Comissário da União Europeia cancela viagem ao Brasil para finalizar acordo com Mercosul


Chefe de comércio do bloco deveria ir ao Rio de Janeiro nesta semana, quando o Mercosul realizará sua cúpula semestral; anúncio de conclusão positiva das negociações com a UE era esperado

Por João Caminoto

BERLIM - O comissário de comércio da União Europeia, Valdis Dombrovskis, cancelou uma viagem ao Brasil para finalizar o acordo comercial histórico do bloco com o grupo sul-americano de países do Mercosul, informa o jornal Financial Times.

O chefe de comércio da UE deveria viajar ao Rio de Janeiro nesta semana para uma reunião dos países do Mercosul, que inclui Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. O Mercosul realizará sua cúpula semestral entre 6 e 7 de dezembro e esperava anunciar a conclusão positiva das negociações com a UE durante a reunião.

O tão esperado acordo enfrentou reveses, incluindo uma mudança de governo na Argentina e uma expressão pública de oposição por parte do presidente francês, Emmanuel Macron. Ele afirmou no sábado, 2, ser contra o acordo e classificou o tratado como incoerente com a política ambiental brasileira. Em resposta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a essa não era a posição da UE e criticou o “protecionismo” da França.

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O presidente brasileiro admitiu neste domingo, 3, que as atuais negociações para ratificar o acordo podem fracassar e que, se isso acontecer, não será por falta de vontade da parte dos países sul-americanos. ”Se não tiver acordo, paciência. Não foi por falta de vontade”, disse Lula em entrevista a jornalistas em Dubai, antes de embarcar para Berlim.

”Não digam mais que é por conta do Brasil e não digam mais que é por conta da América do Sul”, acrescentou. Segundo Lula, os responsáveis pelo fracasso do acordo são os países ricos que não querem fazer concessões e querem sempre ganhar mais.

Macron afirmou que é contra o acordo e afirmou que o tratado é incoerente com a política ambiental brasileira. Na foto, o presidente francês e o presidente Lula em reunião em Dubai, no sábado.  Foto: Ricardo Stuckert/Presidência do Brasil
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Após duas décadas de negociações, em 2019 a UE e o Mercosul chegaram a um acordo político geral para selar o pacto, deixando pendente a resolução de alguns aspectos técnicos. No entanto, a discussão foi complicada pelo surgimento de novas exigências em ambos os lados da mesa, especialmente as relacionadas com questões ambientais da UE./Com Efe

BERLIM - O comissário de comércio da União Europeia, Valdis Dombrovskis, cancelou uma viagem ao Brasil para finalizar o acordo comercial histórico do bloco com o grupo sul-americano de países do Mercosul, informa o jornal Financial Times.

O chefe de comércio da UE deveria viajar ao Rio de Janeiro nesta semana para uma reunião dos países do Mercosul, que inclui Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. O Mercosul realizará sua cúpula semestral entre 6 e 7 de dezembro e esperava anunciar a conclusão positiva das negociações com a UE durante a reunião.

O tão esperado acordo enfrentou reveses, incluindo uma mudança de governo na Argentina e uma expressão pública de oposição por parte do presidente francês, Emmanuel Macron. Ele afirmou no sábado, 2, ser contra o acordo e classificou o tratado como incoerente com a política ambiental brasileira. Em resposta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a essa não era a posição da UE e criticou o “protecionismo” da França.

O presidente brasileiro admitiu neste domingo, 3, que as atuais negociações para ratificar o acordo podem fracassar e que, se isso acontecer, não será por falta de vontade da parte dos países sul-americanos. ”Se não tiver acordo, paciência. Não foi por falta de vontade”, disse Lula em entrevista a jornalistas em Dubai, antes de embarcar para Berlim.

”Não digam mais que é por conta do Brasil e não digam mais que é por conta da América do Sul”, acrescentou. Segundo Lula, os responsáveis pelo fracasso do acordo são os países ricos que não querem fazer concessões e querem sempre ganhar mais.

Macron afirmou que é contra o acordo e afirmou que o tratado é incoerente com a política ambiental brasileira. Na foto, o presidente francês e o presidente Lula em reunião em Dubai, no sábado.  Foto: Ricardo Stuckert/Presidência do Brasil

Após duas décadas de negociações, em 2019 a UE e o Mercosul chegaram a um acordo político geral para selar o pacto, deixando pendente a resolução de alguns aspectos técnicos. No entanto, a discussão foi complicada pelo surgimento de novas exigências em ambos os lados da mesa, especialmente as relacionadas com questões ambientais da UE./Com Efe

BERLIM - O comissário de comércio da União Europeia, Valdis Dombrovskis, cancelou uma viagem ao Brasil para finalizar o acordo comercial histórico do bloco com o grupo sul-americano de países do Mercosul, informa o jornal Financial Times.

O chefe de comércio da UE deveria viajar ao Rio de Janeiro nesta semana para uma reunião dos países do Mercosul, que inclui Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. O Mercosul realizará sua cúpula semestral entre 6 e 7 de dezembro e esperava anunciar a conclusão positiva das negociações com a UE durante a reunião.

O tão esperado acordo enfrentou reveses, incluindo uma mudança de governo na Argentina e uma expressão pública de oposição por parte do presidente francês, Emmanuel Macron. Ele afirmou no sábado, 2, ser contra o acordo e classificou o tratado como incoerente com a política ambiental brasileira. Em resposta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a essa não era a posição da UE e criticou o “protecionismo” da França.

