Apesar da oposição do presidente da Colômbia Andrés Pastrana e de setores religiosos, as uniões entre homossexuais serão reconhecidas por lei e protegidas com relação aos direitos e obrigações patrimoniais. A primeira comissão do Senado aprovou hoje um projeto de lei que autoriza a constituição de sociedades entre pessoas do mesmo sexo, para que os direitos patrimoniais e de assistência familiar sejam respeitados durante a vigência e no final de uma união gay. "Desta forma, as uniões entre pessoas do mesmo sexo serão regidas pelas disposições do Código Civil quanto à integração das sociedades", disse o senador Héctor Elí Rojas. Antes de se transformar em lei, o projeto deve receber a aprovação da Câmara e do Senado.