Combates entre Exército e milicianos mata 23 no Sri Lanka


Região ao leste do país é palco de choques entre guerrilheiros tâmeis e militares desde janeiro, quando estes renovaram ofensiva na área para recuperar o território

Por Agencia Estado

Pelo menos 23 rebeldes dos Tigres de Libertação da Pátria Tâmil (LTTE) morreram nas últimas horas no leste do Sri Lanka em combates com o Exército, que tomou quatro bases da guerrilha, informou nesta terça-feira, 3, uma fonte oficial. O porta-voz das Forças Armadas, Prasad Samarasinghe, disse em entrevista coletiva que os últimos choques ocorreram na noite passada no distrito de Batticaloa (leste), onde as tropas do governo recuperaram os cadáveres de dez dos rebeldes após os combates. Samarasinghe também disse aos jornalistas que o Exército tomou quatro bases tâmeis na parte leste da ilha. A região de Batticaloa é palco de violentos choques entre os LTTE e o Exército desde janeiro, quando os militares renovaram sua ofensiva na área para recuperar o território controlado pelos tâmeis. Os últimos combates ocorreram depois da morte, nesta segunda-feira, de 14 civis no distrito de Ampara, no sul de Batticaloa, devido à explosão de uma bomba em um ônibus. O governo do Sri Lanka atribuiu esse ataque ao LTTE, que anteriormente realizou atentados similares contra ônibus e caminhões. Os tigres tâmeis lutam para obter um Estado independente nas áreas do norte e leste do Sri Lanka, onde sua etnia, que representa 18% da população do país, é majoritária. O conflito, que começou há mais de 20 anos, causou a morte de cerca de 65 mil pessoas.

Pelo menos 23 rebeldes dos Tigres de Libertação da Pátria Tâmil (LTTE) morreram nas últimas horas no leste do Sri Lanka em combates com o Exército, que tomou quatro bases da guerrilha, informou nesta terça-feira, 3, uma fonte oficial. O porta-voz das Forças Armadas, Prasad Samarasinghe, disse em entrevista coletiva que os últimos choques ocorreram na noite passada no distrito de Batticaloa (leste), onde as tropas do governo recuperaram os cadáveres de dez dos rebeldes após os combates. Samarasinghe também disse aos jornalistas que o Exército tomou quatro bases tâmeis na parte leste da ilha. A região de Batticaloa é palco de violentos choques entre os LTTE e o Exército desde janeiro, quando os militares renovaram sua ofensiva na área para recuperar o território controlado pelos tâmeis. Os últimos combates ocorreram depois da morte, nesta segunda-feira, de 14 civis no distrito de Ampara, no sul de Batticaloa, devido à explosão de uma bomba em um ônibus. O governo do Sri Lanka atribuiu esse ataque ao LTTE, que anteriormente realizou atentados similares contra ônibus e caminhões. Os tigres tâmeis lutam para obter um Estado independente nas áreas do norte e leste do Sri Lanka, onde sua etnia, que representa 18% da população do país, é majoritária. O conflito, que começou há mais de 20 anos, causou a morte de cerca de 65 mil pessoas.

Pelo menos 23 rebeldes dos Tigres de Libertação da Pátria Tâmil (LTTE) morreram nas últimas horas no leste do Sri Lanka em combates com o Exército, que tomou quatro bases da guerrilha, informou nesta terça-feira, 3, uma fonte oficial. O porta-voz das Forças Armadas, Prasad Samarasinghe, disse em entrevista coletiva que os últimos choques ocorreram na noite passada no distrito de Batticaloa (leste), onde as tropas do governo recuperaram os cadáveres de dez dos rebeldes após os combates. Samarasinghe também disse aos jornalistas que o Exército tomou quatro bases tâmeis na parte leste da ilha. A região de Batticaloa é palco de violentos choques entre os LTTE e o Exército desde janeiro, quando os militares renovaram sua ofensiva na área para recuperar o território controlado pelos tâmeis. Os últimos combates ocorreram depois da morte, nesta segunda-feira, de 14 civis no distrito de Ampara, no sul de Batticaloa, devido à explosão de uma bomba em um ônibus. O governo do Sri Lanka atribuiu esse ataque ao LTTE, que anteriormente realizou atentados similares contra ônibus e caminhões. Os tigres tâmeis lutam para obter um Estado independente nas áreas do norte e leste do Sri Lanka, onde sua etnia, que representa 18% da população do país, é majoritária. O conflito, que começou há mais de 20 anos, causou a morte de cerca de 65 mil pessoas.

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