Convite da Coreia do Norte para cúpula em Pyongyang cria dilema para Seul e aliados


Estão em jogo os esforços para controlar o programa nuclear de Kim e a melhoria das relações transfronteiriças

Por Redação

O líder da Coreia do Norte,Kim Jong-un, convidou o seu homólogo sul-coreano para uma cúpula em Pyongyang, deixando Seul com um dilema: aceitar e arriscar aumentar as diferenças com os Estados Unidos sobre como controlar o programa nuclear da Coreia do Norte ou recusar e arriscar a oportunidade de melhorar as relações transfronteiriças.

O presidente sul-coreano, Moon Jae-in (E), cumprimenta Kim Yo-jong, irmã do líder norte-coreano, Kim Jong-un Foto: AFP PHOTO / YONHAP

O convite foi transmitido por Kim Yo-jong, enviada especial do Norte e irmã do ditador Kim Jong-un, ao presidente sul-coreano, Moon Jae-in, durante uma reunião de três horas na Casa Azul, em Seul, neste sábado, 10, onde as duas delegações se reuniram em um almoço.

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+++ Kim Jong-un convida presidente sul-coreano para reunião em Pyongyang

Moon evitou qualquer compromisso imediato em resposta à oferta do Norte, dizendo a Kim que esperava "criar o ambiente" para que tal cúpula ocorra, de acordo com um porta-voz presidencial. O presidente sul-coreano instou os representantes do Norte a "buscarem ativamente" negociações com os EUA, descrevendo-as como necessárias para uma melhoria nas relações inter-coreanas.

+++ Perfil: Kim Yo-jong, a poderosa princesa da Coreia do Norte

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O convite estendeu um aquecimento nas relações entre os dois países que coincidiu com a realização dos Jogos Olímpicos de Inverno na Coreia do Sul. Na noite anterior, Kim e Moon apertaram a mão diante de uma audiência global, quando atletas das duas Coreias entraram na Cerimônia de Abertura de Pyeongchang juntos, sob uma bandeira unificada.

O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, que estava sentado a poucos metros de Moon e Kim, evitou esboçar uma reação. Mais tarde, o porta-voz de Pence disse que o vice-presidente "não aplaude [a Coreia do Norte] ou troca amabilidades [com] o regime mais opressivo na Terra". Os Estados Unidos expressaram ceticismo sobre as intenções dos norte-coreanos nas Olimpíadas de Inverno e continuaram pressionando para isolar o regime, mesmo que o líder sul-coreano tenha procurado o diálogo com Pyongyang.

+++ Atletas das Coreias do Norte e do Sul desfilam juntos na abertura da Olimpíada de Inverno

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O líder norte-coreano Kim Jong-Un. Foto: North Korea's Korean Central News Agency/Reuters

Pence e Moon não discutiram a perspectiva de conversas em Pyongyang, disse um alto funcionário do governo. Em declarações à imprensa antes de deixar o país, Pence evitou falar sobre o convite, e disse apenas que os EUA e a Coreia do Sul "continuarão a ficar fortes e trabalharão de forma coordenada para exercer a máxima pressão econômica e diplomática sobre a Coreia do Norte" até que Pyongyang abandone seu programa de armas nucleares. Segundo ele, não há dúvida entre os Estados Unidos, a Coreia do Sul e o Japão "sobre a necessidade de continuar a isolar a Coreia do Norte de forma econômica e diplomática até que ela abandone o seu programa de mísseis nucleares e balísticos", disse.

Segundo um alto funcionário do governo americano, embora conversas entre as Coreias estejam ocorrendo em conjunto com as Olimpíadas, Pence está confiante de que EUA, Japão e Coreia do Sul concordam sobre a necessidade de manter e intensificar as sanções. De acordo com a fonte, negociações apenas resultaram em diminuição da pressão nos últimos 20 anos. Ele acrescentou que Moon afirmou que só quando a Coreia do Norte começar a se afastar das armas nucleares a pressão seria aliviada.

