Trump encontra Kim no Vietnã e diz esperar 'resolver um monte de coisas'


Líderes de EUA e Coreia do Norte se reúnem em hotel de Hanói, onde têm conversa privada de aproximadamente 20 minutos e um jantar com assessores; cúpula terá mais reuniões na quinta-feira

Por Redação

HANÓI - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, se mostraram otimistas nesta quarta-feira, 27, em Hanói no início de sua segunda cúpula, oito meses após o histórico encontro de Cingapura.

Ao se encontrarem, os dois líderes apertaram as mãos diante de uma fila de bandeiras americanas e norte-coreanas em um hotel de luxo na capital do Vietnã. Depois de um encontro particular de aproximadamente 20 minutos, os dois participaram de um "jantar social" com a presença de assessores, segundo a descrição fornecida pela Casa Branca.

Donald Trump (E) e Kim Jong-un se cumprimentam em hotel de Hanói na abertura da segunda cúpula entre os dois Foto: Saul LOEB / AFP
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Depois do jantar, o presidente americano disse esperar "resolver um monte de coisas" nos dois dias de reuniões. Segundo ele, a relação bilateral entre os dois países, a longo prazo, será maravilhosa.

Antes, em uma publicação no Twitter, o americano escreveu acreditar que China, Rússia, Japão e Coreia do Sul ajudarão nos esforços de desnuclearização da península coreana. Ele também previu que as negociações sobre o programa nuclear da Coreia do Norte serão "muito bem-sucedidas".

Kim, por sua vez, afirmou estar certo de que sua cúpula com Trump vai produzir resultados positivos. "Estou certo de que um resultado será alcançado desta vez, e será bem recebido por todas as pessoas", afirmou o líder norte-coreano ao colega americano. "Eu farei o meu melhor para que isso aconteça."

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O presidente americano está sob pressão desde a primeira cúpula com o líder norte-coreano, em junho passado, que foi concluída com uma vaga declaração sobre a "desnuclearização da península coreana", mas sem compromissos concretos.

Relembre a primeira reunião dos dois em Cingapura:

O encontro de Donald Trump e Kim Jong-un em Cingapura

1 | 31

Coreia do Norte

Foto: AFP Photo/Saul Loeb
2 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: AP Photo/Evan Vucci
3 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: AP Photo/Evan Vucci
4 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: AP Photo/Ahn Young-joon
5 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: Saul Loeb/AFP
6 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Tyrone Siu
7 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: Host Broadcaster Mediacorp Pte Ltd via AP
8 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: REUTERS/Kim Kyung-hoon
9 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
10 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: Bloomberg photo by SeongJoon Cho
11 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: Host Broadcaster Mediacorp Pte Ltd via AP
12 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: AP Photo/Ahn Young-joon
13 | 31

Trump e Kim se reúnem em hotel em Cingapura.

Foto: Saul Loeb/AFP
14 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: AP Photo/Yong Teck Lim
15 | 31

Coreia do Norte

Foto: AFP PHOTO / Jung Yeon-je
16 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Kim Kyung-hoon
17 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: Saul Loeb/AFP
18 | 31

Coreia do Norte

Foto: Host Broadcaster Mediacorp Pte Ltd via AP
19 | 31

O encontro entre Trump e Kim Jong-un

Foto: REUTERS/Toya Sarno Jordan
20 | 31

O encontro de Trump e Kim Jong-un

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
21 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: AP Photo/Yong Teck Lim
22 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: KCNA via REUTERS
23 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: Doug Mills/The New York Times
24 | 31

Fazendo história

25 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: AP Photo/Wong Maye-E
26 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
27 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
28 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
29 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
30 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
31 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Athit Perawongmetha
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Seus adversários temem que Trump faça muitas concessões, incluindo às custas de seus aliados sul-coreano e japonês, para clamar vitória e desviar a atenção do que acontece em Washington, onde seu ex-advogado Michael Cohen depõe ante uma comissão do Congresso. Questionado sobre essa audiência, Trump deu as costas.

