Confrontos tribais deixam 60 mortos e 30 feridos em Darfur


Milhares de membros de uma tribo fizeram manifestação em frente ao hospital público de Nyala, capital do sul de Darfur, e diante da sede do governo regional

Por Agencia Estado

Cerca de 60 pessoas morreram e outras 30 ficaram feridas nos últimos dias nos confrontos entre as tribos de Taryam e Ruzeikat na zona de Maraya Yanqi, no sul de Darfur, informaram neste domingo, 1, fontes tribais. Milhares de membros da tribo Taryam fizeram uma manifestação neste domingo em frente ao hospital público de Nyala, capital do sul de Darfur, e diante da sede do governo regional, onde gritaram palavras de ordem contra a gestão do governador. No ato, houve leves confrontos entre a guarda do governo e os manifestantes, que entregaram uma carta de protesto às autoridades. Na nota, o conselho consultivo dessa tribo acusa o governo regional de "negligência", por não adotar medidas para manter a estabilidade na região. As tribos de Taryam e Ruzeikat assinaram em meados do mês passado um acordo de reconciliação, mas que veio após a retomada recente dos combates entre as duas tribos. O enviado especial da ONU para o Sudão, Jan Eliasson, advertiu há poucos dias que os enfrentamentos tribais ocorridos ultimamente na região de Darfur podem afetar os esforços para resolver a crise na região. O conflito de Darfur começou em fevereiro de 2003, quando dois grupos iniciaram um levante armado para protestar contra a pobreza e marginalização da zona. Desde então, a guerra deixou mais de 200 mil mortos e dois milhões de refugiados.

Cerca de 60 pessoas morreram e outras 30 ficaram feridas nos últimos dias nos confrontos entre as tribos de Taryam e Ruzeikat na zona de Maraya Yanqi, no sul de Darfur, informaram neste domingo, 1, fontes tribais. Milhares de membros da tribo Taryam fizeram uma manifestação neste domingo em frente ao hospital público de Nyala, capital do sul de Darfur, e diante da sede do governo regional, onde gritaram palavras de ordem contra a gestão do governador. No ato, houve leves confrontos entre a guarda do governo e os manifestantes, que entregaram uma carta de protesto às autoridades. Na nota, o conselho consultivo dessa tribo acusa o governo regional de "negligência", por não adotar medidas para manter a estabilidade na região. As tribos de Taryam e Ruzeikat assinaram em meados do mês passado um acordo de reconciliação, mas que veio após a retomada recente dos combates entre as duas tribos. O enviado especial da ONU para o Sudão, Jan Eliasson, advertiu há poucos dias que os enfrentamentos tribais ocorridos ultimamente na região de Darfur podem afetar os esforços para resolver a crise na região. O conflito de Darfur começou em fevereiro de 2003, quando dois grupos iniciaram um levante armado para protestar contra a pobreza e marginalização da zona. Desde então, a guerra deixou mais de 200 mil mortos e dois milhões de refugiados.

Cerca de 60 pessoas morreram e outras 30 ficaram feridas nos últimos dias nos confrontos entre as tribos de Taryam e Ruzeikat na zona de Maraya Yanqi, no sul de Darfur, informaram neste domingo, 1, fontes tribais. Milhares de membros da tribo Taryam fizeram uma manifestação neste domingo em frente ao hospital público de Nyala, capital do sul de Darfur, e diante da sede do governo regional, onde gritaram palavras de ordem contra a gestão do governador. No ato, houve leves confrontos entre a guarda do governo e os manifestantes, que entregaram uma carta de protesto às autoridades. Na nota, o conselho consultivo dessa tribo acusa o governo regional de "negligência", por não adotar medidas para manter a estabilidade na região. As tribos de Taryam e Ruzeikat assinaram em meados do mês passado um acordo de reconciliação, mas que veio após a retomada recente dos combates entre as duas tribos. O enviado especial da ONU para o Sudão, Jan Eliasson, advertiu há poucos dias que os enfrentamentos tribais ocorridos ultimamente na região de Darfur podem afetar os esforços para resolver a crise na região. O conflito de Darfur começou em fevereiro de 2003, quando dois grupos iniciaram um levante armado para protestar contra a pobreza e marginalização da zona. Desde então, a guerra deixou mais de 200 mil mortos e dois milhões de refugiados.

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