Congo dá adeus a Laurent Kabila


Por Agencia Estado

Uma semana depois de o presidente Laurent Kabila ter sido morto a tiros por um guarda-costas, a destroçada capital da República Democrática do Congo deu hoje o último adeus a ele. O caixão com seu corpo foi colocado num mausoléu de mármore branco, enquanto seu filho e sucessor, Joseph Kabila, observava ao lado dos principais aliados militares da nação. Joseph Kabila, que foi rapidamente nomeado presidente depois da morte de seu pai, permaneceu melancólico durante a cerimônia, observando em silêncio enquanto dezenas de dignatários curvavam-se ante o caixão branco e dourado, e trocou apenas poucas palavras com os chefes de Estado visitantes. O jovem Kabila - que foi criado nas vizinhas Tanzânia e Uganda e não fala lingala, a principal língua desta parte do Congo - não discursou durante a cerimônia. Mas outros membros do círculo íntimo de Kabila o lembraram como um herói da história congolesa que derrubou o ditador de longa data Mobutu Sese Seko. "É verdade que o desaparecimento de Laurent Kabila é um evento doloroso", disse o ministro do Interior Gaetan Kakudji, falando no fortemente protegido Palácio do Povo. "Mas se pensamos sobre isso, percebemos que ele cumpriu sua missão de recuperar o poder confiscado por muitas décadas e devolvê-lo ao povo". De muitas formas, entretanto, a cerimônia revelou a ironia das palavras de Kakudji. Cercando Joseph Kabila e outros altos oficiais estavam soldados fortemente armados com uniformes de camuflagem - quase todos eles angolanos, zimbabuanos ou namíbios. Aparentemente temendo seus próprios soldados, autoridades congolesas preferiram mantê-los desarmados ou longe do círculo de poder. E alguns oradores fizeram marcantes comentários sobre a guerra de mais de dois anos no país, que já matou milhares, destruiu a economia da nação e dividiu o país em regiões controladas pelo governo e pelos rebeldes. "Deixem-nos parar essa guerra", disse o cardeal Frederic Etsou. "Somos todos irmãos e irmãs... Deixem que nos reconciliemos para salvar nossa nação". A guerra tem jogado o governo congolês, apoiado por Angola, Zimbábue e Namíbia, contra vários grupos rebeldes, respaldados por Ruanda e Uganda, que controlam grandes partes do leste e norte do país. O funeral teve início com uma cerimônia no Palácio do Povo, o salão governamental onde o corpo de Kabila já estava sendo reverenciado por dois dias, e terminou com a colocação do caixão num mausoléu no Palácio da Nação, de estilo colonial. O funeral foi marcado por fortes sentimentos antiocidentais, com as pessoas na cidade criticando duramente estrangeiros, particularmente os brancos, acusando-os pelo assassinato de Kabila. Do lado de fora do Palácio do Povo, milhares de pessoas apertavam-se contra as grades enquanto cerca de 500 dignatários entravam no local. "Todos sabemos que o Ocidente está por trás desse assassinato", disse um homem, que não quis dar o nome. "Kabila está morto, mas suas idéias continuam vivas". Enquanto isso, o ministro do Exterior da Bélgica, Louis Michel reuniu-se na capital com Joseph Kabila, e pediu a ele para implementar plenamente o acordo de paz de Lusaka de 1999 que visa pôr fim à guerra civil do Congo. "Ele foi muito atencioso e demonstrou muito interesse no que eu dizia a ele", disse Michel. O ministro do Exterior congolês, Leonard She Okitundu, que também encontrou-se com Michel, afirmou que a maior prioridade do governo é "encontrar uma forma" de acabar com a guerra. Os presidentes do Zimbábue, Angola e Namíbia, cujos soldados combatem na guerra congolesa, chegaram a Kinshasa na manhã de hoje. Os três foram aplaudidos pela multidão. Mas foi pedido aos líderes de Ruanda e Uganda para não comparecerem ao enterro. Ainda não está claro porque Kabila foi morto. As teorias vão de um ato isolado de um pistoleiro até uma luta pelo poder dentro do círculo palaciano e vínculos com a guerra civil. O governo mantém que o crime foi cometido por um guarda-costas solitário.

