Como o Hamas rompeu a ‘muralha de ferro’ e invadiu Israel; veja em gráficos e vídeos


Israelenses assistiram grupo terrorista ultrapassar facilmente um dos mais avançados sistemas de segurança do planeta

Por Samuel Granados, Ruby Mellen,, Lauren Tierney, Artur Galocha, Cate Brown e Aaron Steckelberg
Atualização:

O massivo e complexo ataque contra Israel no sábado praticado por terroristas do Hamas na Faixa de Gaza surpreendeu os israelenses, que assistiram horrorizados combatentes penetrarem facilmente um dos mais avançados sistemas de segurança do planeta.

Pelo menos 1.200 pessoas foram mortas dentro de Israel e mais de 2,6 mil foram feridas. Mais de 150 pessoas foram sequestradas. Israel castigou Gaza com ataques aéreos, matando pelo menos 680 pessoas, de acordo com autoridades palestinas.

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A “cerca inteligente” que separa Israel de Gaza é equipada com tecnologia de última geração, projetada para detectar qualquer quebra na segurança. Veja como os terroristas atravessaram.

Uma ‘muralha de ferro’

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Em 2021, Israel anunciou a conclusão de sua “cerca inteligente”, uma barreira de 65 quilômetros contornando a Faixa de Gaza que inclui uma barreira de concreto subterrânea.

O projeto foi anunciado publicamente em 2016, após o Hamas usar túneis subterrâneos para atacar forças israelenses na guerra de 2014. Foram necessárias mais de 140 mil toneladas de ferro e aço, de acordo com a Reuters, e a instalação de centenas de câmeras, radares e sensores.

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O acesso às proximidades da cerca do lado palestino era restrito a camponeses a pé. No lado israelense, torres de observação e dunas de areia foram instaladas para monitorar ameaças e diminuir a velocidade do avanço de intrusos.

Em 2021, o então ministro da Defesa, Benny Gantz, afirmou que a barreira colocava uma “muralha de ferro” entre o Hamas e o sul de Israel.

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Mas no sábado, uma surpreendente série de esforços coordenados possibilitou ao Hamas atravessar a barreira. A cerca foi atravessada em 29 pontos, de acordo com as Forças Armadas de Israel. Apesar de haver guardas posicionados em torres a cada 150 metros em alguns pontos ao longo do perímetro da cerca, parece que os combatentes encontraram pouca resistência.

O momento em que a cerca fortificada é derrubada foi registrado em vídeo.

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Logo ficou evidente que a fronteira era monitorada por uma equipe mínima, pois grande parte dos militares israelenses estava com foco em agitações na Cisjordânia.

“As partes mais poderosas do sistema são as que fornecem indicadores e alertar”, afirmou Matthew Levitt, diretor do programa de contraterrorismo do Washington Institute for Near East Policy. “Mas quando você não detecta preliminarmente que pessoas se concentram na cerca, ela não passa de uma grande cerca. Uma grande cerca, mas apenas uma cerca.”

1. Drones soltaram explosivos

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Usando drones comerciais, o Hamas bombardeou torres de observação israelenses, infraestruturas de comunicações e sistemas de armas ao longo da fronteira.

2. Combinação de foguetes e força humana

Israel afirmou que o Hamas disparou mais de 3 mil foguetes contra o país, com alguns alcançando até Tel-Aviv e Jerusalém. Homens do Hamas com parapentes motorizados atravessaram a fronteira voando.

3. Explosivos ao longo da cerca

Os terroristas também usaram explosivos para explodir trechos da carreira. Homens pilotando motos atravessaram pelos buracos.

4. Ampliando o acesso

Escavadeiras fizeram o resto, abrindo espaço suficiente para veículos maiores atravessarem.

Especialistas afirmaram que este ataque teria exigido, no mínimo, semanas de preparações e subterfúgios.