Um fato incomum provocou tensões com a imprensa. A Casa Branca limitou o acesso aos dois líderes a uma pequena quantidade de jornalistas, muito menor que o habitual grupo de profissionais responsáveis por registrar fotografias, imagens e declarações.

Nenhum dos dois deu indicações sobre avanços concretos que poderiam ser anunciados na quinta-feira, o segundo e último dia desta cúpula na capital vietnamita.

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'Meu amigo Kim'

Durante o jantar no Sofitel Legend Metropole, um luxuoso estabelecimento no centro da capital vietnamita, Trump esteve acompanhado por seu secretário de Estado, Mike Pompeo, e por seu chefe de gabinete, Mick Mulvaney. Kim foi com Kim Yong-chol, seu assessor de confiança, e com Ri Yong-ho, ministro das Relações Exteriores.

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Começou nesta quarta-feira em Hanói a segunda cúpula entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong Un. A expectativa é que eles cheguem a um acordo concreto de desnuclearização da península coreana.

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Horas antes da cúpula, o republicano previu um "futuro maravilhoso" para a Coreia do Norte se seu líder concordar em desistir de seu arsenal nuclear. 

O presidente referiu-se ao líder norte-coreano como "meu amigo", uma diferença brutal da época em que os dois trocavam insultos pessoais e ameaças de destruição no auge das tensões sobre os programas de armas norte-coreano.

Criticado pela falta de resultados tangíveis, Trump sugeriu que "os democratas deveriam parar de falar sobre o que (Trump) deveria fazer com a Coreia do Norte e ao contrário perguntar a si próprios porque não o fizeram durante os oito anos do governo Obama", em alusão ao seu antecessor na Casa Branca.

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Os diálogos de dois dias visam a dar alguma definição à vaga declaração divulgada depois da histórica cúpula bilateral de Cingapura. Na ocasião, Kim se comprometeu a trabalhar "rumo à completa desnuclearização da península coreana", mas desde então os avanços diplomáticos estagnaram devido a desavenças sobre o que isto significaria.

Trump parece ter reduzido as expectativas americanas para a cúpula, ao afirmar que ficaria feliz se Pyongyang interrompesse seus contínuos testes nucleares e com mísseis.

Os Estados Unidos também poderiam aceitar gestos simbólicos, como a abertura de um escritório de contato ou uma declaração para encerrar oficialmente a Guerra da Coreia (1950-53), que terminou com um simples armistício.

Trump insiste que não está com pressa para convencer o Norte a desistir de seu arsenal nuclear, enquanto o país continuar sem disparar mísseis. 

Em Cingapura, Trump surpreendeu seus próprios colaboradores ao anunciar a suspensão de manobras militares conjuntas com a Coreia do Sul, uma demanda do Norte que as considera como a simulação de uma invasão de seu território. / AFP, EFE e AP

HANÓI - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, se mostraram otimistas nesta quarta-feira, 27, em Hanói no início de sua segunda cúpula, oito meses após o histórico encontro de Cingapura.

Ao se encontrarem, os dois líderes apertaram as mãos diante de uma fila de bandeiras americanas e norte-coreanas em um hotel de luxo na capital do Vietnã. Depois de um encontro particular de aproximadamente 20 minutos, os dois participaram de um "jantar social" com a presença de assessores, segundo a descrição fornecida pela Casa Branca.

Donald Trump (E) e Kim Jong-un se cumprimentam em hotel de Hanói na abertura da segunda cúpula entre os dois Foto: Saul LOEB / AFP

Depois do jantar, o presidente americano disse esperar "resolver um monte de coisas" nos dois dias de reuniões. Segundo ele, a relação bilateral entre os dois países, a longo prazo, será maravilhosa.

Antes, em uma publicação no Twitter, o americano escreveu acreditar que China, Rússia, Japão e Coreia do Sul ajudarão nos esforços de desnuclearização da península coreana. Ele também previu que as negociações sobre o programa nuclear da Coreia do Norte serão "muito bem-sucedidas".

