Coreia do Norte dispara mísseis balísticos de curto alcance, diz Seul


Coreia do Sul chamou testes de uma ‘provocação flagrante’ e afirmou que o exército está ‘plenamente preparado’; disparo aumentou suspeitas de lançamento de um novo satélite em órbita

Por Redação

A Coreia do Norte disparou no mar vários mísseis balísticos de curto alcance, de acordo com relatos do Exército da Coreia do Sul nesta segunda-feira, 22. Os testes aumentam as especulações de que Pyongyang pode lançar, em breve, um satélite em órbita.

O Exército sul-coreano afirmou que detectou o lançamento de “vários mísseis balísticos de curto alcance” a partir da região de Pyongyang. Os mísseis voaram quase 300 quilômetros, antes de cair no mar ao leste da península coreana. Os alcances sugerem que as armas provavelmente poderiam ter como alvo locais na Coreia do Sul.

“Este lançamento de míssil é uma provocação flagrante que ameaça a paz e a estabilidade da península coreana”, afirmou o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul, antes de acrescentar que o Exército está “plenamente preparado”.

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Programa de TV mostra uma imagem de arquivo do lançamento de mísseis da Coreia do Norte em Seul, na Coreia do Sul, nesta segunda-feira, 22. Foto: Ahn Young-joon/AP

O Japão também confirmou o lançamento. O porta-voz do governo japonês, Yoshimasa Hayashi, disse que um dos mísseis voou 250 quilômetros a uma altitude máxima de cerca de 50 quilômetros e caiu fora da zona econômica exclusiva do país. Hayashi disse que os repetidos testes de mísseis e outras ações provocativas da Coreia do Norte ameaçam a paz e a segurança do Japão, da região e da comunidade internacional.

Aumenta suspeita sobre novo satélite

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O lançamento é o segundo em menos de uma semana executado por Pyongyang. No fim de semana, o país efetuou um teste com uma “ogiva supergrande”, projetada para um míssil de cruzeiro estratégico, segundo a agência estatal de notícias KCNA. O Exército sul-coreano confirmou que detectou o lançamento de mísseis de cruzeiro.

No início de abril, a Coreia do Norte também testou o que chamou de míssil de combustível sólido de alcance intermédio com capacidades de ogiva hipersónica, uma arma que os especialistas dizem ser destinada a atacar alvos remotos no território americano de Guam, no Pacífico, e mais além.

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Ao contrário dos lançamentos de mísseis balísticos, os testes de mísseis de cruzeiro não são proibidos pelas atuais sanções da ONU contra a Coreia do Norte. Os mísseis de cruzeiro geralmente são propulsionados por motores a jato e voam a uma altitude menor que os mísseis balísticos mais sofisticados, o que dificulta a detecção e interceptação.

Nos últimos anos, a Coreia do Norte testou mísseis com capacidade nuclear concebidos para atacar locais na Coreia do Sul, no Japão e no continente americano. Muitos especialistas dizem que a Coreia do Norte já possui mísseis nucleares que podem atingir toda a Coreia do Sul e o Japão, mas ainda não desenvolveu mísseis balísticos intercontinentais funcionais que possam alcançar os Estados Unidos.

As resoluções do Conselho de Segurança da ONU proíbem a Coreia do Norte de lançar mísseis balísticos e satélites. O órgão mundial considera o lançamento de um satélite um teste de sua tecnologia proibida de mísseis balísticos.

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Entretanto, alguns especialistas dizem que a Coreia do Norte poderia lançar o seu segundo satélite espião este mês para marcar um aniversário importante, como o aniversário de 15 de abril do seu fundador Kim Il Sung, o falecido avô do líder Kim Jong-un.

Os militares da Coreia do Sul disseram nesta segunda-feira que detectaram evidências de que a Coreia do Norte está se preparando para o lançamento de um satélite espião, mas não há sinais de que isso seja iminente.

