da Guerra, as forças russas continuaram a tomar territórios ao redor da cidade.

Mas na terça-feira, as coisas pareciam mais promissoras. Um novo comboio de retirada de 34 ônibus transportando civis conseguiu sair da cidade vizinha de Berdiansk. Os serviços de emergência estavam transportando-os para Zaporizhzhia, que fica a cerca de 200 quilômetros a noroeste, mais distante dos combates.

THE NEW YORK TIMES - Apesar da promessa da Rússia de reduzir a atividade militar perto de Kiev após a rodada de negociações diplomáticas na Turquia, ataques militares russos e contraofensivas ucranianas continuaram nesta terça-feira, 29, por todo o país -- que ainda não sente o progresso relatado por ambos os lados nas negociações de paz.

No encontro diplomático realizadas em Istambul, a Rússia propôs uma “redução radical” da atividade militar perto da capital e de Chernihiv, no norte do país, enquanto a Ucrânia delineou possíveis concessões de território e aderir a um status de neutralidade.

No entanto, na mesma manhã de terça, um ataque russo destruiu grande parte de um prédio do governo regional na cidade portuária de Mikolaiv, no sul do país, deixando pelo menos 11 pessoas presas nos escombros, segundo o governador, Vitali Kim. Outro ataque com mísseis russos destruiu um depósito de petróleo na região de Khmelnitski, no oeste da Ucrânia, segundo autoridades locais

Bombeiros retiram corpo de prédio do governo bombardeado em Mikolaiv. Foto: Bulent Kilic/AFP

Mikolaiv, situada ao longo da costa do Mar Negro entre Odessa e a Península da Crimeia, está sob forte cerco das forças russas desde o início da invasão, mas ainda não conseguiram tomar o controle da região.

No noroeste do país, um míssil russo atingiu um depósito de petróleo na região de Rivne na noite de segunda-feira, 28, o segundo a ser destruído, segundo Vitali Koval, o governador regional, que postou uma atualização em vídeo do local. Ele disse que as equipes de emergência estavam avaliando os danos e, ao meio-dia de terça-feira, as equipes de emergência ainda estavam tentando extinguir o fogo.

Na segunda-feira, uma contraofensiva ucraniana afastou as forças russas na área de Irpin, perto de Kiev. As tentativas iniciais da Rússia de tomar a capital paralisaram 34 dias após a invasão, mas as avaliações da inteligência ocidental alertaram que as forças russas ainda representam uma ameaça significativa para a cidade.

E as forças de Moscou continuam tentando isolar o leste da Ucrânia e ampliando um desastre humanitário com ataques contra infraestruturas críticas em todo o país.

Em Mariupol, milhares de moradores ainda estão presos, abrigados em porões com pouco acesso a eletricidade, comida e água durante um constante bombardeio russo. Nenhum corredor humanitário foi aberto na segunda-feira e, de acordo com o Instituto para o Estudo da Guerra, as forças russas continuaram a tomar territórios ao redor da cidade.

Mas na terça-feira, as coisas pareciam mais promissoras. Um novo comboio de retirada de 34 ônibus transportando civis conseguiu sair da cidade vizinha de Berdiansk. Os serviços de emergência estavam transportando-os para Zaporizhzhia, que fica a cerca de 200 quilômetros a noroeste, mais distante dos combates.

THE NEW YORK TIMES - Apesar da promessa da Rússia de reduzir a atividade militar perto de Kiev após a rodada de negociações diplomáticas na Turquia, ataques militares russos e contraofensivas ucranianas continuaram nesta terça-feira, 29, por todo o país -- que ainda não sente o progresso relatado por ambos os lados nas negociações de paz.

No encontro diplomático realizadas em Istambul, a Rússia propôs uma “redução radical” da atividade militar perto da capital e de Chernihiv, no norte do país, enquanto a Ucrânia delineou possíveis concessões de território e aderir a um status de neutralidade.