Kim, por sua vez, afirmou estar certo de que sua cúpula com Trump vai produzir resultados positivos. "Estou certo de que um resultado será alcançado desta vez, e será bem recebido por todas as pessoas", afirmou o líder norte-coreano ao colega americano. "Eu farei o meu melhor para que isso aconteça."

O presidente americano está sob pressão desde a primeira cúpula com o líder norte-coreano, em junho passado, que foi concluída com uma vaga declaração sobre a "desnuclearização da península coreana", mas sem compromissos concretos.

Relembre a primeira reunião dos dois em Cingapura:

O encontro de Donald Trump e Kim Jong-un em Cingapura

1 | 31

Coreia do Norte

Foto: AFP Photo/Saul Loeb
2 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: AP Photo/Evan Vucci
3 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: AP Photo/Evan Vucci
4 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: AP Photo/Ahn Young-joon
5 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: Saul Loeb/AFP
6 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Tyrone Siu
7 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: Host Broadcaster Mediacorp Pte Ltd via AP
8 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: REUTERS/Kim Kyung-hoon
9 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
10 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: Bloomberg photo by SeongJoon Cho
11 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: Host Broadcaster Mediacorp Pte Ltd via AP
12 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: AP Photo/Ahn Young-joon
13 | 31

Trump e Kim se reúnem em hotel em Cingapura.

Foto: Saul Loeb/AFP
14 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: AP Photo/Yong Teck Lim
15 | 31

Coreia do Norte

Foto: AFP PHOTO / Jung Yeon-je
16 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Kim Kyung-hoon
17 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: Saul Loeb/AFP
18 | 31

Coreia do Norte

Foto: Host Broadcaster Mediacorp Pte Ltd via AP
19 | 31

O encontro entre Trump e Kim Jong-un

Foto: REUTERS/Toya Sarno Jordan
20 | 31

O encontro de Trump e Kim Jong-un

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
21 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: AP Photo/Yong Teck Lim
22 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: KCNA via REUTERS
23 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: Doug Mills/The New York Times
24 | 31

Fazendo história

25 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: AP Photo/Wong Maye-E
26 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
27 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
28 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
29 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
30 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
31 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Athit Perawongmetha

Seus adversários temem que Trump faça muitas concessões, incluindo às custas de seus aliados sul-coreano e japonês, para clamar vitória e desviar a atenção do que acontece em Washington, onde seu ex-advogado Michael Cohen depõe ante uma comissão do Congresso. Questionado sobre essa audiência, Trump deu as costas.

Um fato incomum provocou tensões com a imprensa. A Casa Branca limitou o acesso aos dois líderes a uma pequena quantidade de jornalistas, muito menor que o habitual grupo de profissionais responsáveis por registrar fotografias, imagens e declarações.

Nenhum dos dois deu indicações sobre avanços concretos que poderiam ser anunciados na quinta-feira, o segundo e último dia desta cúpula na capital vietnamita.

'Meu amigo Kim'

Durante o jantar no Sofitel Legend Metropole, um luxuoso estabelecimento no centro da capital vietnamita, Trump esteve acompanhado por seu secretário de Estado, Mike Pompeo, e por seu chefe de gabinete, Mick Mulvaney. Kim foi com Kim Yong-chol, seu assessor de confiança, e com Ri Yong-ho, ministro das Relações Exteriores.

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Começou nesta quarta-feira em Hanói a segunda cúpula entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong Un. A expectativa é que eles cheguem a um acordo concreto de desnuclearização da península coreana.

Horas antes da cúpula, o republicano previu um "futuro maravilhoso" para a Coreia do Norte se seu líder concordar em desistir de seu arsenal nuclear. 

O presidente referiu-se ao líder norte-coreano como "meu amigo", uma diferença brutal da época em que os dois trocavam insultos pessoais e ameaças de destruição no auge das tensões sobre os programas de armas norte-coreano.

Criticado pela falta de resultados tangíveis, Trump sugeriu que "os democratas deveriam parar de falar sobre o que (Trump) deveria fazer com a Coreia do Norte e ao contrário perguntar a si próprios porque não o fizeram durante os oito anos do governo Obama", em alusão ao seu antecessor na Casa Branca.

