Conheça os aviões que serão utilizados na missão de repatriação de brasileiros em Israel


As aeronaves, cedidas pela FAB e pela Presidência da República, devem repatriar cidadãos brasileiros nas zonas de conflito nesta segunda-feira e amanhã, 10

Por Redação
Atualização:

Neste domingo, 8, quando o conflito em Israel estava no seu segundo dia, o governo brasileiro deu início a uma operação para repatriar os cidadãos brasileiros que encontravam-se nas áreas de maior perigo. Para isso, a Força Aérea (FAB) disponibilizou seis aviões. Na madrugada desta segunda, o avião KC-30 foi o primeiro a sair para a missão.

Na segunda-feira, Israel autorizou o envio de dois aviões do Brasil para o resgate de cidadãos do País que desejem deixar Israel após os ataques do Hamas que deixaram mais de 800 mortos e diante a iminente retaliação militar contra a Faixa de Gaza, disseram ao Estadão fontes do Itamaraty.

Com capacidade de 238 passageiros e 45 toneladas de cargas, o KC-30 é a maior aeronave da FAB e consegue voar uma distância de 14,5 mil quilômetros. De acordo com a FAB, outros dois aviões deste modelo serão utilizados na missão no Israel, além de dois KC-390 e dois VC-2.

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Aeronave KC-390 da FAB. Foto: FAB

Produzido pela Embraer, o KC-390 é um avião bimotor de médio porte com capacidade de carga de 26 toneladas. Ele é geralmente utilizado para transportar carga militar como veículos, helicóptero e até 80 soldados.

O KC-390 é uma aeronave de transporte militar de médio porte. Bimotor e a jato, ela foi projetada e produzida pela Embraer. Ao todo, o avião possui capacidade de carga de 26 toneladas, e pode realizar operações que vão desde transporte de tropas e carga até outras mais especializadas, como o reabastecimento aéreo.

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A Presidência da República foi responsável por ceder os VC-2 para a operação de repatriação. Utilizados em missões especiais de transporte, eles conseguem transportar até 38 pessoas. Durante a pandemia, em 2020, estas aeronaves foram utilizadas na repatriação de brasileiros na China.

As decolagens de Tel-Aviv e de outras localidades do Oriente Médio com brasileiros resgatados devem ocorrer hoje e amanhã. A ideia é que os cidadãos sejam levados até os aeroportos pela manhã, para evitar que façam o deslocamento terrestre de madrugada.

Neste domingo, 8, quando o conflito em Israel estava no seu segundo dia, o governo brasileiro deu início a uma operação para repatriar os cidadãos brasileiros que encontravam-se nas áreas de maior perigo. Para isso, a Força Aérea (FAB) disponibilizou seis aviões. Na madrugada desta segunda, o avião KC-30 foi o primeiro a sair para a missão.

Na segunda-feira, Israel autorizou o envio de dois aviões do Brasil para o resgate de cidadãos do País que desejem deixar Israel após os ataques do Hamas que deixaram mais de 800 mortos e diante a iminente retaliação militar contra a Faixa de Gaza, disseram ao Estadão fontes do Itamaraty.

Com capacidade de 238 passageiros e 45 toneladas de cargas, o KC-30 é a maior aeronave da FAB e consegue voar uma distância de 14,5 mil quilômetros. De acordo com a FAB, outros dois aviões deste modelo serão utilizados na missão no Israel, além de dois KC-390 e dois VC-2.

Aeronave KC-390 da FAB. Foto: FAB

Produzido pela Embraer, o KC-390 é um avião bimotor de médio porte com capacidade de carga de 26 toneladas. Ele é geralmente utilizado para transportar carga militar como veículos, helicóptero e até 80 soldados.

O KC-390 é uma aeronave de transporte militar de médio porte. Bimotor e a jato, ela foi projetada e produzida pela Embraer. Ao todo, o avião possui capacidade de carga de 26 toneladas, e pode realizar operações que vão desde transporte de tropas e carga até outras mais especializadas, como o reabastecimento aéreo.

A Presidência da República foi responsável por ceder os VC-2 para a operação de repatriação. Utilizados em missões especiais de transporte, eles conseguem transportar até 38 pessoas. Durante a pandemia, em 2020, estas aeronaves foram utilizadas na repatriação de brasileiros na China.