Em novembro do ano passado, a Coreia do Norte colocou em órbita o que chamou de seu primeiro satélite espião militar, embora ainda existam dúvidas sobre a sua capacidade. No final de dezembro, Kim Jong-un disse que a Coreia do Norte lançaria três satélites espiões militares adicionais em 2024./Associated Press e AFP.

A Coreia do Norte disparou no mar vários mísseis balísticos de curto alcance, de acordo com relatos do Exército da Coreia do Sul nesta segunda-feira, 22. Os testes aumentam as especulações de que Pyongyang pode lançar, em breve, um satélite em órbita.

O Exército sul-coreano afirmou que detectou o lançamento de “vários mísseis balísticos de curto alcance” a partir da região de Pyongyang. Os mísseis voaram quase 300 quilômetros, antes de cair no mar ao leste da península coreana. Os alcances sugerem que as armas provavelmente poderiam ter como alvo locais na Coreia do Sul.

“Este lançamento de míssil é uma provocação flagrante que ameaça a paz e a estabilidade da península coreana”, afirmou o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul, antes de acrescentar que o Exército está “plenamente preparado”.

Programa de TV mostra uma imagem de arquivo do lançamento de mísseis da Coreia do Norte em Seul, na Coreia do Sul, nesta segunda-feira, 22. Foto: Ahn Young-joon/AP

O Japão também confirmou o lançamento. O porta-voz do governo japonês, Yoshimasa Hayashi, disse que um dos mísseis voou 250 quilômetros a uma altitude máxima de cerca de 50 quilômetros e caiu fora da zona econômica exclusiva do país. Hayashi disse que os repetidos testes de mísseis e outras ações provocativas da Coreia do Norte ameaçam a paz e a segurança do Japão, da região e da comunidade internacional.

Aumenta suspeita sobre novo satélite

O lançamento é o segundo em menos de uma semana executado por Pyongyang. No fim de semana, o país efetuou um teste com uma “ogiva supergrande”, projetada para um míssil de cruzeiro estratégico, segundo a agência estatal de notícias KCNA. O Exército sul-coreano confirmou que detectou o lançamento de mísseis de cruzeiro.

No início de abril, a Coreia do Norte também testou o que chamou de míssil de combustível sólido de alcance intermédio com capacidades de ogiva hipersónica, uma arma que os especialistas dizem ser destinada a atacar alvos remotos no território americano de Guam, no Pacífico, e mais além.

Ao contrário dos lançamentos de mísseis balísticos, os testes de mísseis de cruzeiro não são proibidos pelas atuais sanções da ONU contra a Coreia do Norte. Os mísseis de cruzeiro geralmente são propulsionados por motores a jato e voam a uma altitude menor que os mísseis balísticos mais sofisticados, o que dificulta a detecção e interceptação.

Nos últimos anos, a Coreia do Norte testou mísseis com capacidade nuclear concebidos para atacar locais na Coreia do Sul, no Japão e no continente americano. Muitos especialistas dizem que a Coreia do Norte já possui mísseis nucleares que podem atingir toda a Coreia do Sul e o Japão, mas ainda não desenvolveu mísseis balísticos intercontinentais funcionais que possam alcançar os Estados Unidos.

As resoluções do Conselho de Segurança da ONU proíbem a Coreia do Norte de lançar mísseis balísticos e satélites. O órgão mundial considera o lançamento de um satélite um teste de sua tecnologia proibida de mísseis balísticos.

Entretanto, alguns especialistas dizem que a Coreia do Norte poderia lançar o seu segundo satélite espião este mês para marcar um aniversário importante, como o aniversário de 15 de abril do seu fundador Kim Il Sung, o falecido avô do líder Kim Jong-un.

Os militares da Coreia do Sul disseram nesta segunda-feira que detectaram evidências de que a Coreia do Norte está se preparando para o lançamento de um satélite espião, mas não há sinais de que isso seja iminente.