Uma semana depois de o presidente Laurent Kabila ter sido morto a tiros por um guarda-costas, a destroçada capital da República Democrática do Congo deu hoje o último adeus a ele. O caixão com seu corpo foi colocado num mausoléu de mármore branco, enquanto seu filho e sucessor, Joseph Kabila, observava ao lado dos principais aliados militares da nação. Joseph Kabila, que foi rapidamente nomeado presidente depois da morte de seu pai, permaneceu melancólico durante a cerimônia, observando em silêncio enquanto dezenas de dignatários curvavam-se ante o caixão branco e dourado, e trocou apenas poucas palavras com os chefes de Estado visitantes. O jovem Kabila - que foi criado nas vizinhas Tanzânia e Uganda e não fala lingala, a principal língua desta parte do Congo - não discursou durante a cerimônia. Mas outros membros do círculo íntimo de Kabila o lembraram como um herói da história congolesa que derrubou o ditador de longa data Mobutu Sese Seko. "É verdade que o desaparecimento de Laurent Kabila é um evento doloroso", disse o ministro do Interior Gaetan Kakudji, falando no fortemente protegido Palácio do Povo. "Mas se pensamos sobre isso, percebemos que ele cumpriu sua missão de recuperar o poder confiscado por muitas décadas e devolvê-lo ao povo". De muitas formas, entretanto, a cerimônia revelou a ironia das palavras de Kakudji. Cercando Joseph Kabila e outros altos oficiais estavam soldados fortemente armados com uniformes de camuflagem - quase todos eles angolanos, zimbabuanos ou namíbios. Aparentemente temendo seus próprios soldados, autoridades congolesas preferiram mantê-los desarmados ou longe do círculo de poder. E alguns oradores fizeram marcantes comentários sobre a guerra de mais de dois anos no país, que já matou milhares, destruiu a economia da nação e dividiu o país em regiões controladas pelo governo e pelos rebeldes. "Deixem-nos parar essa guerra", disse o cardeal Frederic Etsou. "Somos todos irmãos e irmãs... Deixem que nos reconciliemos para salvar nossa nação". A guerra tem jogado o governo congolês, apoiado por Angola, Zimbábue e Namíbia, contra vários grupos rebeldes, respaldados por Ruanda e Uganda, que controlam grandes partes do leste e norte do país. O funeral teve início com uma cerimônia no Palácio do Povo, o salão governamental onde o corpo de Kabila já estava sendo reverenciado por dois dias, e terminou com a colocação do caixão num mausoléu no Palácio da Nação, de estilo colonial. O funeral foi marcado por fortes sentimentos antiocidentais, com as pessoas na cidade criticando duramente estrangeiros, particularmente os brancos, acusando-os pelo assassinato de Kabila. Do lado de fora do Palácio do Povo, milhares de pessoas apertavam-se contra as grades enquanto cerca de 500 dignatários entravam no local. "Todos sabemos que o Ocidente está por trás desse assassinato", disse um homem, que não quis dar o nome. "Kabila está morto, mas suas idéias continuam vivas". Enquanto isso, o ministro do Exterior da Bélgica, Louis Michel reuniu-se na capital com Joseph Kabila, e pediu a ele para implementar plenamente o acordo de paz de Lusaka de 1999 que visa pôr fim à guerra civil do Congo. "Ele foi muito atencioso e demonstrou muito interesse no que eu dizia a ele", disse Michel. O ministro do Exterior congolês, Leonard She Okitundu, que também encontrou-se com Michel, afirmou que a maior prioridade do governo é "encontrar uma forma" de acabar com a guerra. Os presidentes do Zimbábue, Angola e Namíbia, cujos soldados combatem na guerra congolesa, chegaram a Kinshasa na manhã de hoje. Os três foram aplaudidos pela multidão. Mas foi pedido aos líderes de Ruanda e Uganda para não comparecerem ao enterro. Ainda não está claro porque Kabila foi morto. As teorias vão de um ato isolado de um pistoleiro até uma luta pelo poder dentro do círculo palaciano e vínculos com a guerra civil. O governo mantém que o crime foi cometido por um guarda-costas solitário.