“O essencial seria mover os equipamentos para as posições ao longo das semanas anteriores e então escondê-los em edifícios ou sob lonas”, afirmou Michael O’Hanlon, pesquisador sênior da Brookings Institution. Ele notou que muitos dos veículos podem ter passado despercebido estando simplesmente parados em estacionamentos ou áreas de construção.

Ainda assim, “A ideia de uma escavadeira tão perto da cerca, de qualquer maneira, deixa a gente aturdido”, afirmou Levitt said.

O massivo e complexo ataque contra Israel no sábado praticado por terroristas do Hamas na Faixa de Gaza surpreendeu os israelenses, que assistiram horrorizados combatentes penetrarem facilmente um dos mais avançados sistemas de segurança do planeta.

Pelo menos 1.200 pessoas foram mortas dentro de Israel e mais de 2,6 mil foram feridas. Mais de 150 pessoas foram sequestradas. Israel castigou Gaza com ataques aéreos, matando pelo menos 680 pessoas, de acordo com autoridades palestinas.

A “cerca inteligente” que separa Israel de Gaza é equipada com tecnologia de última geração, projetada para detectar qualquer quebra na segurança. Veja como os terroristas atravessaram.

Uma ‘muralha de ferro’

Em 2021, Israel anunciou a conclusão de sua “cerca inteligente”, uma barreira de 65 quilômetros contornando a Faixa de Gaza que inclui uma barreira de concreto subterrânea.

O projeto foi anunciado publicamente em 2016, após o Hamas usar túneis subterrâneos para atacar forças israelenses na guerra de 2014. Foram necessárias mais de 140 mil toneladas de ferro e aço, de acordo com a Reuters, e a instalação de centenas de câmeras, radares e sensores.

O acesso às proximidades da cerca do lado palestino era restrito a camponeses a pé. No lado israelense, torres de observação e dunas de areia foram instaladas para monitorar ameaças e diminuir a velocidade do avanço de intrusos.

Em 2021, o então ministro da Defesa, Benny Gantz, afirmou que a barreira colocava uma “muralha de ferro” entre o Hamas e o sul de Israel.

Mas no sábado, uma surpreendente série de esforços coordenados possibilitou ao Hamas atravessar a barreira. A cerca foi atravessada em 29 pontos, de acordo com as Forças Armadas de Israel. Apesar de haver guardas posicionados em torres a cada 150 metros em alguns pontos ao longo do perímetro da cerca, parece que os combatentes encontraram pouca resistência.

O momento em que a cerca fortificada é derrubada foi registrado em vídeo.

Logo ficou evidente que a fronteira era monitorada por uma equipe mínima, pois grande parte dos militares israelenses estava com foco em agitações na Cisjordânia.

“As partes mais poderosas do sistema são as que fornecem indicadores e alertar”, afirmou Matthew Levitt, diretor do programa de contraterrorismo do Washington Institute for Near East Policy. “Mas quando você não detecta preliminarmente que pessoas se concentram na cerca, ela não passa de uma grande cerca. Uma grande cerca, mas apenas uma cerca.”

1. Drones soltaram explosivos

Usando drones comerciais, o Hamas bombardeou torres de observação israelenses, infraestruturas de comunicações e sistemas de armas ao longo da fronteira.

2. Combinação de foguetes e força humana

Israel afirmou que o Hamas disparou mais de 3 mil foguetes contra o país, com alguns alcançando até Tel-Aviv e Jerusalém. Homens do Hamas com parapentes motorizados atravessaram a fronteira voando.

3. Explosivos ao longo da cerca

Os terroristas também usaram explosivos para explodir trechos da carreira. Homens pilotando motos atravessaram pelos buracos.

4. Ampliando o acesso

Escavadeiras fizeram o resto, abrindo espaço suficiente para veículos maiores atravessarem.

Especialistas afirmaram que este ataque teria exigido, no mínimo, semanas de preparações e subterfúgios.

“O essencial seria mover os equipamentos para as posições ao longo das semanas anteriores e então escondê-los em edifícios ou sob lonas”, afirmou Michael O’Hanlon, pesquisador sênior da Brookings Institution. Ele notou que muitos dos veículos podem ter passado despercebido estando simplesmente parados em estacionamentos ou áreas de construção.

