Confronto na fronteira entre Israel e Líbano aumenta o medo de um conflito em diversas frentes


Desdobramentos do ataque do Hamas a Israel aumentam a tensão entre o país e grupos extremistas

Por Redação

THE NEW YORK TIMES - Combates têm eclodido ao longo da instável fronteira entre Israel e o Líbano nesta segunda-feira, 9. Trata-se da segunda ocorrência do tipo desde o início do ataque palestino em Israel que partiu da Faixa de Gaza, no sábado. A preocupação israelense quanto à possibilidade de o conflito - a invasão mais violenta dos últimos 50 anos - se estender a várias frentes tem aumentado.

As estradas que saem do sul do Líbano em direção a Beirute, a capital, ficaram congestionadas ao fim da tarde. As pessoas estavam tentando fugir dos confrontos, segundo a agência de notícias estatal libanesa. O Ministério da Educação do Líbano fechou as escolas da região até segunda ordem. E nos lares e estabelecimentos comerciais de Beirute, as pessoas ficaram coladas nas telas de televisão assistindo às imagens de incêndios e explosões na região.

Ondas de fumaça após um ataque aéreo israelense na cidade de Gaza, 9 de outubro de 2023.  Foto: EFE/EPA/MOHAMMED SABER
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A Jihad Islâmica, outro grupo armado além do Hamas também sediado em Gaza e acusado de partir de dentro do Líbano para um ataque no passado, reivindicou a responsabilidade pelo ataque ao norte de Israel. As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) afirmaram que os invasores dispararam morteiros e entraram no território israelense. Dois deles foram mortos e outro fugiu para o Líbano.

As forças isralenses, com uso de helicópteros, retaliaram o ataque. Seus aviões atingiram três postos militares pertencentes ao Hezbollah, a organização armada xiita libanesa que travou uma guerra com Israel em 2006. Os xiitas confirmaram na segunda-feira à noite que três de seus combatentes tinham sido mortos em bombardeios de Israel, de acordo com um comunicado divulgado pela Al Manar, uma emissora libanesa. Em resposta às mortes, o Hezbollah afirmou mais tarde ter efetuado ataques contra dois quartéis militares israelenses, utilizando mísseis teleguiados e morteiros.

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Um porta-voz do exército confirmou que soldados israelenses tinham ficado feridos nos confrontos de segunda-feira, mas não especificou o número.

No domingo, o Hezbollah atacou três postos israelenses com projéteis de artilharia e foguetes que miravam a zona de Shebaa Farms, território que considera ocupado pelo Líbano. As Forças de Defesa de Israel responderam à altura com artilharia de fogo e ataques de drones.

O Hamas, grupo terrorista palestino que controla a Faixa de Gaza, apelou aos grupos armados do Líbano para se juntarem ao ataque contra Israel no sábado. A Jihad Islâmica, que já atuava em conjunto com o Hamas, tem uma atuação considerável no Líbano, bem como em Gaza.

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Tropas israelenses atiraram e mataram vários homens armados que cruzaram o país vindos do Líbano Foto: Mohammed Zaatari/AP

De acordo com as Nações Unidas, cerca de 250 mil palestinos residem no Líbano. Todos são descendentes dos refugiados ou são os próprios que foram forçados a abandonar os seus lares em 1948, quando houve a criação do Estado de Israel.

Após o início dos combates, o Comando da Frente Interna de Israel ordenou aos habitantes de 28 cidades e aldeias próximas da fronteira com o Líbano que entrassem em abrigos antibomba, convocando “uma ofensiva em grande escala”. Foi solicitado que levassem comida, água e material para dormir, o que indica que poderão ter de permanecer escondidos durante algum tempo.

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As forças de manutenção da paz da ONU no sul do Líbano apelaram à calma. Andrea Tenenti, porta-voz da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL) disse que ambos os lados precisam exercer a “máxima contenção” para “evitar uma nova escalada do conflito e a perda de vidas”.

THE NEW YORK TIMES - Combates têm eclodido ao longo da instável fronteira entre Israel e o Líbano nesta segunda-feira, 9. Trata-se da segunda ocorrência do tipo desde o início do ataque palestino em Israel que partiu da Faixa de Gaza, no sábado. A preocupação israelense quanto à possibilidade de o conflito - a invasão mais violenta dos últimos 50 anos - se estender a várias frentes tem aumentado.

As estradas que saem do sul do Líbano em direção a Beirute, a capital, ficaram congestionadas ao fim da tarde. As pessoas estavam tentando fugir dos confrontos, segundo a agência de notícias estatal libanesa. O Ministério da Educação do Líbano fechou as escolas da região até segunda ordem. E nos lares e estabelecimentos comerciais de Beirute, as pessoas ficaram coladas nas telas de televisão assistindo às imagens de incêndios e explosões na região.