Uma semana depois de o presidente Laurent Kabila ter sido morto a tiros por um guarda-costas, a destroçada capital da República Democrática do Congo deu hoje o último adeus a ele. O caixão com seu corpo foi colocado num mausoléu de mármore branco, enquanto seu filho e sucessor, Joseph Kabila, observava ao lado dos principais aliados militares da nação. Joseph Kabila, que foi rapidamente nomeado presidente depois da morte de seu pai, permaneceu melancólico durante a cerimônia, observando em silêncio enquanto dezenas de dignatários curvavam-se ante o caixão branco e dourado, e trocou apenas poucas palavras com os chefes de Estado visitantes. O jovem Kabila - que foi criado nas vizinhas Tanzânia e Uganda e não fala lingala, a principal língua desta parte do Congo - não discursou durante a cerimônia. Mas outros membros do círculo íntimo de Kabila o lembraram como um herói da história congolesa que derrubou o ditador de longa data Mobutu Sese Seko. "É verdade que o desaparecimento de Laurent Kabila é um evento doloroso", disse o ministro do Interior Gaetan Kakudji, falando no fortemente protegido Palácio do Povo. "Mas se pensamos sobre isso, percebemos que ele cumpriu sua missão de recuperar o poder confiscado por muitas décadas e devolvê-lo ao povo". De muitas formas, entretanto, a cerimônia revelou a ironia das palavras de Kakudji. Cercando Joseph Kabila e outros altos oficiais estavam soldados fortemente armados com uniformes de camuflagem - quase todos eles angolanos, zimbabuanos ou namíbios. Aparentemente temendo seus próprios soldados, autoridades congolesas preferiram mantê-los desarmados ou longe do círculo de poder. E alguns oradores fizeram marcantes comentários sobre a guerra de mais de dois anos no país, que já matou milhares, destruiu a economia da nação e dividiu o país em regiões controladas pelo governo e pelos rebeldes. "Deixem-nos parar essa guerra", disse o cardeal Frederic Etsou. "Somos todos irmãos e irmãs... Deixem que nos reconciliemos para salvar nossa nação". A guerra tem jogado o governo congolês, apoiado por Angola, Zimbábue e Namíbia, contra vários grupos rebeldes, respaldados por Ruanda e Uganda, que controlam grandes partes do leste e norte do país. O funeral teve início com uma cerimônia no Palácio do Povo, o salão governamental onde o corpo de Kabila já estava sendo reverenciado por dois dias, e terminou com a colocação do caixão num mausoléu no Palácio da Nação, de estilo colonial. O funeral foi marcado por fortes sentimentos antiocidentais, com as pessoas na cidade criticando duramente estrangeiros, particularmente os brancos, acusando-os pelo assassinato de Kabila. Do lado de fora do Palácio do Povo, milhares de pessoas apertavam-se contra as grades enquanto cerca de 500 dignatários entravam no local. "Todos sabemos que o Ocidente está por trás desse assassinato", disse um homem, que não quis dar o nome. "Kabila está morto, mas suas idéias continuam vivas". Enquanto isso, o ministro do Exterior da Bélgica, Louis Michel reuniu-se na capital com Joseph Kabila, e pediu a ele para implementar plenamente o acordo de paz de Lusaka de 1999 que visa pôr fim à guerra civil do Congo. "Ele foi muito atencioso e demonstrou muito interesse no que eu dizia a ele", disse Michel. O ministro do Exterior congolês, Leonard She Okitundu, que também encontrou-se com Michel, afirmou que a maior prioridade do governo é "encontrar uma forma" de acabar com a guerra. Os presidentes do Zimbábue, Angola e Namíbia, cujos soldados combatem na guerra congolesa, chegaram a Kinshasa na manhã de hoje. Os três foram aplaudidos pela multidão. Mas foi pedido aos líderes de Ruanda e Uganda para não comparecerem ao enterro. Ainda não está claro porque Kabila foi morto. As teorias vão de um ato isolado de um pistoleiro até uma luta pelo poder dentro do círculo palaciano e vínculos com a guerra civil. O governo mantém que o crime foi cometido por um guarda-costas solitário.

