Comissão de Ética da Câmara dos EUA vai investigar George Santos


Painel cria subcomissão bipartidária que investigará desde mentiras na biografia a acusações de má conduta sexual

Por Redação
Atualização:

A Comissão de Ética da Câmara dos Deputados dos EUA decidiu abrir uma investigação sobre o deputado republicano de origem brasileira George Santos, que admitiu inventar grandes partes de sua biografia e foi acusado de violar as leis de financiamento de campanha.

Em uma declaração divulgada nesta quinta-feira, os líderes da Comissão de Ética anunciaram que seus membros votaram por unanimidade para estabelecer uma subcomissão bipartidária de investigação para analisar uma parte das reivindicações sobre o congressista. Ela inclui suas práticas comerciais anteriores, suas despesas de financiamento de campanha e uma alegação de má conduta sexual.

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A subcomissão bipartidária determinará se Santos, de 34 anos, pode ter se “envolvido em atividades ilegais em relação à sua campanha de 2022 ao Congresso; se não divulgou adequadamente as informações necessárias sobre as declarações apresentadas à Câmara; se violou as leis federais de conflito de interesses em conexão com seu papel em uma empresa que presta serviços fiduciários; e se se envolveu em má conduta sexual em relação a um indivíduo que procurou emprego em seu gabinete no Congresso”, afirmou o comunicado.

Em imagem de arquivo, o deputado George Santos, de Nova York; ele será investigado por comissão da Câmara Foto: Mandel Ngan/AFP

O deputado David Joyce, republicano de Ohio, atuará como presidente da subcomissão de investigação, e a deputada democrata Susan Wild, da Pensilvânia, atuará ao seu lado. Os outros dois membros do painel de investigação são os deputados John Rutherford (republicano da Flórida) e Glenn Ivey (democrata de Maryland).

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Na conta do deputado no Twitter, um porta-voz de Santos disse que ele “está cooperando totalmente” com a investigação e não faria mais comentários.

Santos, que foi eleito em novembro, enfrentou pedidos de democratas e republicanos para deixar o cargo - incluindo dos colegas da delegação de Nova York, Estado que representa - por fabricar muitos detalhes sobre sua vida.

A lista de falsidades inclui Santos alegando que se formou no Baruch College com uma média de 3,89 pontos, mentindo para um juiz em 2017 que trabalhou para o banco Goldman Sachs e alegando que sua mãe estava no World Trade Center em 11 de setembro de 2001. Os registros de imigração mostraram que ela não estava no país.

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Santos enfrenta várias investigações locais, estaduais e federais em meio aos constantes relatos de mentiras e fabricações.

Financiamento de campanha

Ele admitiu ter mentido sobre sua educação e trajetória no trabalho, mas as perguntas permanecem em aberto sobre a fonte de sua riqueza, que ajudou a financiar sua campanha. Em janeiro, um grupo de vigilância apartidário apresentou uma queixa à Comissão Federal de Eleições sobre o financiamento da campanha de Santos.

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O Washington Post informou no mês passado que os agricultores do Condado Amish da Pensilvânia haviam acusado Santos de passar cheques sem fundo para adquirir filhotes, levando a uma acusação criminal em 2017.

O Post também informou que Derek Myers, que buscou uma vaga no gabinete de Santos em Washington, afirmou no mês passado que foi assediado sexualmente pelo congressista.

Myers apresentou uma queixa no Escritório de Ética do Congresso. Na quinta -feira, Myers disse ao Post que ele divulgaria evidências à comissão, caso seja chamado. “Tenho fé nas evidências e nos fatos”, disse Myers. “A evidência é forte em relação ao meu envolvimento”.

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Pedidos de renúncia

Santos resistiu aos pedidos de renúncia, assim como o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, onde os republicanos têm maioria, que o defendeu e disse que o deputado foi eleito legalmente e empossado sem objeção. Os republicanos da Câmara indicaram Santos para duas comissões da Câmara em janeiro, mas ele se recusou a integrá-las dizendo que ele seria uma “distração” para o trabalho dos colegas.

Como candidato, Santos pediu que a Comissão de Ética da Câmara investigasse a deputada Alexandria Ocasio-Cortez e o então deputado Tom Suozzi, ambos democratas de Nova York.

