ONU encerrará missão de paz no Haiti e criará força policial


Cerca de 2.400 militares devem deixar o país até outubro

Atualização:

NAÇÕES UNIDAS - O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta quinta-feira, 13, por unanimidade o fim da missão de paz de 13 anos no Haiti. Ela será substituída por uma força policial, que será retirada de ação depois de dois anos enquanto o país intensifica a própria força de segurança.

A Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), que tem comando militar do Brasil, foi assolada por polêmicas, entre elas a acusação de ter introduzido o cólera na ilha e de abuso sexual.

Missão pacificadora deixará o país em outubro deste ano Foto: Jay C. Hong/AP
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O Conselho de Segurança de 15 membros reconheceu a realização da eleição presidencial haitiana e a posse de seu novo presidente como um “grande marco rumo à estabilização” da nação caribenha.

“O que precisamos agora é uma missão reconfigurada que se concentre no império da lei e nos direitos humanos no Haiti”, disse o embaixador britânico na ONU, Matthew Rycroft.

“As tropas pacificadoras fazem um trabalho fantástico, mas são muito caras e deveriam ser usadas só quando necessário”, disse Rycroft. “Apoiamos com entusiasmo que esta missão seja encerrada e se transforme em outra ação. E acho que veremos a mesma coisa em todo lugar.”

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O fim da missão militar de US$ 346 milhões, recomendado pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, ocorre no momento em que os Estados Unidos estudam modos de reduzir sua contribuição às missões de paz da entidade. Os EUA são seu maior colaborador, pagando 28,5% do orçamento total.

Atualmente há 2.342 soldados da ONU no Haiti, que serão retirados ao longo dos próximos seis meses. A nova missão será estabelecida inicialmente por mais seis meses, de 16 de outubro de 2017 a 15 de abril de 2018, e deve se retirar dois anos após seu estabelecimento.

As tropas pacificadoras da ONU foram enviadas ao Haiti em 2004, quando uma rebelião levou à saída do então presidente, Jean-Bertrand Aristide, e compõem a única missão de paz da ONU nas Américas.

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O Haiti sofreu uma crise política de dois anos até a recente eleição do presidente Jovenel Moise. O país passou por grandes desastres naturais, como um terremoto em 2010 e o furacão Matthew no ano passado. / REUTERS

NAÇÕES UNIDAS - O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta quinta-feira, 13, por unanimidade o fim da missão de paz de 13 anos no Haiti. Ela será substituída por uma força policial, que será retirada de ação depois de dois anos enquanto o país intensifica a própria força de segurança.

A Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), que tem comando militar do Brasil, foi assolada por polêmicas, entre elas a acusação de ter introduzido o cólera na ilha e de abuso sexual.

Missão pacificadora deixará o país em outubro deste ano Foto: Jay C. Hong/AP

O Conselho de Segurança de 15 membros reconheceu a realização da eleição presidencial haitiana e a posse de seu novo presidente como um “grande marco rumo à estabilização” da nação caribenha.

“O que precisamos agora é uma missão reconfigurada que se concentre no império da lei e nos direitos humanos no Haiti”, disse o embaixador britânico na ONU, Matthew Rycroft.

“As tropas pacificadoras fazem um trabalho fantástico, mas são muito caras e deveriam ser usadas só quando necessário”, disse Rycroft. “Apoiamos com entusiasmo que esta missão seja encerrada e se transforme em outra ação. E acho que veremos a mesma coisa em todo lugar.”

O fim da missão militar de US$ 346 milhões, recomendado pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, ocorre no momento em que os Estados Unidos estudam modos de reduzir sua contribuição às missões de paz da entidade. Os EUA são seu maior colaborador, pagando 28,5% do orçamento total.

Atualmente há 2.342 soldados da ONU no Haiti, que serão retirados ao longo dos próximos seis meses. A nova missão será estabelecida inicialmente por mais seis meses, de 16 de outubro de 2017 a 15 de abril de 2018, e deve se retirar dois anos após seu estabelecimento.

As tropas pacificadoras da ONU foram enviadas ao Haiti em 2004, quando uma rebelião levou à saída do então presidente, Jean-Bertrand Aristide, e compõem a única missão de paz da ONU nas Américas.

O Haiti sofreu uma crise política de dois anos até a recente eleição do presidente Jovenel Moise. O país passou por grandes desastres naturais, como um terremoto em 2010 e o furacão Matthew no ano passado. / REUTERS

NAÇÕES UNIDAS - O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta quinta-feira, 13, por unanimidade o fim da missão de paz de 13 anos no Haiti. Ela será substituída por uma força policial, que será retirada de ação depois de dois anos enquanto o país intensifica a própria força de segurança.

A Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), que tem comando militar do Brasil, foi assolada por polêmicas, entre elas a acusação de ter introduzido o cólera na ilha e de abuso sexual.

Missão pacificadora deixará o país em outubro deste ano Foto: Jay C. Hong/AP

O Conselho de Segurança de 15 membros reconheceu a realização da eleição presidencial haitiana e a posse de seu novo presidente como um “grande marco rumo à estabilização” da nação caribenha.

“O que precisamos agora é uma missão reconfigurada que se concentre no império da lei e nos direitos humanos no Haiti”, disse o embaixador britânico na ONU, Matthew Rycroft.

“As tropas pacificadoras fazem um trabalho fantástico, mas são muito caras e deveriam ser usadas só quando necessário”, disse Rycroft. “Apoiamos com entusiasmo que esta missão seja encerrada e se transforme em outra ação. E acho que veremos a mesma coisa em todo lugar.”