Uma semana depois de o presidente Laurent Kabila ter sido morto a tiros por um guarda-costas, a destroçada capital da República Democrática do Congo deu hoje o último adeus a ele. O caixão com seu corpo foi colocado num mausoléu de mármore branco, enquanto seu filho e sucessor, Joseph Kabila, observava ao lado dos principais aliados militares da nação. Joseph Kabila, que foi rapidamente nomeado presidente depois da morte de seu pai, permaneceu melancólico durante a cerimônia, observando em silêncio enquanto dezenas de dignatários curvavam-se ante o caixão branco e dourado, e trocou apenas poucas palavras com os chefes de Estado visitantes. O jovem Kabila - que foi criado nas vizinhas Tanzânia e Uganda e não fala lingala, a principal língua desta parte do Congo - não discursou durante a cerimônia. Mas outros membros do círculo íntimo de Kabila o lembraram como um herói da história congolesa que derrubou o ditador de longa data Mobutu Sese Seko. "É verdade que o desaparecimento de Laurent Kabila é um evento doloroso", disse o ministro do Interior Gaetan Kakudji, falando no fortemente protegido Palácio do Povo. "Mas se pensamos sobre isso, percebemos que ele cumpriu sua missão de recuperar o poder confiscado por muitas décadas e devolvê-lo ao povo". De muitas formas, entretanto, a cerimônia revelou a ironia das palavras de Kakudji. Cercando Joseph Kabila e outros altos oficiais estavam soldados fortemente armados com uniformes de camuflagem - quase todos eles angolanos, zimbabuanos ou namíbios. Aparentemente temendo seus próprios soldados, autoridades congolesas preferiram mantê-los desarmados ou longe do círculo de poder. E alguns oradores fizeram marcantes comentários sobre a guerra de mais de dois anos no país, que já matou milhares, destruiu a economia da nação e dividiu o país em regiões controladas pelo governo e pelos rebeldes. "Deixem-nos parar essa guerra", disse o cardeal Frederic Etsou. "Somos todos irmãos e irmãs... Deixem que nos reconciliemos para salvar nossa nação". A guerra tem jogado o governo congolês, apoiado por Angola, Zimbábue e Namíbia, contra vários grupos rebeldes, respaldados por Ruanda e Uganda, que controlam grandes partes do leste e norte do país. O funeral teve início com uma cerimônia no Palácio do Povo, o salão governamental onde o corpo de Kabila já estava sendo reverenciado por dois dias, e terminou com a colocação do caixão num mausoléu no Palácio da Nação, de estilo colonial. O funeral foi marcado por fortes sentimentos antiocidentais, com as pessoas na cidade criticando duramente estrangeiros, particularmente os brancos, acusando-os pelo assassinato de Kabila. Do lado de fora do Palácio do Povo, milhares de pessoas apertavam-se contra as grades enquanto cerca de 500 dignatários entravam no local. "Todos sabemos que o Ocidente está por trás desse assassinato", disse um homem, que não quis dar o nome. "Kabila está morto, mas suas idéias continuam vivas". Enquanto isso, o ministro do Exterior da Bélgica, Louis Michel reuniu-se na capital com Joseph Kabila, e pediu a ele para implementar plenamente o acordo de paz de Lusaka de 1999 que visa pôr fim à guerra civil do Congo. "Ele foi muito atencioso e demonstrou muito interesse no que eu dizia a ele", disse Michel. O ministro do Exterior congolês, Leonard She Okitundu, que também encontrou-se com Michel, afirmou que a maior prioridade do governo é "encontrar uma forma" de acabar com a guerra. Os presidentes do Zimbábue, Angola e Namíbia, cujos soldados combatem na guerra congolesa, chegaram a Kinshasa na manhã de hoje. Os três foram aplaudidos pela multidão. Mas foi pedido aos líderes de Ruanda e Uganda para não comparecerem ao enterro. Ainda não está claro porque Kabila foi morto. As teorias vão de um ato isolado de um pistoleiro até uma luta pelo poder dentro do círculo palaciano e vínculos com a guerra civil. O governo mantém que o crime foi cometido por um guarda-costas solitário.