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+++ Coreia do Norte diz que não tem intenção de se reunir com EUA durante Jogos de Inverno

Durante a reunião inter-coreana no sábado, Kim também transmitiu uma carta a Moon do líder norte-coreano e depois assinou um livro de visitas expressando o desejo de um "futuro de unificação e prosperidade". A reaproximação ocorreu após um ano de tensões crescentes em que a Coreia do Norte testou inúmeros mísseis e sua arma nuclear mais poderosa, levando a várias rodadas de sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, dos EUA e de seus aliados.

Essas sanções agora incluem restrições ao comércio de petróleo, carvão e outros recursos com a Coreia do Norte, assim como o acesso ao sistema financeiro internacional. "A Coreia do Norte está muito isolada a nível internacional", disse Cheong Seong-chang, membro sênior do Sejong Institute, um think tank privado. Segundo ele, é por isso que a Coreia do Norte está nas Olimpíadas de Inverno e sugeriu a cúpula entre os dois países.

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1 | 35

Desfile

Foto: Martin Bureau / AFP
2 | 35

Protestos

Foto: Ed Jones / AFP
3 | 35

Repressão

Foto: Ed Jones / AFP
4 | 35

A favor

Foto: Jung Yeon Je / AFP
5 | 35

Líderes de torcida

Foto: Mohd Rasfan / AFP
6 | 35

Paz?

Foto: Brendan Smialowski / AFP
7 | 35

Logo antes

Foto: Jonathan Nackstrand / AFP
8 | 35

Início

Foto: Jonathan Nackstrand / AFP
9 | 35

Início - 2

Foto: Aris Messinis / AFP
10 | 35

Crianças

Foto: Javier Soriano / AFP
11 | 35

Show

Foto: Javier Soriano / AFP
12 | 35

Animais

Foto: Mark Ralston / AFP
13 | 35

Dragão

Foto: Mark Ralston / AFP
14 | 35

Show

Foto: Aris Messinis / AFP
15 | 35

Tambores

Foto: Mahd Rasfan / AFP
16 | 35

Estrela

Foto: Javier Soriano / AFP
17 | 35

Bandeira

Foto: Jonathan Nackstrand / AFP
18 | 35

Bandeira

Foto: Christof Stache / AFP
19 | 35

Delegação brasileira

Foto: Javier Soriano / AFP
20 | 35

Russos

Foto: Franck Fife / AFP
21 | 35

Delegação das Coreias

Foto: Kirill Kudryatsev / AFP
22 | 35

Sinal

Foto: Roberto Schmidt / AFP
23 | 35

Tecnologia

Foto: Javier Soriano / AFP
24 | 35

Tecnologia 2

Foto: Javier Soriano / AFP
25 | 35

Volta

Foto: Franck Fife / AFP
26 | 35

Luz

Foto: Jonathan Nackstrand / AFP
27 | 35

Desenho

Foto: François-Xavier Mart / AFP
28 | 35

Imagine

Foto: Javier Soriano / AFP
29 | 35

Bandeira Olímpica

Foto: Jonathan Nackstrand / AFP
30 | 35

Do Norte e do Sul

Foto: Jonathan Nackstrand / AFP
31 | 35

Pira olímpica

Foto: Natacha Pisarenko / AFP
32 | 35

Antes de acabar

Foto: Jonathan Nackstrand / AFP
33 | 35

Pirotecnia

Foto: Jonathan Nackstrand / AFP
34 | 35

Fogos

Foto: Javier Soriano / AFP
35 | 35

Final

Foto: Martin Bernetti / AFP

Ao mesmo tempo, os esforços da Coreia do Sul para se aproximar do Norte estão sob pressão do seu aliado em Washington, que disse que qualquer diálogo com a Coreia do Norte deve começar com um compromisso sério com a desnuclearização - um tópico que Pyongyang deixou claro que não tem interesse em discutir.