No entanto, na mesma manhã de terça, um ataque russo destruiu grande parte de um prédio do governo regional na cidade portuária de Mikolaiv, no sul do país, deixando pelo menos 11 pessoas presas nos escombros, segundo o governador, Vitali Kim. Outro ataque com mísseis russos destruiu um depósito de petróleo na região de Khmelnitski, no oeste da Ucrânia, segundo autoridades locais

Bombeiros retiram corpo de prédio do governo bombardeado em Mikolaiv. Foto: Bulent Kilic/AFP

Mikolaiv, situada ao longo da costa do Mar Negro entre Odessa e a Península da Crimeia, está sob forte cerco das forças russas desde o início da invasão, mas ainda não conseguiram tomar o controle da região.

No noroeste do país, um míssil russo atingiu um depósito de petróleo na região de Rivne na noite de segunda-feira, 28, o segundo a ser destruído, segundo Vitali Koval, o governador regional, que postou uma atualização em vídeo do local. Ele disse que as equipes de emergência estavam avaliando os danos e, ao meio-dia de terça-feira, as equipes de emergência ainda estavam tentando extinguir o fogo.

Na segunda-feira, uma contraofensiva ucraniana afastou as forças russas na área de Irpin, perto de Kiev. As tentativas iniciais da Rússia de tomar a capital paralisaram 34 dias após a invasão, mas as avaliações da inteligência ocidental alertaram que as forças russas ainda representam uma ameaça significativa para a cidade.

E as forças de Moscou continuam tentando isolar o leste da Ucrânia e ampliando um desastre humanitário com ataques contra infraestruturas críticas em todo o país.

Em Mariupol, milhares de moradores ainda estão presos, abrigados em porões com pouco acesso a eletricidade, comida e água durante um constante bombardeio russo. Nenhum corredor humanitário foi aberto na segunda-feira e, de acordo com o Instituto para o Estudo da Guerra, as forças russas continuaram a tomar territórios ao redor da cidade.

Mas na terça-feira, as coisas pareciam mais promissoras. Um novo comboio de retirada de 34 ônibus transportando civis conseguiu sair da cidade vizinha de Berdiansk. Os serviços de emergência estavam transportando-os para Zaporizhzhia, que fica a cerca de 200 quilômetros a noroeste, mais distante dos combates.

THE NEW YORK TIMES - Apesar da promessa da Rússia de reduzir a atividade militar perto de Kiev após a rodada de negociações diplomáticas na Turquia, ataques militares russos e contraofensivas ucranianas continuaram nesta terça-feira, 29, por todo o país -- que ainda não sente o progresso relatado por ambos os lados nas negociações de paz.

No encontro diplomático realizadas em Istambul, a Rússia propôs uma “redução radical” da atividade militar perto da capital e de Chernihiv, no norte do país, enquanto a Ucrânia delineou possíveis concessões de território e aderir a um status de neutralidade.

No entanto, na mesma manhã de terça, um ataque russo destruiu grande parte de um prédio do governo regional na cidade portuária de Mikolaiv, no sul do país, deixando pelo menos 11 pessoas presas nos escombros, segundo o governador, Vitali Kim. Outro ataque com mísseis russos destruiu um depósito de petróleo na região de Khmelnitski, no oeste da Ucrânia, segundo autoridades locais

Bombeiros retiram corpo de prédio do governo bombardeado em Mikolaiv. Foto: Bulent Kilic/AFP

Mikolaiv, situada ao longo da costa do Mar Negro entre Odessa e a Península da Crimeia, está sob forte cerco das forças russas desde o início da invasão, mas ainda não conseguiram tomar o controle da região.

No noroeste do país, um míssil russo atingiu um depósito de petróleo na região de Rivne na noite de segunda-feira, 28, o segundo a ser destruído, segundo Vitali Koval, o governador regional, que postou uma atualização em vídeo do local. Ele disse que as equipes de emergência estavam avaliando os danos e, ao meio-dia de terça-feira, as equipes de emergência ainda estavam tentando extinguir o fogo.