Uma semana depois de o presidente Laurent Kabila ter sido morto a tiros por um guarda-costas, a destroçada capital da República Democrática do Congo deu hoje o último adeus a ele. O caixão com seu corpo foi colocado num mausoléu de mármore branco, enquanto seu filho e sucessor, Joseph Kabila, observava ao lado dos principais aliados militares da nação. Joseph Kabila, que foi rapidamente nomeado presidente depois da morte de seu pai, permaneceu melancólico durante a cerimônia, observando em silêncio enquanto dezenas de dignatários curvavam-se ante o caixão branco e dourado, e trocou apenas poucas palavras com os chefes de Estado visitantes. O jovem Kabila - que foi criado nas vizinhas Tanzânia e Uganda e não fala lingala, a principal língua desta parte do Congo - não discursou durante a cerimônia. Mas outros membros do círculo íntimo de Kabila o lembraram como um herói da história congolesa que derrubou o ditador de longa data Mobutu Sese Seko. "É verdade que o desaparecimento de Laurent Kabila é um evento doloroso", disse o ministro do Interior Gaetan Kakudji, falando no fortemente protegido Palácio do Povo. "Mas se pensamos sobre isso, percebemos que ele cumpriu sua missão de recuperar o poder confiscado por muitas décadas e devolvê-lo ao povo". De muitas formas, entretanto, a cerimônia revelou a ironia das palavras de Kakudji. Cercando Joseph Kabila e outros altos oficiais estavam soldados fortemente armados com uniformes de camuflagem - quase todos eles angolanos, zimbabuanos ou namíbios. Aparentemente temendo seus próprios soldados, autoridades congolesas preferiram mantê-los desarmados ou longe do círculo de poder. E alguns oradores fizeram marcantes comentários sobre a guerra de mais de dois anos no país, que já matou milhares, destruiu a economia da nação e dividiu o país em regiões controladas pelo governo e pelos rebeldes. "Deixem-nos parar essa guerra", disse o cardeal Frederic Etsou. "Somos todos irmãos e irmãs... Deixem que nos reconciliemos para salvar nossa nação". A guerra tem jogado o governo congolês, apoiado por Angola, Zimbábue e Namíbia, contra vários grupos rebeldes, respaldados por Ruanda e Uganda, que controlam grandes partes do leste e norte do país. O funeral teve início com uma cerimônia no Palácio do Povo, o salão governamental onde o corpo de Kabila já estava sendo reverenciado por dois dias, e terminou com a colocação do caixão num mausoléu no Palácio da Nação, de estilo colonial. O funeral foi marcado por fortes sentimentos antiocidentais, com as pessoas na cidade criticando duramente estrangeiros, particularmente os brancos, acusando-os pelo assassinato de Kabila. Do lado de fora do Palácio do Povo, milhares de pessoas apertavam-se contra as grades enquanto cerca de 500 dignatários entravam no local. "Todos sabemos que o Ocidente está por trás desse assassinato", disse um homem, que não quis dar o nome. "Kabila está morto, mas suas idéias continuam vivas". Enquanto isso, o ministro do Exterior da Bélgica, Louis Michel reuniu-se na capital com Joseph Kabila, e pediu a ele para implementar plenamente o acordo de paz de Lusaka de 1999 que visa pôr fim à guerra civil do Congo. "Ele foi muito atencioso e demonstrou muito interesse no que eu dizia a ele", disse Michel. O ministro do Exterior congolês, Leonard She Okitundu, que também encontrou-se com Michel, afirmou que a maior prioridade do governo é "encontrar uma forma" de acabar com a guerra. Os presidentes do Zimbábue, Angola e Namíbia, cujos soldados combatem na guerra congolesa, chegaram a Kinshasa na manhã de hoje. Os três foram aplaudidos pela multidão. Mas foi pedido aos líderes de Ruanda e Uganda para não comparecerem ao enterro. Ainda não está claro porque Kabila foi morto. As teorias vão de um ato isolado de um pistoleiro até uma luta pelo poder dentro do círculo palaciano e vínculos com a guerra civil. O governo mantém que o crime foi cometido por um guarda-costas solitário.

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