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Os EUA e a Coreia do Sul afirmaram seu compromisso de consulta mútua ao avaliar alternativas militares e diplomáticas sobre a Coreia do Norte, mas houve recentes sinais de tensões entre os aliados.

Uma porta-voz do vice-presidente americano, contatada para comentar a oferta de uma cúpula entre as duas Coreias, ressaltou o compromisso dos EUA com a continuidade do isolamento e das sanções contra a Coreia do Norte. Pence está "grato que o presidente Moon reafirmou o seu forte compromisso com a campanha de pressão máxima global e o seu apoio à continuidade das sanções", segundo a porta-voz. /Associated Press

O líder da Coreia do Norte,Kim Jong-un, convidou o seu homólogo sul-coreano para uma cúpula em Pyongyang, deixando Seul com um dilema: aceitar e arriscar aumentar as diferenças com os Estados Unidos sobre como controlar o programa nuclear da Coreia do Norte ou recusar e arriscar a oportunidade de melhorar as relações transfronteiriças.

O presidente sul-coreano, Moon Jae-in (E), cumprimenta Kim Yo-jong, irmã do líder norte-coreano, Kim Jong-un Foto: AFP PHOTO / YONHAP

O convite foi transmitido por Kim Yo-jong, enviada especial do Norte e irmã do ditador Kim Jong-un, ao presidente sul-coreano, Moon Jae-in, durante uma reunião de três horas na Casa Azul, em Seul, neste sábado, 10, onde as duas delegações se reuniram em um almoço.

+++ Kim Jong-un convida presidente sul-coreano para reunião em Pyongyang

Moon evitou qualquer compromisso imediato em resposta à oferta do Norte, dizendo a Kim que esperava "criar o ambiente" para que tal cúpula ocorra, de acordo com um porta-voz presidencial. O presidente sul-coreano instou os representantes do Norte a "buscarem ativamente" negociações com os EUA, descrevendo-as como necessárias para uma melhoria nas relações inter-coreanas.

+++ Perfil: Kim Yo-jong, a poderosa princesa da Coreia do Norte

O convite estendeu um aquecimento nas relações entre os dois países que coincidiu com a realização dos Jogos Olímpicos de Inverno na Coreia do Sul. Na noite anterior, Kim e Moon apertaram a mão diante de uma audiência global, quando atletas das duas Coreias entraram na Cerimônia de Abertura de Pyeongchang juntos, sob uma bandeira unificada.

O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, que estava sentado a poucos metros de Moon e Kim, evitou esboçar uma reação. Mais tarde, o porta-voz de Pence disse que o vice-presidente "não aplaude [a Coreia do Norte] ou troca amabilidades [com] o regime mais opressivo na Terra". Os Estados Unidos expressaram ceticismo sobre as intenções dos norte-coreanos nas Olimpíadas de Inverno e continuaram pressionando para isolar o regime, mesmo que o líder sul-coreano tenha procurado o diálogo com Pyongyang.

+++ Atletas das Coreias do Norte e do Sul desfilam juntos na abertura da Olimpíada de Inverno

O líder norte-coreano Kim Jong-Un. Foto: North Korea's Korean Central News Agency/Reuters

Pence e Moon não discutiram a perspectiva de conversas em Pyongyang, disse um alto funcionário do governo. Em declarações à imprensa antes de deixar o país, Pence evitou falar sobre o convite, e disse apenas que os EUA e a Coreia do Sul "continuarão a ficar fortes e trabalharão de forma coordenada para exercer a máxima pressão econômica e diplomática sobre a Coreia do Norte" até que Pyongyang abandone seu programa de armas nucleares. Segundo ele, não há dúvida entre os Estados Unidos, a Coreia do Sul e o Japão "sobre a necessidade de continuar a isolar a Coreia do Norte de forma econômica e diplomática até que ela abandone o seu programa de mísseis nucleares e balísticos", disse.