O fim da missão militar de US$ 346 milhões, recomendado pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, ocorre no momento em que os Estados Unidos estudam modos de reduzir sua contribuição às missões de paz da entidade. Os EUA são seu maior colaborador, pagando 28,5% do orçamento total.

Atualmente há 2.342 soldados da ONU no Haiti, que serão retirados ao longo dos próximos seis meses. A nova missão será estabelecida inicialmente por mais seis meses, de 16 de outubro de 2017 a 15 de abril de 2018, e deve se retirar dois anos após seu estabelecimento.

As tropas pacificadoras da ONU foram enviadas ao Haiti em 2004, quando uma rebelião levou à saída do então presidente, Jean-Bertrand Aristide, e compõem a única missão de paz da ONU nas Américas.

O Haiti sofreu uma crise política de dois anos até a recente eleição do presidente Jovenel Moise. O país passou por grandes desastres naturais, como um terremoto em 2010 e o furacão Matthew no ano passado. / REUTERS

NAÇÕES UNIDAS - O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta quinta-feira, 13, por unanimidade o fim da missão de paz de 13 anos no Haiti. Ela será substituída por uma força policial, que será retirada de ação depois de dois anos enquanto o país intensifica a própria força de segurança.

A Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), que tem comando militar do Brasil, foi assolada por polêmicas, entre elas a acusação de ter introduzido o cólera na ilha e de abuso sexual.

Missão pacificadora deixará o país em outubro deste ano Foto: Jay C. Hong/AP

O Conselho de Segurança de 15 membros reconheceu a realização da eleição presidencial haitiana e a posse de seu novo presidente como um “grande marco rumo à estabilização” da nação caribenha.

“O que precisamos agora é uma missão reconfigurada que se concentre no império da lei e nos direitos humanos no Haiti”, disse o embaixador britânico na ONU, Matthew Rycroft.

“As tropas pacificadoras fazem um trabalho fantástico, mas são muito caras e deveriam ser usadas só quando necessário”, disse Rycroft. “Apoiamos com entusiasmo que esta missão seja encerrada e se transforme em outra ação. E acho que veremos a mesma coisa em todo lugar.”

O fim da missão militar de US$ 346 milhões, recomendado pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, ocorre no momento em que os Estados Unidos estudam modos de reduzir sua contribuição às missões de paz da entidade. Os EUA são seu maior colaborador, pagando 28,5% do orçamento total.

Atualmente há 2.342 soldados da ONU no Haiti, que serão retirados ao longo dos próximos seis meses. A nova missão será estabelecida inicialmente por mais seis meses, de 16 de outubro de 2017 a 15 de abril de 2018, e deve se retirar dois anos após seu estabelecimento.

As tropas pacificadoras da ONU foram enviadas ao Haiti em 2004, quando uma rebelião levou à saída do então presidente, Jean-Bertrand Aristide, e compõem a única missão de paz da ONU nas Américas.

O Haiti sofreu uma crise política de dois anos até a recente eleição do presidente Jovenel Moise. O país passou por grandes desastres naturais, como um terremoto em 2010 e o furacão Matthew no ano passado. / REUTERS

NAÇÕES UNIDAS - O Conselho de Segurança da ONU aprovou nesta quinta-feira, 13, por unanimidade o fim da missão de paz de 13 anos no Haiti. Ela será substituída por uma força policial, que será retirada de ação depois de dois anos enquanto o país intensifica a própria força de segurança.

A Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), que tem comando militar do Brasil, foi assolada por polêmicas, entre elas a acusação de ter introduzido o cólera na ilha e de abuso sexual.

Missão pacificadora deixará o país em outubro deste ano Foto: Jay C. Hong/AP

O Conselho de Segurança de 15 membros reconheceu a realização da eleição presidencial haitiana e a posse de seu novo presidente como um “grande marco rumo à estabilização” da nação caribenha.

“O que precisamos agora é uma missão reconfigurada que se concentre no império da lei e nos direitos humanos no Haiti”, disse o embaixador britânico na ONU, Matthew Rycroft.

“As tropas pacificadoras fazem um trabalho fantástico, mas são muito caras e deveriam ser usadas só quando necessário”, disse Rycroft. “Apoiamos com entusiasmo que esta missão seja encerrada e se transforme em outra ação. E acho que veremos a mesma coisa em todo lugar.”

O fim da missão militar de US$ 346 milhões, recomendado pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, ocorre no momento em que os Estados Unidos estudam modos de reduzir sua contribuição às missões de paz da entidade. Os EUA são seu maior colaborador, pagando 28,5% do orçamento total.

Atualmente há 2.342 soldados da ONU no Haiti, que serão retirados ao longo dos próximos seis meses. A nova missão será estabelecida inicialmente por mais seis meses, de 16 de outubro de 2017 a 15 de abril de 2018, e deve se retirar dois anos após seu estabelecimento.

As tropas pacificadoras da ONU foram enviadas ao Haiti em 2004, quando uma rebelião levou à saída do então presidente, Jean-Bertrand Aristide, e compõem a única missão de paz da ONU nas Américas.

O Haiti sofreu uma crise política de dois anos até a recente eleição do presidente Jovenel Moise. O país passou por grandes desastres naturais, como um terremoto em 2010 e o furacão Matthew no ano passado. / REUTERS

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