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Embora ele tenha escapado das perguntas dos repórteres nos corredores do Congresso, Santos apareceu para uma entrevista no mês passado para o Piers Morgan Sem Censura, quando disse: “Eu tenho sido um mentiroso terrível”.

A Comissão de Ética da Câmara dos Deputados dos EUA decidiu abrir uma investigação sobre o deputado republicano de origem brasileira George Santos, que admitiu inventar grandes partes de sua biografia e foi acusado de violar as leis de financiamento de campanha.

Em uma declaração divulgada nesta quinta-feira, os líderes da Comissão de Ética anunciaram que seus membros votaram por unanimidade para estabelecer uma subcomissão bipartidária de investigação para analisar uma parte das reivindicações sobre o congressista. Ela inclui suas práticas comerciais anteriores, suas despesas de financiamento de campanha e uma alegação de má conduta sexual.

A subcomissão bipartidária determinará se Santos, de 34 anos, pode ter se “envolvido em atividades ilegais em relação à sua campanha de 2022 ao Congresso; se não divulgou adequadamente as informações necessárias sobre as declarações apresentadas à Câmara; se violou as leis federais de conflito de interesses em conexão com seu papel em uma empresa que presta serviços fiduciários; e se se envolveu em má conduta sexual em relação a um indivíduo que procurou emprego em seu gabinete no Congresso”, afirmou o comunicado.

Em imagem de arquivo, o deputado George Santos, de Nova York; ele será investigado por comissão da Câmara Foto: Mandel Ngan/AFP

O deputado David Joyce, republicano de Ohio, atuará como presidente da subcomissão de investigação, e a deputada democrata Susan Wild, da Pensilvânia, atuará ao seu lado. Os outros dois membros do painel de investigação são os deputados John Rutherford (republicano da Flórida) e Glenn Ivey (democrata de Maryland).

Na conta do deputado no Twitter, um porta-voz de Santos disse que ele “está cooperando totalmente” com a investigação e não faria mais comentários.

Santos, que foi eleito em novembro, enfrentou pedidos de democratas e republicanos para deixar o cargo - incluindo dos colegas da delegação de Nova York, Estado que representa - por fabricar muitos detalhes sobre sua vida.

A lista de falsidades inclui Santos alegando que se formou no Baruch College com uma média de 3,89 pontos, mentindo para um juiz em 2017 que trabalhou para o banco Goldman Sachs e alegando que sua mãe estava no World Trade Center em 11 de setembro de 2001. Os registros de imigração mostraram que ela não estava no país.

Santos enfrenta várias investigações locais, estaduais e federais em meio aos constantes relatos de mentiras e fabricações.

Financiamento de campanha

Ele admitiu ter mentido sobre sua educação e trajetória no trabalho, mas as perguntas permanecem em aberto sobre a fonte de sua riqueza, que ajudou a financiar sua campanha. Em janeiro, um grupo de vigilância apartidário apresentou uma queixa à Comissão Federal de Eleições sobre o financiamento da campanha de Santos.

O Washington Post informou no mês passado que os agricultores do Condado Amish da Pensilvânia haviam acusado Santos de passar cheques sem fundo para adquirir filhotes, levando a uma acusação criminal em 2017.

O Post também informou que Derek Myers, que buscou uma vaga no gabinete de Santos em Washington, afirmou no mês passado que foi assediado sexualmente pelo congressista.

Myers apresentou uma queixa no Escritório de Ética do Congresso. Na quinta -feira, Myers disse ao Post que ele divulgaria evidências à comissão, caso seja chamado. “Tenho fé nas evidências e nos fatos”, disse Myers. “A evidência é forte em relação ao meu envolvimento”.

Pedidos de renúncia

Santos resistiu aos pedidos de renúncia, assim como o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, onde os republicanos têm maioria, que o defendeu e disse que o deputado foi eleito legalmente e empossado sem objeção. Os republicanos da Câmara indicaram Santos para duas comissões da Câmara em janeiro, mas ele se recusou a integrá-las dizendo que ele seria uma “distração” para o trabalho dos colegas.

Como candidato, Santos pediu que a Comissão de Ética da Câmara investigasse a deputada Alexandria Ocasio-Cortez e o então deputado Tom Suozzi, ambos democratas de Nova York.

Embora ele tenha escapado das perguntas dos repórteres nos corredores do Congresso, Santos apareceu para uma entrevista no mês passado para o Piers Morgan Sem Censura, quando disse: “Eu tenho sido um mentiroso terrível”.