Em novembro do ano passado, a Coreia do Norte colocou em órbita o que chamou de seu primeiro satélite espião militar, embora ainda existam dúvidas sobre a sua capacidade. No final de dezembro, Kim Jong-un disse que a Coreia do Norte lançaria três satélites espiões militares adicionais em 2024./Associated Press e AFP.

A Coreia do Norte disparou no mar vários mísseis balísticos de curto alcance, de acordo com relatos do Exército da Coreia do Sul nesta segunda-feira, 22. Os testes aumentam as especulações de que Pyongyang pode lançar, em breve, um satélite em órbita.

O Exército sul-coreano afirmou que detectou o lançamento de “vários mísseis balísticos de curto alcance” a partir da região de Pyongyang. Os mísseis voaram quase 300 quilômetros, antes de cair no mar ao leste da península coreana. Os alcances sugerem que as armas provavelmente poderiam ter como alvo locais na Coreia do Sul.

“Este lançamento de míssil é uma provocação flagrante que ameaça a paz e a estabilidade da península coreana”, afirmou o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul, antes de acrescentar que o Exército está “plenamente preparado”.

Programa de TV mostra uma imagem de arquivo do lançamento de mísseis da Coreia do Norte em Seul, na Coreia do Sul, nesta segunda-feira, 22. Foto: Ahn Young-joon/AP

O Japão também confirmou o lançamento. O porta-voz do governo japonês, Yoshimasa Hayashi, disse que um dos mísseis voou 250 quilômetros a uma altitude máxima de cerca de 50 quilômetros e caiu fora da zona econômica exclusiva do país. Hayashi disse que os repetidos testes de mísseis e outras ações provocativas da Coreia do Norte ameaçam a paz e a segurança do Japão, da região e da comunidade internacional.

Aumenta suspeita sobre novo satélite

O lançamento é o segundo em menos de uma semana executado por Pyongyang. No fim de semana, o país efetuou um teste com uma “ogiva supergrande”, projetada para um míssil de cruzeiro estratégico, segundo a agência estatal de notícias KCNA. O Exército sul-coreano confirmou que detectou o lançamento de mísseis de cruzeiro.

No início de abril, a Coreia do Norte também testou o que chamou de míssil de combustível sólido de alcance intermédio com capacidades de ogiva hipersónica, uma arma que os especialistas dizem ser destinada a atacar alvos remotos no território americano de Guam, no Pacífico, e mais além.

Ao contrário dos lançamentos de mísseis balísticos, os testes de mísseis de cruzeiro não são proibidos pelas atuais sanções da ONU contra a Coreia do Norte. Os mísseis de cruzeiro geralmente são propulsionados por motores a jato e voam a uma altitude menor que os mísseis balísticos mais sofisticados, o que dificulta a detecção e interceptação.

Nos últimos anos, a Coreia do Norte testou mísseis com capacidade nuclear concebidos para atacar locais na Coreia do Sul, no Japão e no continente americano. Muitos especialistas dizem que a Coreia do Norte já possui mísseis nucleares que podem atingir toda a Coreia do Sul e o Japão, mas ainda não desenvolveu mísseis balísticos intercontinentais funcionais que possam alcançar os Estados Unidos.

As resoluções do Conselho de Segurança da ONU proíbem a Coreia do Norte de lançar mísseis balísticos e satélites. O órgão mundial considera o lançamento de um satélite um teste de sua tecnologia proibida de mísseis balísticos.

Entretanto, alguns especialistas dizem que a Coreia do Norte poderia lançar o seu segundo satélite espião este mês para marcar um aniversário importante, como o aniversário de 15 de abril do seu fundador Kim Il Sung, o falecido avô do líder Kim Jong-un.

Os militares da Coreia do Sul disseram nesta segunda-feira que detectaram evidências de que a Coreia do Norte está se preparando para o lançamento de um satélite espião, mas não há sinais de que isso seja iminente.

Em novembro do ano passado, a Coreia do Norte colocou em órbita o que chamou de seu primeiro satélite espião militar, embora ainda existam dúvidas sobre a sua capacidade. No final de dezembro, Kim Jong-un disse que a Coreia do Norte lançaria três satélites espiões militares adicionais em 2024./Associated Press e AFP.

