Como chefe do banco dos Brics, Dilma deve encontrar Putin na Rússia


Reunião ocorre em meio de tensões globais que deixaram a Rússia mais isolada

Por Redação
Atualização:

Na condição de diretora do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sua sigla em inglês) dos Brics, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) deve se reunir nesta quarta-feira, 26, com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em São Petersburgo, onde deve ocorrer a cúpula Rússia-África.

A reunião ocorrerá em meio a uma série de tensões entre a Rússia e o Ocidente, com Putin mais isolado que nunca no cenário global após sua decisão de fechar o Mar Negro e acabar com o acordo que permitia a exportação de grãos da Ucrânia — fator que tem um grande impacto na estabilidade dos preços globais dos alimentos.

A guerra russa na Ucrânia tem colocado o Kremlin em uma situação complicada, com o impacto econômico do conflito atingindo fundamentalmente aliados da Rússia. A Ucrânia é um dos maiores exportadores mundiais de óleo de girassol, milho, trigo e cevada, e o bloqueio russo no Mar Negro impossibilita a saída de 20 milhões de toneladas de grãos dos portos ucranianos.

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A ex-presidente do Brasil e presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, participa de uma coletiva de imprensa na sede do NDB em Xangai, China, em 30 de maio de 2023.  Foto: Aly Song / REUTERS

Isto, no curto e médio prazo pressiona os preços e causa escassez de alimentos em vários países africanos e do Oriente Médio, que dependem altamente de importações.

Dilma, que defende abertamente a ampliação da atuação o banco dos Brics, assim como a utilização de moedas locais no comércio dos países membros com o objetivo de frear a supremacia do dólar, tem afirmado recentemente que a instituição que lidera planeja cumprir suas obrigações perante “todos os membros fundadores, incluindo a Rússia”.

Na condição de diretora do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sua sigla em inglês) dos Brics, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) deve se reunir nesta quarta-feira, 26, com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em São Petersburgo, onde deve ocorrer a cúpula Rússia-África.

A reunião ocorrerá em meio a uma série de tensões entre a Rússia e o Ocidente, com Putin mais isolado que nunca no cenário global após sua decisão de fechar o Mar Negro e acabar com o acordo que permitia a exportação de grãos da Ucrânia — fator que tem um grande impacto na estabilidade dos preços globais dos alimentos.

A guerra russa na Ucrânia tem colocado o Kremlin em uma situação complicada, com o impacto econômico do conflito atingindo fundamentalmente aliados da Rússia. A Ucrânia é um dos maiores exportadores mundiais de óleo de girassol, milho, trigo e cevada, e o bloqueio russo no Mar Negro impossibilita a saída de 20 milhões de toneladas de grãos dos portos ucranianos.

A ex-presidente do Brasil e presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, participa de uma coletiva de imprensa na sede do NDB em Xangai, China, em 30 de maio de 2023.  Foto: Aly Song / REUTERS

Isto, no curto e médio prazo pressiona os preços e causa escassez de alimentos em vários países africanos e do Oriente Médio, que dependem altamente de importações.

Dilma, que defende abertamente a ampliação da atuação o banco dos Brics, assim como a utilização de moedas locais no comércio dos países membros com o objetivo de frear a supremacia do dólar, tem afirmado recentemente que a instituição que lidera planeja cumprir suas obrigações perante “todos os membros fundadores, incluindo a Rússia”.

Na condição de diretora do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sua sigla em inglês) dos Brics, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) deve se reunir nesta quarta-feira, 26, com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em São Petersburgo, onde deve ocorrer a cúpula Rússia-África.

A reunião ocorrerá em meio a uma série de tensões entre a Rússia e o Ocidente, com Putin mais isolado que nunca no cenário global após sua decisão de fechar o Mar Negro e acabar com o acordo que permitia a exportação de grãos da Ucrânia — fator que tem um grande impacto na estabilidade dos preços globais dos alimentos.