Ondas de fumaça após um ataque aéreo israelense na cidade de Gaza, 9 de outubro de 2023.  Foto: EFE/EPA/MOHAMMED SABER

A Jihad Islâmica, outro grupo armado além do Hamas também sediado em Gaza e acusado de partir de dentro do Líbano para um ataque no passado, reivindicou a responsabilidade pelo ataque ao norte de Israel. As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) afirmaram que os invasores dispararam morteiros e entraram no território israelense. Dois deles foram mortos e outro fugiu para o Líbano.

As forças isralenses, com uso de helicópteros, retaliaram o ataque. Seus aviões atingiram três postos militares pertencentes ao Hezbollah, a organização armada xiita libanesa que travou uma guerra com Israel em 2006. Os xiitas confirmaram na segunda-feira à noite que três de seus combatentes tinham sido mortos em bombardeios de Israel, de acordo com um comunicado divulgado pela Al Manar, uma emissora libanesa. Em resposta às mortes, o Hezbollah afirmou mais tarde ter efetuado ataques contra dois quartéis militares israelenses, utilizando mísseis teleguiados e morteiros.

Um porta-voz do exército confirmou que soldados israelenses tinham ficado feridos nos confrontos de segunda-feira, mas não especificou o número.

No domingo, o Hezbollah atacou três postos israelenses com projéteis de artilharia e foguetes que miravam a zona de Shebaa Farms, território que considera ocupado pelo Líbano. As Forças de Defesa de Israel responderam à altura com artilharia de fogo e ataques de drones.

O Hamas, grupo terrorista palestino que controla a Faixa de Gaza, apelou aos grupos armados do Líbano para se juntarem ao ataque contra Israel no sábado. A Jihad Islâmica, que já atuava em conjunto com o Hamas, tem uma atuação considerável no Líbano, bem como em Gaza.

Tropas israelenses atiraram e mataram vários homens armados que cruzaram o país vindos do Líbano Foto: Mohammed Zaatari/AP

De acordo com as Nações Unidas, cerca de 250 mil palestinos residem no Líbano. Todos são descendentes dos refugiados ou são os próprios que foram forçados a abandonar os seus lares em 1948, quando houve a criação do Estado de Israel.

Após o início dos combates, o Comando da Frente Interna de Israel ordenou aos habitantes de 28 cidades e aldeias próximas da fronteira com o Líbano que entrassem em abrigos antibomba, convocando “uma ofensiva em grande escala”. Foi solicitado que levassem comida, água e material para dormir, o que indica que poderão ter de permanecer escondidos durante algum tempo.

As forças de manutenção da paz da ONU no sul do Líbano apelaram à calma. Andrea Tenenti, porta-voz da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL) disse que ambos os lados precisam exercer a “máxima contenção” para “evitar uma nova escalada do conflito e a perda de vidas”.

THE NEW YORK TIMES - Combates têm eclodido ao longo da instável fronteira entre Israel e o Líbano nesta segunda-feira, 9. Trata-se da segunda ocorrência do tipo desde o início do ataque palestino em Israel que partiu da Faixa de Gaza, no sábado. A preocupação israelense quanto à possibilidade de o conflito - a invasão mais violenta dos últimos 50 anos - se estender a várias frentes tem aumentado.

As estradas que saem do sul do Líbano em direção a Beirute, a capital, ficaram congestionadas ao fim da tarde. As pessoas estavam tentando fugir dos confrontos, segundo a agência de notícias estatal libanesa. O Ministério da Educação do Líbano fechou as escolas da região até segunda ordem. E nos lares e estabelecimentos comerciais de Beirute, as pessoas ficaram coladas nas telas de televisão assistindo às imagens de incêndios e explosões na região.

Ondas de fumaça após um ataque aéreo israelense na cidade de Gaza, 9 de outubro de 2023.  Foto: EFE/EPA/MOHAMMED SABER

A Jihad Islâmica, outro grupo armado além do Hamas também sediado em Gaza e acusado de partir de dentro do Líbano para um ataque no passado, reivindicou a responsabilidade pelo ataque ao norte de Israel. As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) afirmaram que os invasores dispararam morteiros e entraram no território israelense. Dois deles foram mortos e outro fugiu para o Líbano.

As forças isralenses, com uso de helicópteros, retaliaram o ataque. Seus aviões atingiram três postos militares pertencentes ao Hezbollah, a organização armada xiita libanesa que travou uma guerra com Israel em 2006. Os xiitas confirmaram na segunda-feira à noite que três de seus combatentes tinham sido mortos em bombardeios de Israel, de acordo com um comunicado divulgado pela Al Manar, uma emissora libanesa. Em resposta às mortes, o Hezbollah afirmou mais tarde ter efetuado ataques contra dois quartéis militares israelenses, utilizando mísseis teleguiados e morteiros.