Os diálogos de dois dias visam a dar alguma definição à vaga declaração divulgada depois da histórica cúpula bilateral de Cingapura. Na ocasião, Kim se comprometeu a trabalhar "rumo à completa desnuclearização da península coreana", mas desde então os avanços diplomáticos estagnaram devido a desavenças sobre o que isto significaria.

Trump parece ter reduzido as expectativas americanas para a cúpula, ao afirmar que ficaria feliz se Pyongyang interrompesse seus contínuos testes nucleares e com mísseis.

Os Estados Unidos também poderiam aceitar gestos simbólicos, como a abertura de um escritório de contato ou uma declaração para encerrar oficialmente a Guerra da Coreia (1950-53), que terminou com um simples armistício.

Trump insiste que não está com pressa para convencer o Norte a desistir de seu arsenal nuclear, enquanto o país continuar sem disparar mísseis. 

Em Cingapura, Trump surpreendeu seus próprios colaboradores ao anunciar a suspensão de manobras militares conjuntas com a Coreia do Sul, uma demanda do Norte que as considera como a simulação de uma invasão de seu território. / AFP, EFE e AP

HANÓI - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, se mostraram otimistas nesta quarta-feira, 27, em Hanói no início de sua segunda cúpula, oito meses após o histórico encontro de Cingapura.

Ao se encontrarem, os dois líderes apertaram as mãos diante de uma fila de bandeiras americanas e norte-coreanas em um hotel de luxo na capital do Vietnã. Depois de um encontro particular de aproximadamente 20 minutos, os dois participaram de um "jantar social" com a presença de assessores, segundo a descrição fornecida pela Casa Branca.

Donald Trump (E) e Kim Jong-un se cumprimentam em hotel de Hanói na abertura da segunda cúpula entre os dois Foto: Saul LOEB / AFP

Depois do jantar, o presidente americano disse esperar "resolver um monte de coisas" nos dois dias de reuniões. Segundo ele, a relação bilateral entre os dois países, a longo prazo, será maravilhosa.

Antes, em uma publicação no Twitter, o americano escreveu acreditar que China, Rússia, Japão e Coreia do Sul ajudarão nos esforços de desnuclearização da península coreana. Ele também previu que as negociações sobre o programa nuclear da Coreia do Norte serão "muito bem-sucedidas".

Kim, por sua vez, afirmou estar certo de que sua cúpula com Trump vai produzir resultados positivos. "Estou certo de que um resultado será alcançado desta vez, e será bem recebido por todas as pessoas", afirmou o líder norte-coreano ao colega americano. "Eu farei o meu melhor para que isso aconteça."

O presidente americano está sob pressão desde a primeira cúpula com o líder norte-coreano, em junho passado, que foi concluída com uma vaga declaração sobre a "desnuclearização da península coreana", mas sem compromissos concretos.

Relembre a primeira reunião dos dois em Cingapura:

O encontro de Donald Trump e Kim Jong-un em Cingapura

1 | 31

Coreia do Norte

Foto: AFP Photo/Saul Loeb
2 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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O encontro entre Kim e Trump

Foto: AP Photo/Evan Vucci
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O encontro entre Trump e Kim

Foto: AP Photo/Ahn Young-joon
5 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: Saul Loeb/AFP
6 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Tyrone Siu
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O encontro entre Trump e Kim

Foto: Host Broadcaster Mediacorp Pte Ltd via AP
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O encontro entre Kim e Trump

Foto: REUTERS/Kim Kyung-hoon
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O encontro entre Kim e Trump

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
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O encontro entre Kim e Trump

Foto: Bloomberg photo by SeongJoon Cho
11 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: Host Broadcaster Mediacorp Pte Ltd via AP
12 | 31

O encontro entre Kim e Trump

Foto: AP Photo/Ahn Young-joon
13 | 31

Trump e Kim se reúnem em hotel em Cingapura.