O presidente brasileiro admitiu neste domingo, 3, que as atuais negociações para ratificar o acordo podem fracassar e que, se isso acontecer, não será por falta de vontade da parte dos países sul-americanos. ”Se não tiver acordo, paciência. Não foi por falta de vontade”, disse Lula em entrevista a jornalistas em Dubai, antes de embarcar para Berlim.

”Não digam mais que é por conta do Brasil e não digam mais que é por conta da América do Sul”, acrescentou. Segundo Lula, os responsáveis pelo fracasso do acordo são os países ricos que não querem fazer concessões e querem sempre ganhar mais.

Macron afirmou que é contra o acordo e afirmou que o tratado é incoerente com a política ambiental brasileira. Na foto, o presidente francês e o presidente Lula em reunião em Dubai, no sábado.  Foto: Ricardo Stuckert/Presidência do Brasil

Após duas décadas de negociações, em 2019 a UE e o Mercosul chegaram a um acordo político geral para selar o pacto, deixando pendente a resolução de alguns aspectos técnicos. No entanto, a discussão foi complicada pelo surgimento de novas exigências em ambos os lados da mesa, especialmente as relacionadas com questões ambientais da UE./Com Efe

BERLIM - O comissário de comércio da União Europeia, Valdis Dombrovskis, cancelou uma viagem ao Brasil para finalizar o acordo comercial histórico do bloco com o grupo sul-americano de países do Mercosul, informa o jornal Financial Times.

O chefe de comércio da UE deveria viajar ao Rio de Janeiro nesta semana para uma reunião dos países do Mercosul, que inclui Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. O Mercosul realizará sua cúpula semestral entre 6 e 7 de dezembro e esperava anunciar a conclusão positiva das negociações com a UE durante a reunião.

O tão esperado acordo enfrentou reveses, incluindo uma mudança de governo na Argentina e uma expressão pública de oposição por parte do presidente francês, Emmanuel Macron. Ele afirmou no sábado, 2, ser contra o acordo e classificou o tratado como incoerente com a política ambiental brasileira. Em resposta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a essa não era a posição da UE e criticou o “protecionismo” da França.

O presidente brasileiro admitiu neste domingo, 3, que as atuais negociações para ratificar o acordo podem fracassar e que, se isso acontecer, não será por falta de vontade da parte dos países sul-americanos. ”Se não tiver acordo, paciência. Não foi por falta de vontade”, disse Lula em entrevista a jornalistas em Dubai, antes de embarcar para Berlim.

”Não digam mais que é por conta do Brasil e não digam mais que é por conta da América do Sul”, acrescentou. Segundo Lula, os responsáveis pelo fracasso do acordo são os países ricos que não querem fazer concessões e querem sempre ganhar mais.

Macron afirmou que é contra o acordo e afirmou que o tratado é incoerente com a política ambiental brasileira. Na foto, o presidente francês e o presidente Lula em reunião em Dubai, no sábado.  Foto: Ricardo Stuckert/Presidência do Brasil

Após duas décadas de negociações, em 2019 a UE e o Mercosul chegaram a um acordo político geral para selar o pacto, deixando pendente a resolução de alguns aspectos técnicos. No entanto, a discussão foi complicada pelo surgimento de novas exigências em ambos os lados da mesa, especialmente as relacionadas com questões ambientais da UE./Com Efe

BERLIM - O comissário de comércio da União Europeia, Valdis Dombrovskis, cancelou uma viagem ao Brasil para finalizar o acordo comercial histórico do bloco com o grupo sul-americano de países do Mercosul, informa o jornal Financial Times.

O chefe de comércio da UE deveria viajar ao Rio de Janeiro nesta semana para uma reunião dos países do Mercosul, que inclui Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. O Mercosul realizará sua cúpula semestral entre 6 e 7 de dezembro e esperava anunciar a conclusão positiva das negociações com a UE durante a reunião.

O tão esperado acordo enfrentou reveses, incluindo uma mudança de governo na Argentina e uma expressão pública de oposição por parte do presidente francês, Emmanuel Macron. Ele afirmou no sábado, 2, ser contra o acordo e classificou o tratado como incoerente com a política ambiental brasileira. Em resposta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que a essa não era a posição da UE e criticou o “protecionismo” da França.

O presidente brasileiro admitiu neste domingo, 3, que as atuais negociações para ratificar o acordo podem fracassar e que, se isso acontecer, não será por falta de vontade da parte dos países sul-americanos. ”Se não tiver acordo, paciência. Não foi por falta de vontade”, disse Lula em entrevista a jornalistas em Dubai, antes de embarcar para Berlim.

”Não digam mais que é por conta do Brasil e não digam mais que é por conta da América do Sul”, acrescentou. Segundo Lula, os responsáveis pelo fracasso do acordo são os países ricos que não querem fazer concessões e querem sempre ganhar mais.

Macron afirmou que é contra o acordo e afirmou que o tratado é incoerente com a política ambiental brasileira. Na foto, o presidente francês e o presidente Lula em reunião em Dubai, no sábado.  Foto: Ricardo Stuckert/Presidência do Brasil

Após duas décadas de negociações, em 2019 a UE e o Mercosul chegaram a um acordo político geral para selar o pacto, deixando pendente a resolução de alguns aspectos técnicos. No entanto, a discussão foi complicada pelo surgimento de novas exigências em ambos os lados da mesa, especialmente as relacionadas com questões ambientais da UE./Com Efe

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