Um porta-voz do exército confirmou que soldados israelenses tinham ficado feridos nos confrontos de segunda-feira, mas não especificou o número.

No domingo, o Hezbollah atacou três postos israelenses com projéteis de artilharia e foguetes que miravam a zona de Shebaa Farms, território que considera ocupado pelo Líbano. As Forças de Defesa de Israel responderam à altura com artilharia de fogo e ataques de drones.

O Hamas, grupo terrorista palestino que controla a Faixa de Gaza, apelou aos grupos armados do Líbano para se juntarem ao ataque contra Israel no sábado. A Jihad Islâmica, que já atuava em conjunto com o Hamas, tem uma atuação considerável no Líbano, bem como em Gaza.

Tropas israelenses atiraram e mataram vários homens armados que cruzaram o país vindos do Líbano Foto: Mohammed Zaatari/AP

De acordo com as Nações Unidas, cerca de 250 mil palestinos residem no Líbano. Todos são descendentes dos refugiados ou são os próprios que foram forçados a abandonar os seus lares em 1948, quando houve a criação do Estado de Israel.

Após o início dos combates, o Comando da Frente Interna de Israel ordenou aos habitantes de 28 cidades e aldeias próximas da fronteira com o Líbano que entrassem em abrigos antibomba, convocando “uma ofensiva em grande escala”. Foi solicitado que levassem comida, água e material para dormir, o que indica que poderão ter de permanecer escondidos durante algum tempo.

As forças de manutenção da paz da ONU no sul do Líbano apelaram à calma. Andrea Tenenti, porta-voz da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL) disse que ambos os lados precisam exercer a “máxima contenção” para “evitar uma nova escalada do conflito e a perda de vidas”.

THE NEW YORK TIMES - Combates têm eclodido ao longo da instável fronteira entre Israel e o Líbano nesta segunda-feira, 9. Trata-se da segunda ocorrência do tipo desde o início do ataque palestino em Israel que partiu da Faixa de Gaza, no sábado. A preocupação israelense quanto à possibilidade de o conflito - a invasão mais violenta dos últimos 50 anos - se estender a várias frentes tem aumentado.

As estradas que saem do sul do Líbano em direção a Beirute, a capital, ficaram congestionadas ao fim da tarde. As pessoas estavam tentando fugir dos confrontos, segundo a agência de notícias estatal libanesa. O Ministério da Educação do Líbano fechou as escolas da região até segunda ordem. E nos lares e estabelecimentos comerciais de Beirute, as pessoas ficaram coladas nas telas de televisão assistindo às imagens de incêndios e explosões na região.

Ondas de fumaça após um ataque aéreo israelense na cidade de Gaza, 9 de outubro de 2023.  Foto: EFE/EPA/MOHAMMED SABER

A Jihad Islâmica, outro grupo armado além do Hamas também sediado em Gaza e acusado de partir de dentro do Líbano para um ataque no passado, reivindicou a responsabilidade pelo ataque ao norte de Israel. As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) afirmaram que os invasores dispararam morteiros e entraram no território israelense. Dois deles foram mortos e outro fugiu para o Líbano.

As forças isralenses, com uso de helicópteros, retaliaram o ataque. Seus aviões atingiram três postos militares pertencentes ao Hezbollah, a organização armada xiita libanesa que travou uma guerra com Israel em 2006. Os xiitas confirmaram na segunda-feira à noite que três de seus combatentes tinham sido mortos em bombardeios de Israel, de acordo com um comunicado divulgado pela Al Manar, uma emissora libanesa. Em resposta às mortes, o Hezbollah afirmou mais tarde ter efetuado ataques contra dois quartéis militares israelenses, utilizando mísseis teleguiados e morteiros.

Um porta-voz do exército confirmou que soldados israelenses tinham ficado feridos nos confrontos de segunda-feira, mas não especificou o número.

No domingo, o Hezbollah atacou três postos israelenses com projéteis de artilharia e foguetes que miravam a zona de Shebaa Farms, território que considera ocupado pelo Líbano. As Forças de Defesa de Israel responderam à altura com artilharia de fogo e ataques de drones.

O Hamas, grupo terrorista palestino que controla a Faixa de Gaza, apelou aos grupos armados do Líbano para se juntarem ao ataque contra Israel no sábado. A Jihad Islâmica, que já atuava em conjunto com o Hamas, tem uma atuação considerável no Líbano, bem como em Gaza.