A Comissão de Ética da Câmara dos Deputados dos EUA decidiu abrir uma investigação sobre o deputado republicano de origem brasileira George Santos, que admitiu inventar grandes partes de sua biografia e foi acusado de violar as leis de financiamento de campanha.

Em uma declaração divulgada nesta quinta-feira, os líderes da Comissão de Ética anunciaram que seus membros votaram por unanimidade para estabelecer uma subcomissão bipartidária de investigação para analisar uma parte das reivindicações sobre o congressista. Ela inclui suas práticas comerciais anteriores, suas despesas de financiamento de campanha e uma alegação de má conduta sexual.

A subcomissão bipartidária determinará se Santos, de 34 anos, pode ter se “envolvido em atividades ilegais em relação à sua campanha de 2022 ao Congresso; se não divulgou adequadamente as informações necessárias sobre as declarações apresentadas à Câmara; se violou as leis federais de conflito de interesses em conexão com seu papel em uma empresa que presta serviços fiduciários; e se se envolveu em má conduta sexual em relação a um indivíduo que procurou emprego em seu gabinete no Congresso”, afirmou o comunicado.

Em imagem de arquivo, o deputado George Santos, de Nova York; ele será investigado por comissão da Câmara Foto: Mandel Ngan/AFP

O deputado David Joyce, republicano de Ohio, atuará como presidente da subcomissão de investigação, e a deputada democrata Susan Wild, da Pensilvânia, atuará ao seu lado. Os outros dois membros do painel de investigação são os deputados John Rutherford (republicano da Flórida) e Glenn Ivey (democrata de Maryland).

Na conta do deputado no Twitter, um porta-voz de Santos disse que ele “está cooperando totalmente” com a investigação e não faria mais comentários.

Santos, que foi eleito em novembro, enfrentou pedidos de democratas e republicanos para deixar o cargo - incluindo dos colegas da delegação de Nova York, Estado que representa - por fabricar muitos detalhes sobre sua vida.

A lista de falsidades inclui Santos alegando que se formou no Baruch College com uma média de 3,89 pontos, mentindo para um juiz em 2017 que trabalhou para o banco Goldman Sachs e alegando que sua mãe estava no World Trade Center em 11 de setembro de 2001. Os registros de imigração mostraram que ela não estava no país.

Santos enfrenta várias investigações locais, estaduais e federais em meio aos constantes relatos de mentiras e fabricações.

Financiamento de campanha

Ele admitiu ter mentido sobre sua educação e trajetória no trabalho, mas as perguntas permanecem em aberto sobre a fonte de sua riqueza, que ajudou a financiar sua campanha. Em janeiro, um grupo de vigilância apartidário apresentou uma queixa à Comissão Federal de Eleições sobre o financiamento da campanha de Santos.

O Washington Post informou no mês passado que os agricultores do Condado Amish da Pensilvânia haviam acusado Santos de passar cheques sem fundo para adquirir filhotes, levando a uma acusação criminal em 2017.

O Post também informou que Derek Myers, que buscou uma vaga no gabinete de Santos em Washington, afirmou no mês passado que foi assediado sexualmente pelo congressista.

Myers apresentou uma queixa no Escritório de Ética do Congresso. Na quinta -feira, Myers disse ao Post que ele divulgaria evidências à comissão, caso seja chamado. “Tenho fé nas evidências e nos fatos”, disse Myers. “A evidência é forte em relação ao meu envolvimento”.

Pedidos de renúncia

Santos resistiu aos pedidos de renúncia, assim como o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, onde os republicanos têm maioria, que o defendeu e disse que o deputado foi eleito legalmente e empossado sem objeção. Os republicanos da Câmara indicaram Santos para duas comissões da Câmara em janeiro, mas ele se recusou a integrá-las dizendo que ele seria uma “distração” para o trabalho dos colegas.

Como candidato, Santos pediu que a Comissão de Ética da Câmara investigasse a deputada Alexandria Ocasio-Cortez e o então deputado Tom Suozzi, ambos democratas de Nova York.

Embora ele tenha escapado das perguntas dos repórteres nos corredores do Congresso, Santos apareceu para uma entrevista no mês passado para o Piers Morgan Sem Censura, quando disse: “Eu tenho sido um mentiroso terrível”.