Ainda assim, “A ideia de uma escavadeira tão perto da cerca, de qualquer maneira, deixa a gente aturdido”, afirmou Levitt said.

O massivo e complexo ataque contra Israel no sábado praticado por terroristas do Hamas na Faixa de Gaza surpreendeu os israelenses, que assistiram horrorizados combatentes penetrarem facilmente um dos mais avançados sistemas de segurança do planeta.

Pelo menos 1.200 pessoas foram mortas dentro de Israel e mais de 2,6 mil foram feridas. Mais de 150 pessoas foram sequestradas. Israel castigou Gaza com ataques aéreos, matando pelo menos 680 pessoas, de acordo com autoridades palestinas.

A “cerca inteligente” que separa Israel de Gaza é equipada com tecnologia de última geração, projetada para detectar qualquer quebra na segurança. Veja como os terroristas atravessaram.

Uma ‘muralha de ferro’

Em 2021, Israel anunciou a conclusão de sua “cerca inteligente”, uma barreira de 65 quilômetros contornando a Faixa de Gaza que inclui uma barreira de concreto subterrânea.

O projeto foi anunciado publicamente em 2016, após o Hamas usar túneis subterrâneos para atacar forças israelenses na guerra de 2014. Foram necessárias mais de 140 mil toneladas de ferro e aço, de acordo com a Reuters, e a instalação de centenas de câmeras, radares e sensores.

O acesso às proximidades da cerca do lado palestino era restrito a camponeses a pé. No lado israelense, torres de observação e dunas de areia foram instaladas para monitorar ameaças e diminuir a velocidade do avanço de intrusos.

Em 2021, o então ministro da Defesa, Benny Gantz, afirmou que a barreira colocava uma “muralha de ferro” entre o Hamas e o sul de Israel.

Mas no sábado, uma surpreendente série de esforços coordenados possibilitou ao Hamas atravessar a barreira. A cerca foi atravessada em 29 pontos, de acordo com as Forças Armadas de Israel. Apesar de haver guardas posicionados em torres a cada 150 metros em alguns pontos ao longo do perímetro da cerca, parece que os combatentes encontraram pouca resistência.

O momento em que a cerca fortificada é derrubada foi registrado em vídeo.

Logo ficou evidente que a fronteira era monitorada por uma equipe mínima, pois grande parte dos militares israelenses estava com foco em agitações na Cisjordânia.

“As partes mais poderosas do sistema são as que fornecem indicadores e alertar”, afirmou Matthew Levitt, diretor do programa de contraterrorismo do Washington Institute for Near East Policy. “Mas quando você não detecta preliminarmente que pessoas se concentram na cerca, ela não passa de uma grande cerca. Uma grande cerca, mas apenas uma cerca.”

1. Drones soltaram explosivos

Usando drones comerciais, o Hamas bombardeou torres de observação israelenses, infraestruturas de comunicações e sistemas de armas ao longo da fronteira.

2. Combinação de foguetes e força humana

Israel afirmou que o Hamas disparou mais de 3 mil foguetes contra o país, com alguns alcançando até Tel-Aviv e Jerusalém. Homens do Hamas com parapentes motorizados atravessaram a fronteira voando.

3. Explosivos ao longo da cerca

Os terroristas também usaram explosivos para explodir trechos da carreira. Homens pilotando motos atravessaram pelos buracos.

4. Ampliando o acesso

Escavadeiras fizeram o resto, abrindo espaço suficiente para veículos maiores atravessarem.

Especialistas afirmaram que este ataque teria exigido, no mínimo, semanas de preparações e subterfúgios.

“O essencial seria mover os equipamentos para as posições ao longo das semanas anteriores e então escondê-los em edifícios ou sob lonas”, afirmou Michael O’Hanlon, pesquisador sênior da Brookings Institution. Ele notou que muitos dos veículos podem ter passado despercebido estando simplesmente parados em estacionamentos ou áreas de construção.