Foto: Saul Loeb/AFP
14 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: AP Photo/Yong Teck Lim
15 | 31

Coreia do Norte

Foto: AFP PHOTO / Jung Yeon-je
16 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Kim Kyung-hoon
17 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: Saul Loeb/AFP
18 | 31

Coreia do Norte

Foto: Host Broadcaster Mediacorp Pte Ltd via AP
19 | 31

O encontro entre Trump e Kim Jong-un

Foto: REUTERS/Toya Sarno Jordan
20 | 31

O encontro de Trump e Kim Jong-un

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
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O encontro entre Trump e Kim

Foto: AP Photo/Yong Teck Lim
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O encontro entre Trump e Kim

Foto: KCNA via REUTERS
23 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: Doug Mills/The New York Times
24 | 31

Fazendo história

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O encontro entre Trump e Kim

Foto: AP Photo/Wong Maye-E
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O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
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O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
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O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
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O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
30 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Jonathan Ernst
31 | 31

O encontro entre Trump e Kim

Foto: REUTERS/Athit Perawongmetha

Seus adversários temem que Trump faça muitas concessões, incluindo às custas de seus aliados sul-coreano e japonês, para clamar vitória e desviar a atenção do que acontece em Washington, onde seu ex-advogado Michael Cohen depõe ante uma comissão do Congresso. Questionado sobre essa audiência, Trump deu as costas.

Um fato incomum provocou tensões com a imprensa. A Casa Branca limitou o acesso aos dois líderes a uma pequena quantidade de jornalistas, muito menor que o habitual grupo de profissionais responsáveis por registrar fotografias, imagens e declarações.

Nenhum dos dois deu indicações sobre avanços concretos que poderiam ser anunciados na quinta-feira, o segundo e último dia desta cúpula na capital vietnamita.

'Meu amigo Kim'

Durante o jantar no Sofitel Legend Metropole, um luxuoso estabelecimento no centro da capital vietnamita, Trump esteve acompanhado por seu secretário de Estado, Mike Pompeo, e por seu chefe de gabinete, Mick Mulvaney. Kim foi com Kim Yong-chol, seu assessor de confiança, e com Ri Yong-ho, ministro das Relações Exteriores.

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Começou nesta quarta-feira em Hanói a segunda cúpula entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong Un. A expectativa é que eles cheguem a um acordo concreto de desnuclearização da península coreana.

Horas antes da cúpula, o republicano previu um "futuro maravilhoso" para a Coreia do Norte se seu líder concordar em desistir de seu arsenal nuclear. 

O presidente referiu-se ao líder norte-coreano como "meu amigo", uma diferença brutal da época em que os dois trocavam insultos pessoais e ameaças de destruição no auge das tensões sobre os programas de armas norte-coreano.

Criticado pela falta de resultados tangíveis, Trump sugeriu que "os democratas deveriam parar de falar sobre o que (Trump) deveria fazer com a Coreia do Norte e ao contrário perguntar a si próprios porque não o fizeram durante os oito anos do governo Obama", em alusão ao seu antecessor na Casa Branca.

Os diálogos de dois dias visam a dar alguma definição à vaga declaração divulgada depois da histórica cúpula bilateral de Cingapura. Na ocasião, Kim se comprometeu a trabalhar "rumo à completa desnuclearização da península coreana", mas desde então os avanços diplomáticos estagnaram devido a desavenças sobre o que isto significaria.

Trump parece ter reduzido as expectativas americanas para a cúpula, ao afirmar que ficaria feliz se Pyongyang interrompesse seus contínuos testes nucleares e com mísseis.

Os Estados Unidos também poderiam aceitar gestos simbólicos, como a abertura de um escritório de contato ou uma declaração para encerrar oficialmente a Guerra da Coreia (1950-53), que terminou com um simples armistício.

Trump insiste que não está com pressa para convencer o Norte a desistir de seu arsenal nuclear, enquanto o país continuar sem disparar mísseis. 

Em Cingapura, Trump surpreendeu seus próprios colaboradores ao anunciar a suspensão de manobras militares conjuntas com a Coreia do Sul, uma demanda do Norte que as considera como a simulação de uma invasão de seu território. / AFP, EFE e AP

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