A guerra russa na Ucrânia tem colocado o Kremlin em uma situação complicada, com o impacto econômico do conflito atingindo fundamentalmente aliados da Rússia. A Ucrânia é um dos maiores exportadores mundiais de óleo de girassol, milho, trigo e cevada, e o bloqueio russo no Mar Negro impossibilita a saída de 20 milhões de toneladas de grãos dos portos ucranianos.

A ex-presidente do Brasil e presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, participa de uma coletiva de imprensa na sede do NDB em Xangai, China, em 30 de maio de 2023.  Foto: Aly Song / REUTERS

Isto, no curto e médio prazo pressiona os preços e causa escassez de alimentos em vários países africanos e do Oriente Médio, que dependem altamente de importações.

Dilma, que defende abertamente a ampliação da atuação o banco dos Brics, assim como a utilização de moedas locais no comércio dos países membros com o objetivo de frear a supremacia do dólar, tem afirmado recentemente que a instituição que lidera planeja cumprir suas obrigações perante “todos os membros fundadores, incluindo a Rússia”.

Na condição de diretora do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sua sigla em inglês) dos Brics, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) deve se reunir nesta quarta-feira, 26, com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em São Petersburgo, onde deve ocorrer a cúpula Rússia-África.

A reunião ocorrerá em meio a uma série de tensões entre a Rússia e o Ocidente, com Putin mais isolado que nunca no cenário global após sua decisão de fechar o Mar Negro e acabar com o acordo que permitia a exportação de grãos da Ucrânia — fator que tem um grande impacto na estabilidade dos preços globais dos alimentos.

A guerra russa na Ucrânia tem colocado o Kremlin em uma situação complicada, com o impacto econômico do conflito atingindo fundamentalmente aliados da Rússia. A Ucrânia é um dos maiores exportadores mundiais de óleo de girassol, milho, trigo e cevada, e o bloqueio russo no Mar Negro impossibilita a saída de 20 milhões de toneladas de grãos dos portos ucranianos.

A ex-presidente do Brasil e presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, participa de uma coletiva de imprensa na sede do NDB em Xangai, China, em 30 de maio de 2023.  Foto: Aly Song / REUTERS

Isto, no curto e médio prazo pressiona os preços e causa escassez de alimentos em vários países africanos e do Oriente Médio, que dependem altamente de importações.

Dilma, que defende abertamente a ampliação da atuação o banco dos Brics, assim como a utilização de moedas locais no comércio dos países membros com o objetivo de frear a supremacia do dólar, tem afirmado recentemente que a instituição que lidera planeja cumprir suas obrigações perante “todos os membros fundadores, incluindo a Rússia”.

Na condição de diretora do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sua sigla em inglês) dos Brics, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) deve se reunir nesta quarta-feira, 26, com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em São Petersburgo, onde deve ocorrer a cúpula Rússia-África.

A reunião ocorrerá em meio a uma série de tensões entre a Rússia e o Ocidente, com Putin mais isolado que nunca no cenário global após sua decisão de fechar o Mar Negro e acabar com o acordo que permitia a exportação de grãos da Ucrânia — fator que tem um grande impacto na estabilidade dos preços globais dos alimentos.

A guerra russa na Ucrânia tem colocado o Kremlin em uma situação complicada, com o impacto econômico do conflito atingindo fundamentalmente aliados da Rússia. A Ucrânia é um dos maiores exportadores mundiais de óleo de girassol, milho, trigo e cevada, e o bloqueio russo no Mar Negro impossibilita a saída de 20 milhões de toneladas de grãos dos portos ucranianos.

A ex-presidente do Brasil e presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, participa de uma coletiva de imprensa na sede do NDB em Xangai, China, em 30 de maio de 2023.  Foto: Aly Song / REUTERS

Isto, no curto e médio prazo pressiona os preços e causa escassez de alimentos em vários países africanos e do Oriente Médio, que dependem altamente de importações.

Dilma, que defende abertamente a ampliação da atuação o banco dos Brics, assim como a utilização de moedas locais no comércio dos países membros com o objetivo de frear a supremacia do dólar, tem afirmado recentemente que a instituição que lidera planeja cumprir suas obrigações perante “todos os membros fundadores, incluindo a Rússia”.

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