Condado da Florida bane ‘Romeu e Julieta’ por ‘excesso de conteúdo sexual’


A decisão é baseada na Lei dos Direitos dos Pais na Educação, chancelada pelo governador da Florida, Ron DeSantis, que ampliou uma agenda conversadora no Estado

Por Redação

O clássico “Romeu e Julieta” e outras obras do poeta britanico William Shakespeare foram banidas das instituições de ensino do condado de Hillsborough, na Florida. A justificativa seria o excesso de conteúdo sexual.

A decisão foi feita com base na Lei dos Direitos dos Pais na Educação, chancelada por Ron DeSantis, governador da Florida e candidato a nomeação republicana para as eleições presidenciais americanas de 2024.

De acordo com a legislação, qualquer debate sobre sexualidade na sala de aula está proibido, exceto para questões relacionadas a saúde. Obras como “Macbeth” e “Hamlet” também foram censuradas.

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Governador da Florida, Ron DeSantis, conversa com jornalistas em evento em Chariton, Iowa  Foto: Sergio Flores/The Washington Post

Funcionários do distrito escolar disseram que redesenharam seus guias de instrução para professores por causa da revisão dos padrões estaduais de ensino. Em entrevista ao jornal Tampa Bay Times, a porta-voz do distrito, Tanya Arja, afirmou que a mudança foi feita para seguir os padrões da lei.

Gênero

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A proibição de aulas sobre identidade de gênero e orientação sexual em todas as séries de ensino básico das escolas públicas, restrita antes às classes infantis até o terceiro ano no Estado da Florida foi aprovada em abril.

A proibição, votada pelo Conselho de Educação da Flórida, nomeado inteiramente por DeSantis, determina que os professores “não devem fornecer intencionalmente instrução em sala de aula (...) sobre orientação sexual ou identidade de gênero”. As únicas exceções são se os assuntos forem exigidos pela grade curricular estadual – o que atualmente não é – ou se fizerem parte de “um curso de saúde reprodutiva” do qual os pais de um aluno possam optar ou não por matricular o filho.

Com a nova legislação, DeSantis ampliou uma agenda conservadora que já proibiu, em abril do ano passado, o ensino da teoria racial crítica, que propõe pensar a história dos Estados Unidos através do racismo estrutural. Para o republicano, a teoria se trata de “racismo sancionado pelo Estado”.

O clássico “Romeu e Julieta” e outras obras do poeta britanico William Shakespeare foram banidas das instituições de ensino do condado de Hillsborough, na Florida. A justificativa seria o excesso de conteúdo sexual.

A decisão foi feita com base na Lei dos Direitos dos Pais na Educação, chancelada por Ron DeSantis, governador da Florida e candidato a nomeação republicana para as eleições presidenciais americanas de 2024.

De acordo com a legislação, qualquer debate sobre sexualidade na sala de aula está proibido, exceto para questões relacionadas a saúde. Obras como “Macbeth” e “Hamlet” também foram censuradas.

Governador da Florida, Ron DeSantis, conversa com jornalistas em evento em Chariton, Iowa  Foto: Sergio Flores/The Washington Post

Funcionários do distrito escolar disseram que redesenharam seus guias de instrução para professores por causa da revisão dos padrões estaduais de ensino. Em entrevista ao jornal Tampa Bay Times, a porta-voz do distrito, Tanya Arja, afirmou que a mudança foi feita para seguir os padrões da lei.

Gênero

A proibição de aulas sobre identidade de gênero e orientação sexual em todas as séries de ensino básico das escolas públicas, restrita antes às classes infantis até o terceiro ano no Estado da Florida foi aprovada em abril.

A proibição, votada pelo Conselho de Educação da Flórida, nomeado inteiramente por DeSantis, determina que os professores “não devem fornecer intencionalmente instrução em sala de aula (...) sobre orientação sexual ou identidade de gênero”. As únicas exceções são se os assuntos forem exigidos pela grade curricular estadual – o que atualmente não é – ou se fizerem parte de “um curso de saúde reprodutiva” do qual os pais de um aluno possam optar ou não por matricular o filho.

Com a nova legislação, DeSantis ampliou uma agenda conservadora que já proibiu, em abril do ano passado, o ensino da teoria racial crítica, que propõe pensar a história dos Estados Unidos através do racismo estrutural. Para o republicano, a teoria se trata de “racismo sancionado pelo Estado”.

O clássico “Romeu e Julieta” e outras obras do poeta britanico William Shakespeare foram banidas das instituições de ensino do condado de Hillsborough, na Florida. A justificativa seria o excesso de conteúdo sexual.

A decisão foi feita com base na Lei dos Direitos dos Pais na Educação, chancelada por Ron DeSantis, governador da Florida e candidato a nomeação republicana para as eleições presidenciais americanas de 2024.

De acordo com a legislação, qualquer debate sobre sexualidade na sala de aula está proibido, exceto para questões relacionadas a saúde. Obras como “Macbeth” e “Hamlet” também foram censuradas.

Governador da Florida, Ron DeSantis, conversa com jornalistas em evento em Chariton, Iowa  Foto: Sergio Flores/The Washington Post

Funcionários do distrito escolar disseram que redesenharam seus guias de instrução para professores por causa da revisão dos padrões estaduais de ensino. Em entrevista ao jornal Tampa Bay Times, a porta-voz do distrito, Tanya Arja, afirmou que a mudança foi feita para seguir os padrões da lei.

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A proibição de aulas sobre identidade de gênero e orientação sexual em todas as séries de ensino básico das escolas públicas, restrita antes às classes infantis até o terceiro ano no Estado da Florida foi aprovada em abril.

A proibição, votada pelo Conselho de Educação da Flórida, nomeado inteiramente por DeSantis, determina que os professores “não devem fornecer intencionalmente instrução em sala de aula (...) sobre orientação sexual ou identidade de gênero”. As únicas exceções são se os assuntos forem exigidos pela grade curricular estadual – o que atualmente não é – ou se fizerem parte de “um curso de saúde reprodutiva” do qual os pais de um aluno possam optar ou não por matricular o filho.

Com a nova legislação, DeSantis ampliou uma agenda conservadora que já proibiu, em abril do ano passado, o ensino da teoria racial crítica, que propõe pensar a história dos Estados Unidos através do racismo estrutural. Para o republicano, a teoria se trata de “racismo sancionado pelo Estado”.

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