Ainda assim, “A ideia de uma escavadeira tão perto da cerca, de qualquer maneira, deixa a gente aturdido”, afirmou Levitt said.

O massivo e complexo ataque contra Israel no sábado praticado por terroristas do Hamas na Faixa de Gaza surpreendeu os israelenses, que assistiram horrorizados combatentes penetrarem facilmente um dos mais avançados sistemas de segurança do planeta.

Pelo menos 1.200 pessoas foram mortas dentro de Israel e mais de 2,6 mil foram feridas. Mais de 150 pessoas foram sequestradas. Israel castigou Gaza com ataques aéreos, matando pelo menos 680 pessoas, de acordo com autoridades palestinas.

A “cerca inteligente” que separa Israel de Gaza é equipada com tecnologia de última geração, projetada para detectar qualquer quebra na segurança. Veja como os terroristas atravessaram.

Uma ‘muralha de ferro’

Em 2021, Israel anunciou a conclusão de sua “cerca inteligente”, uma barreira de 65 quilômetros contornando a Faixa de Gaza que inclui uma barreira de concreto subterrânea.

O projeto foi anunciado publicamente em 2016, após o Hamas usar túneis subterrâneos para atacar forças israelenses na guerra de 2014. Foram necessárias mais de 140 mil toneladas de ferro e aço, de acordo com a Reuters, e a instalação de centenas de câmeras, radares e sensores.

O acesso às proximidades da cerca do lado palestino era restrito a camponeses a pé. No lado israelense, torres de observação e dunas de areia foram instaladas para monitorar ameaças e diminuir a velocidade do avanço de intrusos.

Em 2021, o então ministro da Defesa, Benny Gantz, afirmou que a barreira colocava uma “muralha de ferro” entre o Hamas e o sul de Israel.

Mas no sábado, uma surpreendente série de esforços coordenados possibilitou ao Hamas atravessar a barreira. A cerca foi atravessada em 29 pontos, de acordo com as Forças Armadas de Israel. Apesar de haver guardas posicionados em torres a cada 150 metros em alguns pontos ao longo do perímetro da cerca, parece que os combatentes encontraram pouca resistência.

O momento em que a cerca fortificada é derrubada foi registrado em vídeo.

Logo ficou evidente que a fronteira era monitorada por uma equipe mínima, pois grande parte dos militares israelenses estava com foco em agitações na Cisjordânia.

“As partes mais poderosas do sistema são as que fornecem indicadores e alertar”, afirmou Matthew Levitt, diretor do programa de contraterrorismo do Washington Institute for Near East Policy. “Mas quando você não detecta preliminarmente que pessoas se concentram na cerca, ela não passa de uma grande cerca. Uma grande cerca, mas apenas uma cerca.”

1. Drones soltaram explosivos

Usando drones comerciais, o Hamas bombardeou torres de observação israelenses, infraestruturas de comunicações e sistemas de armas ao longo da fronteira.

2. Combinação de foguetes e força humana

Israel afirmou que o Hamas disparou mais de 3 mil foguetes contra o país, com alguns alcançando até Tel-Aviv e Jerusalém. Homens do Hamas com parapentes motorizados atravessaram a fronteira voando.

3. Explosivos ao longo da cerca

Os terroristas também usaram explosivos para explodir trechos da carreira. Homens pilotando motos atravessaram pelos buracos.

4. Ampliando o acesso

Escavadeiras fizeram o resto, abrindo espaço suficiente para veículos maiores atravessarem.

Especialistas afirmaram que este ataque teria exigido, no mínimo, semanas de preparações e subterfúgios.

“O essencial seria mover os equipamentos para as posições ao longo das semanas anteriores e então escondê-los em edifícios ou sob lonas”, afirmou Michael O’Hanlon, pesquisador sênior da Brookings Institution. Ele notou que muitos dos veículos podem ter passado despercebido estando simplesmente parados em estacionamentos ou áreas de construção.