A Comissão de Ética da Câmara dos Deputados dos EUA decidiu abrir uma investigação sobre o deputado republicano de origem brasileira George Santos, que admitiu inventar grandes partes de sua biografia e foi acusado de violar as leis de financiamento de campanha.

Em uma declaração divulgada nesta quinta-feira, os líderes da Comissão de Ética anunciaram que seus membros votaram por unanimidade para estabelecer uma subcomissão bipartidária de investigação para analisar uma parte das reivindicações sobre o congressista. Ela inclui suas práticas comerciais anteriores, suas despesas de financiamento de campanha e uma alegação de má conduta sexual.

A subcomissão bipartidária determinará se Santos, de 34 anos, pode ter se “envolvido em atividades ilegais em relação à sua campanha de 2022 ao Congresso; se não divulgou adequadamente as informações necessárias sobre as declarações apresentadas à Câmara; se violou as leis federais de conflito de interesses em conexão com seu papel em uma empresa que presta serviços fiduciários; e se se envolveu em má conduta sexual em relação a um indivíduo que procurou emprego em seu gabinete no Congresso”, afirmou o comunicado.

Em imagem de arquivo, o deputado George Santos, de Nova York; ele será investigado por comissão da Câmara Foto: Mandel Ngan/AFP

O deputado David Joyce, republicano de Ohio, atuará como presidente da subcomissão de investigação, e a deputada democrata Susan Wild, da Pensilvânia, atuará ao seu lado. Os outros dois membros do painel de investigação são os deputados John Rutherford (republicano da Flórida) e Glenn Ivey (democrata de Maryland).

Na conta do deputado no Twitter, um porta-voz de Santos disse que ele “está cooperando totalmente” com a investigação e não faria mais comentários.

Santos, que foi eleito em novembro, enfrentou pedidos de democratas e republicanos para deixar o cargo - incluindo dos colegas da delegação de Nova York, Estado que representa - por fabricar muitos detalhes sobre sua vida.

A lista de falsidades inclui Santos alegando que se formou no Baruch College com uma média de 3,89 pontos, mentindo para um juiz em 2017 que trabalhou para o banco Goldman Sachs e alegando que sua mãe estava no World Trade Center em 11 de setembro de 2001. Os registros de imigração mostraram que ela não estava no país.

Santos enfrenta várias investigações locais, estaduais e federais em meio aos constantes relatos de mentiras e fabricações.

Financiamento de campanha

Ele admitiu ter mentido sobre sua educação e trajetória no trabalho, mas as perguntas permanecem em aberto sobre a fonte de sua riqueza, que ajudou a financiar sua campanha. Em janeiro, um grupo de vigilância apartidário apresentou uma queixa à Comissão Federal de Eleições sobre o financiamento da campanha de Santos.

O Washington Post informou no mês passado que os agricultores do Condado Amish da Pensilvânia haviam acusado Santos de passar cheques sem fundo para adquirir filhotes, levando a uma acusação criminal em 2017.

O Post também informou que Derek Myers, que buscou uma vaga no gabinete de Santos em Washington, afirmou no mês passado que foi assediado sexualmente pelo congressista.

Myers apresentou uma queixa no Escritório de Ética do Congresso. Na quinta -feira, Myers disse ao Post que ele divulgaria evidências à comissão, caso seja chamado. “Tenho fé nas evidências e nos fatos”, disse Myers. “A evidência é forte em relação ao meu envolvimento”.

Pedidos de renúncia

Santos resistiu aos pedidos de renúncia, assim como o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, onde os republicanos têm maioria, que o defendeu e disse que o deputado foi eleito legalmente e empossado sem objeção. Os republicanos da Câmara indicaram Santos para duas comissões da Câmara em janeiro, mas ele se recusou a integrá-las dizendo que ele seria uma “distração” para o trabalho dos colegas.

Como candidato, Santos pediu que a Comissão de Ética da Câmara investigasse a deputada Alexandria Ocasio-Cortez e o então deputado Tom Suozzi, ambos democratas de Nova York.

Embora ele tenha escapado das perguntas dos repórteres nos corredores do Congresso, Santos apareceu para uma entrevista no mês passado para o Piers Morgan Sem Censura, quando disse: “Eu tenho sido um mentiroso terrível”.

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