As decolagens de Tel-Aviv e de outras localidades do Oriente Médio com brasileiros resgatados devem ocorrer hoje e amanhã. A ideia é que os cidadãos sejam levados até os aeroportos pela manhã, para evitar que façam o deslocamento terrestre de madrugada.

Neste domingo, 8, quando o conflito em Israel estava no seu segundo dia, o governo brasileiro deu início a uma operação para repatriar os cidadãos brasileiros que encontravam-se nas áreas de maior perigo. Para isso, a Força Aérea (FAB) disponibilizou seis aviões. Na madrugada desta segunda, o avião KC-30 foi o primeiro a sair para a missão.

Na segunda-feira, Israel autorizou o envio de dois aviões do Brasil para o resgate de cidadãos do País que desejem deixar Israel após os ataques do Hamas que deixaram mais de 800 mortos e diante a iminente retaliação militar contra a Faixa de Gaza, disseram ao Estadão fontes do Itamaraty.

Com capacidade de 238 passageiros e 45 toneladas de cargas, o KC-30 é a maior aeronave da FAB e consegue voar uma distância de 14,5 mil quilômetros. De acordo com a FAB, outros dois aviões deste modelo serão utilizados na missão no Israel, além de dois KC-390 e dois VC-2.

Aeronave KC-390 da FAB. Foto: FAB

Produzido pela Embraer, o KC-390 é um avião bimotor de médio porte com capacidade de carga de 26 toneladas. Ele é geralmente utilizado para transportar carga militar como veículos, helicóptero e até 80 soldados.

O KC-390 é uma aeronave de transporte militar de médio porte. Bimotor e a jato, ela foi projetada e produzida pela Embraer. Ao todo, o avião possui capacidade de carga de 26 toneladas, e pode realizar operações que vão desde transporte de tropas e carga até outras mais especializadas, como o reabastecimento aéreo.

A Presidência da República foi responsável por ceder os VC-2 para a operação de repatriação. Utilizados em missões especiais de transporte, eles conseguem transportar até 38 pessoas. Durante a pandemia, em 2020, estas aeronaves foram utilizadas na repatriação de brasileiros na China.

As decolagens de Tel-Aviv e de outras localidades do Oriente Médio com brasileiros resgatados devem ocorrer hoje e amanhã. A ideia é que os cidadãos sejam levados até os aeroportos pela manhã, para evitar que façam o deslocamento terrestre de madrugada.

Neste domingo, 8, quando o conflito em Israel estava no seu segundo dia, o governo brasileiro deu início a uma operação para repatriar os cidadãos brasileiros que encontravam-se nas áreas de maior perigo. Para isso, a Força Aérea (FAB) disponibilizou seis aviões. Na madrugada desta segunda, o avião KC-30 foi o primeiro a sair para a missão.

Na segunda-feira, Israel autorizou o envio de dois aviões do Brasil para o resgate de cidadãos do País que desejem deixar Israel após os ataques do Hamas que deixaram mais de 800 mortos e diante a iminente retaliação militar contra a Faixa de Gaza, disseram ao Estadão fontes do Itamaraty.

Com capacidade de 238 passageiros e 45 toneladas de cargas, o KC-30 é a maior aeronave da FAB e consegue voar uma distância de 14,5 mil quilômetros. De acordo com a FAB, outros dois aviões deste modelo serão utilizados na missão no Israel, além de dois KC-390 e dois VC-2.

Aeronave KC-390 da FAB. Foto: FAB

Produzido pela Embraer, o KC-390 é um avião bimotor de médio porte com capacidade de carga de 26 toneladas. Ele é geralmente utilizado para transportar carga militar como veículos, helicóptero e até 80 soldados.

O KC-390 é uma aeronave de transporte militar de médio porte. Bimotor e a jato, ela foi projetada e produzida pela Embraer. Ao todo, o avião possui capacidade de carga de 26 toneladas, e pode realizar operações que vão desde transporte de tropas e carga até outras mais especializadas, como o reabastecimento aéreo.

A Presidência da República foi responsável por ceder os VC-2 para a operação de repatriação. Utilizados em missões especiais de transporte, eles conseguem transportar até 38 pessoas. Durante a pandemia, em 2020, estas aeronaves foram utilizadas na repatriação de brasileiros na China.

As decolagens de Tel-Aviv e de outras localidades do Oriente Médio com brasileiros resgatados devem ocorrer hoje e amanhã. A ideia é que os cidadãos sejam levados até os aeroportos pela manhã, para evitar que façam o deslocamento terrestre de madrugada.

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