Ainda assim, “A ideia de uma escavadeira tão perto da cerca, de qualquer maneira, deixa a gente aturdido”, afirmou Levitt said.

O massivo e complexo ataque contra Israel no sábado praticado por terroristas do Hamas na Faixa de Gaza surpreendeu os israelenses, que assistiram horrorizados combatentes penetrarem facilmente um dos mais avançados sistemas de segurança do planeta.

Pelo menos 1.200 pessoas foram mortas dentro de Israel e mais de 2,6 mil foram feridas. Mais de 150 pessoas foram sequestradas. Israel castigou Gaza com ataques aéreos, matando pelo menos 680 pessoas, de acordo com autoridades palestinas.

A “cerca inteligente” que separa Israel de Gaza é equipada com tecnologia de última geração, projetada para detectar qualquer quebra na segurança. Veja como os terroristas atravessaram.

Uma ‘muralha de ferro’

Em 2021, Israel anunciou a conclusão de sua “cerca inteligente”, uma barreira de 65 quilômetros contornando a Faixa de Gaza que inclui uma barreira de concreto subterrânea.

O projeto foi anunciado publicamente em 2016, após o Hamas usar túneis subterrâneos para atacar forças israelenses na guerra de 2014. Foram necessárias mais de 140 mil toneladas de ferro e aço, de acordo com a Reuters, e a instalação de centenas de câmeras, radares e sensores.

O acesso às proximidades da cerca do lado palestino era restrito a camponeses a pé. No lado israelense, torres de observação e dunas de areia foram instaladas para monitorar ameaças e diminuir a velocidade do avanço de intrusos.

Em 2021, o então ministro da Defesa, Benny Gantz, afirmou que a barreira colocava uma “muralha de ferro” entre o Hamas e o sul de Israel.

Mas no sábado, uma surpreendente série de esforços coordenados possibilitou ao Hamas atravessar a barreira. A cerca foi atravessada em 29 pontos, de acordo com as Forças Armadas de Israel. Apesar de haver guardas posicionados em torres a cada 150 metros em alguns pontos ao longo do perímetro da cerca, parece que os combatentes encontraram pouca resistência.

O momento em que a cerca fortificada é derrubada foi registrado em vídeo.

Logo ficou evidente que a fronteira era monitorada por uma equipe mínima, pois grande parte dos militares israelenses estava com foco em agitações na Cisjordânia.

“As partes mais poderosas do sistema são as que fornecem indicadores e alertar”, afirmou Matthew Levitt, diretor do programa de contraterrorismo do Washington Institute for Near East Policy. “Mas quando você não detecta preliminarmente que pessoas se concentram na cerca, ela não passa de uma grande cerca. Uma grande cerca, mas apenas uma cerca.”

1. Drones soltaram explosivos

Usando drones comerciais, o Hamas bombardeou torres de observação israelenses, infraestruturas de comunicações e sistemas de armas ao longo da fronteira.

2. Combinação de foguetes e força humana

Israel afirmou que o Hamas disparou mais de 3 mil foguetes contra o país, com alguns alcançando até Tel-Aviv e Jerusalém. Homens do Hamas com parapentes motorizados atravessaram a fronteira voando.

3. Explosivos ao longo da cerca

Os terroristas também usaram explosivos para explodir trechos da carreira. Homens pilotando motos atravessaram pelos buracos.

4. Ampliando o acesso

Escavadeiras fizeram o resto, abrindo espaço suficiente para veículos maiores atravessarem.

Especialistas afirmaram que este ataque teria exigido, no mínimo, semanas de preparações e subterfúgios.

“O essencial seria mover os equipamentos para as posições ao longo das semanas anteriores e então escondê-los em edifícios ou sob lonas”, afirmou Michael O’Hanlon, pesquisador sênior da Brookings Institution. Ele notou que muitos dos veículos podem ter passado despercebido estando simplesmente parados em estacionamentos ou áreas de construção.

Ainda assim, “A ideia de uma escavadeira tão perto da cerca, de qualquer maneira, deixa a gente aturdido”, afirmou Levitt said.

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