Mais de 800 pessoas ficam feridas em confrontos com policiais na Catalunha


No dia da votação do plebiscito de independência, polícia e guarda civil entraram à força em diferentes colégios eleitorais; alguns agentes dispararam contra quem ofereceu resistência

Por Redação

MADRI - Mais de 800 pessoas ficaram feridas na Catalunha neste domingo, 1.º, segundo autoridades da Catalunha, após a polícia de choque entrar em confronto com eleitores que se reuniram para votar no plebiscito para a independência da região do restante da Espanha.

+ Plebiscito sobre independência catalã põe em xeque estabilidade da Espanha

O governo regional da Catalunha informou que 844 cidadãos se feriram durante os distúrbios. “Como prefeita de Barcelona, exijo o fim imediato da ações policiais contra a população indefesa”, disse Ada Colau em comunicado. 

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A polícia e a guarda civil entraram à força em diferentes colégios eleitorais, sobretudo em Barcelona e Gerona Foto: AP Photo/Manu Fernandez

Desde o amanhecer, centenas de pessoas haviam se concentrado diante dos colégios eleitorais assinalados pelo governo regional catalão para a celebração da consulta, proibida por Madri. Seu objetivo era votar e "proteger" pacificamente os centros, impedindo a polícia - que tinha ordens de mantê-los fechados - de acessá-los. 

Catalães se preparam para plebiscito de independência

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Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AP Photo/Manu Fernandez
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Catalães se preparam para plebiscito de independência

Foto: AFP PHOTO / Josep LAGO
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A polícia e a guarda civil entraram à força em diferentes colégios, sobretudo em Barcelona e Gerona, reduto do presidente catalão, o separatista Carles Puigdemont.

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Pelo menos 91 pessoas ficaram feridas neste domingo em incidentes ocorridos quando a polícia agiu para tentar impedir a realização do referendo de independência na Catalunha

Em alguns casos, os agentes dispararam contra quem ofereceu resistência, usando balas de borracha, segundo várias testemunhas. Diversas pessoas que estavam nesses locais compartilharam nas redes sociais imagens dos incidentes, que mostravam alguns manifestantes sendo empurrados pela polícia, ou até mesmo atacados com cassetetes. / REUTERS e EFE

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MADRI - Mais de 800 pessoas ficaram feridas na Catalunha neste domingo, 1.º, segundo autoridades da Catalunha, após a polícia de choque entrar em confronto com eleitores que se reuniram para votar no plebiscito para a independência da região do restante da Espanha.

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O governo regional da Catalunha informou que 844 cidadãos se feriram durante os distúrbios. “Como prefeita de Barcelona, exijo o fim imediato da ações policiais contra a população indefesa”, disse Ada Colau em comunicado. 

A polícia e a guarda civil entraram à força em diferentes colégios eleitorais, sobretudo em Barcelona e Gerona Foto: AP Photo/Manu Fernandez

Desde o amanhecer, centenas de pessoas haviam se concentrado diante dos colégios eleitorais assinalados pelo governo regional catalão para a celebração da consulta, proibida por Madri. Seu objetivo era votar e "proteger" pacificamente os centros, impedindo a polícia - que tinha ordens de mantê-los fechados - de acessá-los. 

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A polícia e a guarda civil entraram à força em diferentes colégios, sobretudo em Barcelona e Gerona, reduto do presidente catalão, o separatista Carles Puigdemont.

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Pelo menos 91 pessoas ficaram feridas neste domingo em incidentes ocorridos quando a polícia agiu para tentar impedir a realização do referendo de independência na Catalunha

Em alguns casos, os agentes dispararam contra quem ofereceu resistência, usando balas de borracha, segundo várias testemunhas. Diversas pessoas que estavam nesses locais compartilharam nas redes sociais imagens dos incidentes, que mostravam alguns manifestantes sendo empurrados pela polícia, ou até mesmo atacados com cassetetes. / REUTERS e EFE

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A polícia e a guarda civil entraram à força em diferentes colégios eleitorais, sobretudo em Barcelona e Gerona Foto: AP Photo/Manu Fernandez

Desde o amanhecer, centenas de pessoas haviam se concentrado diante dos colégios eleitorais assinalados pelo governo regional catalão para a celebração da consulta, proibida por Madri. Seu objetivo era votar e "proteger" pacificamente os centros, impedindo a polícia - que tinha ordens de mantê-los fechados - de acessá-los. 

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Em alguns casos, os agentes dispararam contra quem ofereceu resistência, usando balas de borracha, segundo várias testemunhas. Diversas pessoas que estavam nesses locais compartilharam nas redes sociais imagens dos incidentes, que mostravam alguns manifestantes sendo empurrados pela polícia, ou até mesmo atacados com cassetetes. / REUTERS e EFE

MADRI - Mais de 800 pessoas ficaram feridas na Catalunha neste domingo, 1.º, segundo autoridades da Catalunha, após a polícia de choque entrar em confronto com eleitores que se reuniram para votar no plebiscito para a independência da região do restante da Espanha.

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Desde o amanhecer, centenas de pessoas haviam se concentrado diante dos colégios eleitorais assinalados pelo governo regional catalão para a celebração da consulta, proibida por Madri. Seu objetivo era votar e "proteger" pacificamente os centros, impedindo a polícia - que tinha ordens de mantê-los fechados - de acessá-los. 

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Em alguns casos, os agentes dispararam contra quem ofereceu resistência, usando balas de borracha, segundo várias testemunhas. Diversas pessoas que estavam nesses locais compartilharam nas redes sociais imagens dos incidentes, que mostravam alguns manifestantes sendo empurrados pela polícia, ou até mesmo atacados com cassetetes. / REUTERS e EFE

MADRI - Mais de 800 pessoas ficaram feridas na Catalunha neste domingo, 1.º, segundo autoridades da Catalunha, após a polícia de choque entrar em confronto com eleitores que se reuniram para votar no plebiscito para a independência da região do restante da Espanha.

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O governo regional da Catalunha informou que 844 cidadãos se feriram durante os distúrbios. “Como prefeita de Barcelona, exijo o fim imediato da ações policiais contra a população indefesa”, disse Ada Colau em comunicado. 

A polícia e a guarda civil entraram à força em diferentes colégios eleitorais, sobretudo em Barcelona e Gerona Foto: AP Photo/Manu Fernandez

Desde o amanhecer, centenas de pessoas haviam se concentrado diante dos colégios eleitorais assinalados pelo governo regional catalão para a celebração da consulta, proibida por Madri. Seu objetivo era votar e "proteger" pacificamente os centros, impedindo a polícia - que tinha ordens de mantê-los fechados - de acessá-los. 

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