Segundo um alto funcionário do governo americano, embora conversas entre as Coreias estejam ocorrendo em conjunto com as Olimpíadas, Pence está confiante de que EUA, Japão e Coreia do Sul concordam sobre a necessidade de manter e intensificar as sanções. De acordo com a fonte, negociações apenas resultaram em diminuição da pressão nos últimos 20 anos. Ele acrescentou que Moon afirmou que só quando a Coreia do Norte começar a se afastar das armas nucleares a pressão seria aliviada.

+++ Coreia do Norte diz que não tem intenção de se reunir com EUA durante Jogos de Inverno

Durante a reunião inter-coreana no sábado, Kim também transmitiu uma carta a Moon do líder norte-coreano e depois assinou um livro de visitas expressando o desejo de um "futuro de unificação e prosperidade". A reaproximação ocorreu após um ano de tensões crescentes em que a Coreia do Norte testou inúmeros mísseis e sua arma nuclear mais poderosa, levando a várias rodadas de sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, dos EUA e de seus aliados.

Essas sanções agora incluem restrições ao comércio de petróleo, carvão e outros recursos com a Coreia do Norte, assim como o acesso ao sistema financeiro internacional. "A Coreia do Norte está muito isolada a nível internacional", disse Cheong Seong-chang, membro sênior do Sejong Institute, um think tank privado. Segundo ele, é por isso que a Coreia do Norte está nas Olimpíadas de Inverno e sugeriu a cúpula entre os dois países.

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Ao mesmo tempo, os esforços da Coreia do Sul para se aproximar do Norte estão sob pressão do seu aliado em Washington, que disse que qualquer diálogo com a Coreia do Norte deve começar com um compromisso sério com a desnuclearização - um tópico que Pyongyang deixou claro que não tem interesse em discutir.

Os EUA e a Coreia do Sul afirmaram seu compromisso de consulta mútua ao avaliar alternativas militares e diplomáticas sobre a Coreia do Norte, mas houve recentes sinais de tensões entre os aliados.

Uma porta-voz do vice-presidente americano, contatada para comentar a oferta de uma cúpula entre as duas Coreias, ressaltou o compromisso dos EUA com a continuidade do isolamento e das sanções contra a Coreia do Norte. Pence está "grato que o presidente Moon reafirmou o seu forte compromisso com a campanha de pressão máxima global e o seu apoio à continuidade das sanções", segundo a porta-voz. /Associated Press

O líder da Coreia do Norte,Kim Jong-un, convidou o seu homólogo sul-coreano para uma cúpula em Pyongyang, deixando Seul com um dilema: aceitar e arriscar aumentar as diferenças com os Estados Unidos sobre como controlar o programa nuclear da Coreia do Norte ou recusar e arriscar a oportunidade de melhorar as relações transfronteiriças.

O presidente sul-coreano, Moon Jae-in (E), cumprimenta Kim Yo-jong, irmã do líder norte-coreano, Kim Jong-un Foto: AFP PHOTO / YONHAP

O convite foi transmitido por Kim Yo-jong, enviada especial do Norte e irmã do ditador Kim Jong-un, ao presidente sul-coreano, Moon Jae-in, durante uma reunião de três horas na Casa Azul, em Seul, neste sábado, 10, onde as duas delegações se reuniram em um almoço.

+++ Kim Jong-un convida presidente sul-coreano para reunião em Pyongyang

Moon evitou qualquer compromisso imediato em resposta à oferta do Norte, dizendo a Kim que esperava "criar o ambiente" para que tal cúpula ocorra, de acordo com um porta-voz presidencial. O presidente sul-coreano instou os representantes do Norte a "buscarem ativamente" negociações com os EUA, descrevendo-as como necessárias para uma melhoria nas relações inter-coreanas.