A Coreia do Norte disparou no mar vários mísseis balísticos de curto alcance, de acordo com relatos do Exército da Coreia do Sul nesta segunda-feira, 22. Os testes aumentam as especulações de que Pyongyang pode lançar, em breve, um satélite em órbita.

O Exército sul-coreano afirmou que detectou o lançamento de “vários mísseis balísticos de curto alcance” a partir da região de Pyongyang. Os mísseis voaram quase 300 quilômetros, antes de cair no mar ao leste da península coreana. Os alcances sugerem que as armas provavelmente poderiam ter como alvo locais na Coreia do Sul.

“Este lançamento de míssil é uma provocação flagrante que ameaça a paz e a estabilidade da península coreana”, afirmou o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul, antes de acrescentar que o Exército está “plenamente preparado”.

Programa de TV mostra uma imagem de arquivo do lançamento de mísseis da Coreia do Norte em Seul, na Coreia do Sul, nesta segunda-feira, 22. Foto: Ahn Young-joon/AP

O Japão também confirmou o lançamento. O porta-voz do governo japonês, Yoshimasa Hayashi, disse que um dos mísseis voou 250 quilômetros a uma altitude máxima de cerca de 50 quilômetros e caiu fora da zona econômica exclusiva do país. Hayashi disse que os repetidos testes de mísseis e outras ações provocativas da Coreia do Norte ameaçam a paz e a segurança do Japão, da região e da comunidade internacional.

Aumenta suspeita sobre novo satélite

O lançamento é o segundo em menos de uma semana executado por Pyongyang. No fim de semana, o país efetuou um teste com uma “ogiva supergrande”, projetada para um míssil de cruzeiro estratégico, segundo a agência estatal de notícias KCNA. O Exército sul-coreano confirmou que detectou o lançamento de mísseis de cruzeiro.

No início de abril, a Coreia do Norte também testou o que chamou de míssil de combustível sólido de alcance intermédio com capacidades de ogiva hipersónica, uma arma que os especialistas dizem ser destinada a atacar alvos remotos no território americano de Guam, no Pacífico, e mais além.

Ao contrário dos lançamentos de mísseis balísticos, os testes de mísseis de cruzeiro não são proibidos pelas atuais sanções da ONU contra a Coreia do Norte. Os mísseis de cruzeiro geralmente são propulsionados por motores a jato e voam a uma altitude menor que os mísseis balísticos mais sofisticados, o que dificulta a detecção e interceptação.

Nos últimos anos, a Coreia do Norte testou mísseis com capacidade nuclear concebidos para atacar locais na Coreia do Sul, no Japão e no continente americano. Muitos especialistas dizem que a Coreia do Norte já possui mísseis nucleares que podem atingir toda a Coreia do Sul e o Japão, mas ainda não desenvolveu mísseis balísticos intercontinentais funcionais que possam alcançar os Estados Unidos.

As resoluções do Conselho de Segurança da ONU proíbem a Coreia do Norte de lançar mísseis balísticos e satélites. O órgão mundial considera o lançamento de um satélite um teste de sua tecnologia proibida de mísseis balísticos.

Entretanto, alguns especialistas dizem que a Coreia do Norte poderia lançar o seu segundo satélite espião este mês para marcar um aniversário importante, como o aniversário de 15 de abril do seu fundador Kim Il Sung, o falecido avô do líder Kim Jong-un.

Os militares da Coreia do Sul disseram nesta segunda-feira que detectaram evidências de que a Coreia do Norte está se preparando para o lançamento de um satélite espião, mas não há sinais de que isso seja iminente.

Em novembro do ano passado, a Coreia do Norte colocou em órbita o que chamou de seu primeiro satélite espião militar, embora ainda existam dúvidas sobre a sua capacidade. No final de dezembro, Kim Jong-un disse que a Coreia do Norte lançaria três satélites espiões militares adicionais em 2024./Associated Press e AFP.