Tropas israelenses atiraram e mataram vários homens armados que cruzaram o país vindos do Líbano Foto: Mohammed Zaatari/AP

De acordo com as Nações Unidas, cerca de 250 mil palestinos residem no Líbano. Todos são descendentes dos refugiados ou são os próprios que foram forçados a abandonar os seus lares em 1948, quando houve a criação do Estado de Israel.

Após o início dos combates, o Comando da Frente Interna de Israel ordenou aos habitantes de 28 cidades e aldeias próximas da fronteira com o Líbano que entrassem em abrigos antibomba, convocando “uma ofensiva em grande escala”. Foi solicitado que levassem comida, água e material para dormir, o que indica que poderão ter de permanecer escondidos durante algum tempo.

As forças de manutenção da paz da ONU no sul do Líbano apelaram à calma. Andrea Tenenti, porta-voz da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL) disse que ambos os lados precisam exercer a “máxima contenção” para “evitar uma nova escalada do conflito e a perda de vidas”.

THE NEW YORK TIMES - Combates têm eclodido ao longo da instável fronteira entre Israel e o Líbano nesta segunda-feira, 9. Trata-se da segunda ocorrência do tipo desde o início do ataque palestino em Israel que partiu da Faixa de Gaza, no sábado. A preocupação israelense quanto à possibilidade de o conflito - a invasão mais violenta dos últimos 50 anos - se estender a várias frentes tem aumentado.

As estradas que saem do sul do Líbano em direção a Beirute, a capital, ficaram congestionadas ao fim da tarde. As pessoas estavam tentando fugir dos confrontos, segundo a agência de notícias estatal libanesa. O Ministério da Educação do Líbano fechou as escolas da região até segunda ordem. E nos lares e estabelecimentos comerciais de Beirute, as pessoas ficaram coladas nas telas de televisão assistindo às imagens de incêndios e explosões na região.

Ondas de fumaça após um ataque aéreo israelense na cidade de Gaza, 9 de outubro de 2023.  Foto: EFE/EPA/MOHAMMED SABER

A Jihad Islâmica, outro grupo armado além do Hamas também sediado em Gaza e acusado de partir de dentro do Líbano para um ataque no passado, reivindicou a responsabilidade pelo ataque ao norte de Israel. As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) afirmaram que os invasores dispararam morteiros e entraram no território israelense. Dois deles foram mortos e outro fugiu para o Líbano.

As forças isralenses, com uso de helicópteros, retaliaram o ataque. Seus aviões atingiram três postos militares pertencentes ao Hezbollah, a organização armada xiita libanesa que travou uma guerra com Israel em 2006. Os xiitas confirmaram na segunda-feira à noite que três de seus combatentes tinham sido mortos em bombardeios de Israel, de acordo com um comunicado divulgado pela Al Manar, uma emissora libanesa. Em resposta às mortes, o Hezbollah afirmou mais tarde ter efetuado ataques contra dois quartéis militares israelenses, utilizando mísseis teleguiados e morteiros.

Um porta-voz do exército confirmou que soldados israelenses tinham ficado feridos nos confrontos de segunda-feira, mas não especificou o número.

No domingo, o Hezbollah atacou três postos israelenses com projéteis de artilharia e foguetes que miravam a zona de Shebaa Farms, território que considera ocupado pelo Líbano. As Forças de Defesa de Israel responderam à altura com artilharia de fogo e ataques de drones.

O Hamas, grupo terrorista palestino que controla a Faixa de Gaza, apelou aos grupos armados do Líbano para se juntarem ao ataque contra Israel no sábado. A Jihad Islâmica, que já atuava em conjunto com o Hamas, tem uma atuação considerável no Líbano, bem como em Gaza.

Tropas israelenses atiraram e mataram vários homens armados que cruzaram o país vindos do Líbano Foto: Mohammed Zaatari/AP

De acordo com as Nações Unidas, cerca de 250 mil palestinos residem no Líbano. Todos são descendentes dos refugiados ou são os próprios que foram forçados a abandonar os seus lares em 1948, quando houve a criação do Estado de Israel.

Após o início dos combates, o Comando da Frente Interna de Israel ordenou aos habitantes de 28 cidades e aldeias próximas da fronteira com o Líbano que entrassem em abrigos antibomba, convocando “uma ofensiva em grande escala”. Foi solicitado que levassem comida, água e material para dormir, o que indica que poderão ter de permanecer escondidos durante algum tempo.

As forças de manutenção da paz da ONU no sul do Líbano apelaram à calma. Andrea Tenenti, porta-voz da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL) disse que ambos os lados precisam exercer a “máxima contenção” para “evitar uma nova escalada do conflito e a perda de vidas”.

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