Na segunda-feira, uma contraofensiva ucraniana afastou as forças russas na área de Irpin, perto de Kiev. As tentativas iniciais da Rússia de tomar a capital paralisaram 34 dias após a invasão, mas as avaliações da inteligência ocidental alertaram que as forças russas ainda representam uma ameaça significativa para a cidade.

E as forças de Moscou continuam tentando isolar o leste da Ucrânia e ampliando um desastre humanitário com ataques contra infraestruturas críticas em todo o país.

Em Mariupol, milhares de moradores ainda estão presos, abrigados em porões com pouco acesso a eletricidade, comida e água durante um constante bombardeio russo. Nenhum corredor humanitário foi aberto na segunda-feira e, de acordo com o Instituto para o Estudo da Guerra, as forças russas continuaram a tomar territórios ao redor da cidade.

Mas na terça-feira, as coisas pareciam mais promissoras. Um novo comboio de retirada de 34 ônibus transportando civis conseguiu sair da cidade vizinha de Berdiansk. Os serviços de emergência estavam transportando-os para Zaporizhzhia, que fica a cerca de 200 quilômetros a noroeste, mais distante dos combates.

THE NEW YORK TIMES - Apesar da promessa da Rússia de reduzir a atividade militar perto de Kiev após a rodada de negociações diplomáticas na Turquia, ataques militares russos e contraofensivas ucranianas continuaram nesta terça-feira, 29, por todo o país -- que ainda não sente o progresso relatado por ambos os lados nas negociações de paz.

No encontro diplomático realizadas em Istambul, a Rússia propôs uma “redução radical” da atividade militar perto da capital e de Chernihiv, no norte do país, enquanto a Ucrânia delineou possíveis concessões de território e aderir a um status de neutralidade.

No entanto, na mesma manhã de terça, um ataque russo destruiu grande parte de um prédio do governo regional na cidade portuária de Mikolaiv, no sul do país, deixando pelo menos 11 pessoas presas nos escombros, segundo o governador, Vitali Kim. Outro ataque com mísseis russos destruiu um depósito de petróleo na região de Khmelnitski, no oeste da Ucrânia, segundo autoridades locais

Bombeiros retiram corpo de prédio do governo bombardeado em Mikolaiv. Foto: Bulent Kilic/AFP

Mikolaiv, situada ao longo da costa do Mar Negro entre Odessa e a Península da Crimeia, está sob forte cerco das forças russas desde o início da invasão, mas ainda não conseguiram tomar o controle da região.

No noroeste do país, um míssil russo atingiu um depósito de petróleo na região de Rivne na noite de segunda-feira, 28, o segundo a ser destruído, segundo Vitali Koval, o governador regional, que postou uma atualização em vídeo do local. Ele disse que as equipes de emergência estavam avaliando os danos e, ao meio-dia de terça-feira, as equipes de emergência ainda estavam tentando extinguir o fogo.

Na segunda-feira, uma contraofensiva ucraniana afastou as forças russas na área de Irpin, perto de Kiev. As tentativas iniciais da Rússia de tomar a capital paralisaram 34 dias após a invasão, mas as avaliações da inteligência ocidental alertaram que as forças russas ainda representam uma ameaça significativa para a cidade.

E as forças de Moscou continuam tentando isolar o leste da Ucrânia e ampliando um desastre humanitário com ataques contra infraestruturas críticas em todo o país.

Em Mariupol, milhares de moradores ainda estão presos, abrigados em porões com pouco acesso a eletricidade, comida e água durante um constante bombardeio russo. Nenhum corredor humanitário foi aberto na segunda-feira e, de acordo com o Instituto para o Estudo da Guerra, as forças russas continuaram a tomar territórios ao redor da cidade.

Mas na terça-feira, as coisas pareciam mais promissoras. Um novo comboio de retirada de 34 ônibus transportando civis conseguiu sair da cidade vizinha de Berdiansk. Os serviços de emergência estavam transportando-os para Zaporizhzhia, que fica a cerca de 200 quilômetros a noroeste, mais distante dos combates.

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