A Coreia do Norte disparou no mar vários mísseis balísticos de curto alcance, de acordo com relatos do Exército da Coreia do Sul nesta segunda-feira, 22. Os testes aumentam as especulações de que Pyongyang pode lançar, em breve, um satélite em órbita.

O Exército sul-coreano afirmou que detectou o lançamento de “vários mísseis balísticos de curto alcance” a partir da região de Pyongyang. Os mísseis voaram quase 300 quilômetros, antes de cair no mar ao leste da península coreana. Os alcances sugerem que as armas provavelmente poderiam ter como alvo locais na Coreia do Sul.

“Este lançamento de míssil é uma provocação flagrante que ameaça a paz e a estabilidade da península coreana”, afirmou o Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul, antes de acrescentar que o Exército está “plenamente preparado”.

Programa de TV mostra uma imagem de arquivo do lançamento de mísseis da Coreia do Norte em Seul, na Coreia do Sul, nesta segunda-feira, 22. Foto: Ahn Young-joon/AP

O Japão também confirmou o lançamento. O porta-voz do governo japonês, Yoshimasa Hayashi, disse que um dos mísseis voou 250 quilômetros a uma altitude máxima de cerca de 50 quilômetros e caiu fora da zona econômica exclusiva do país. Hayashi disse que os repetidos testes de mísseis e outras ações provocativas da Coreia do Norte ameaçam a paz e a segurança do Japão, da região e da comunidade internacional.

Aumenta suspeita sobre novo satélite

O lançamento é o segundo em menos de uma semana executado por Pyongyang. No fim de semana, o país efetuou um teste com uma “ogiva supergrande”, projetada para um míssil de cruzeiro estratégico, segundo a agência estatal de notícias KCNA. O Exército sul-coreano confirmou que detectou o lançamento de mísseis de cruzeiro.

No início de abril, a Coreia do Norte também testou o que chamou de míssil de combustível sólido de alcance intermédio com capacidades de ogiva hipersónica, uma arma que os especialistas dizem ser destinada a atacar alvos remotos no território americano de Guam, no Pacífico, e mais além.

Ao contrário dos lançamentos de mísseis balísticos, os testes de mísseis de cruzeiro não são proibidos pelas atuais sanções da ONU contra a Coreia do Norte. Os mísseis de cruzeiro geralmente são propulsionados por motores a jato e voam a uma altitude menor que os mísseis balísticos mais sofisticados, o que dificulta a detecção e interceptação.

Nos últimos anos, a Coreia do Norte testou mísseis com capacidade nuclear concebidos para atacar locais na Coreia do Sul, no Japão e no continente americano. Muitos especialistas dizem que a Coreia do Norte já possui mísseis nucleares que podem atingir toda a Coreia do Sul e o Japão, mas ainda não desenvolveu mísseis balísticos intercontinentais funcionais que possam alcançar os Estados Unidos.

As resoluções do Conselho de Segurança da ONU proíbem a Coreia do Norte de lançar mísseis balísticos e satélites. O órgão mundial considera o lançamento de um satélite um teste de sua tecnologia proibida de mísseis balísticos.

Entretanto, alguns especialistas dizem que a Coreia do Norte poderia lançar o seu segundo satélite espião este mês para marcar um aniversário importante, como o aniversário de 15 de abril do seu fundador Kim Il Sung, o falecido avô do líder Kim Jong-un.

Os militares da Coreia do Sul disseram nesta segunda-feira que detectaram evidências de que a Coreia do Norte está se preparando para o lançamento de um satélite espião, mas não há sinais de que isso seja iminente.

Em novembro do ano passado, a Coreia do Norte colocou em órbita o que chamou de seu primeiro satélite espião militar, embora ainda existam dúvidas sobre a sua capacidade. No final de dezembro, Kim Jong-un disse que a Coreia do Norte lançaria três satélites espiões militares adicionais em 2024./Associated Press e AFP.

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