+++ Perfil: Kim Yo-jong, a poderosa princesa da Coreia do Norte

O convite estendeu um aquecimento nas relações entre os dois países que coincidiu com a realização dos Jogos Olímpicos de Inverno na Coreia do Sul. Na noite anterior, Kim e Moon apertaram a mão diante de uma audiência global, quando atletas das duas Coreias entraram na Cerimônia de Abertura de Pyeongchang juntos, sob uma bandeira unificada.

O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, que estava sentado a poucos metros de Moon e Kim, evitou esboçar uma reação. Mais tarde, o porta-voz de Pence disse que o vice-presidente "não aplaude [a Coreia do Norte] ou troca amabilidades [com] o regime mais opressivo na Terra". Os Estados Unidos expressaram ceticismo sobre as intenções dos norte-coreanos nas Olimpíadas de Inverno e continuaram pressionando para isolar o regime, mesmo que o líder sul-coreano tenha procurado o diálogo com Pyongyang.

+++ Atletas das Coreias do Norte e do Sul desfilam juntos na abertura da Olimpíada de Inverno

O líder norte-coreano Kim Jong-Un. Foto: North Korea's Korean Central News Agency/Reuters

Pence e Moon não discutiram a perspectiva de conversas em Pyongyang, disse um alto funcionário do governo. Em declarações à imprensa antes de deixar o país, Pence evitou falar sobre o convite, e disse apenas que os EUA e a Coreia do Sul "continuarão a ficar fortes e trabalharão de forma coordenada para exercer a máxima pressão econômica e diplomática sobre a Coreia do Norte" até que Pyongyang abandone seu programa de armas nucleares. Segundo ele, não há dúvida entre os Estados Unidos, a Coreia do Sul e o Japão "sobre a necessidade de continuar a isolar a Coreia do Norte de forma econômica e diplomática até que ela abandone o seu programa de mísseis nucleares e balísticos", disse.

Segundo um alto funcionário do governo americano, embora conversas entre as Coreias estejam ocorrendo em conjunto com as Olimpíadas, Pence está confiante de que EUA, Japão e Coreia do Sul concordam sobre a necessidade de manter e intensificar as sanções. De acordo com a fonte, negociações apenas resultaram em diminuição da pressão nos últimos 20 anos. Ele acrescentou que Moon afirmou que só quando a Coreia do Norte começar a se afastar das armas nucleares a pressão seria aliviada.

+++ Coreia do Norte diz que não tem intenção de se reunir com EUA durante Jogos de Inverno

Durante a reunião inter-coreana no sábado, Kim também transmitiu uma carta a Moon do líder norte-coreano e depois assinou um livro de visitas expressando o desejo de um "futuro de unificação e prosperidade". A reaproximação ocorreu após um ano de tensões crescentes em que a Coreia do Norte testou inúmeros mísseis e sua arma nuclear mais poderosa, levando a várias rodadas de sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, dos EUA e de seus aliados.

Essas sanções agora incluem restrições ao comércio de petróleo, carvão e outros recursos com a Coreia do Norte, assim como o acesso ao sistema financeiro internacional. "A Coreia do Norte está muito isolada a nível internacional", disse Cheong Seong-chang, membro sênior do Sejong Institute, um think tank privado. Segundo ele, é por isso que a Coreia do Norte está nas Olimpíadas de Inverno e sugeriu a cúpula entre os dois países.

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Os EUA e a Coreia do Sul afirmaram seu compromisso de consulta mútua ao avaliar alternativas militares e diplomáticas sobre a Coreia do Norte, mas houve recentes sinais de tensões entre os aliados.

Uma porta-voz do vice-presidente americano, contatada para comentar a oferta de uma cúpula entre as duas Coreias, ressaltou o compromisso dos EUA com a continuidade do isolamento e das sanções contra a Coreia do Norte. Pence está "grato que o presidente Moon reafirmou o seu forte compromisso com a campanha de pressão máxima global e o seu apoio à continuidade das sanções", segundo a porta-voz. /Associated Press

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