Coreia do Norte dispara míssil na costa leste dias antes da visita de Kamala Harris à região


O míssil voou 600 quilômetros antes de cair nas águas do Mar do Japão, chamado também de Mar do Leste na Coreia

Por Redação

SEUL - A Coreia do Norte lançou um míssil balístico de curto alcance em sua costa leste neste domingo, 25, (noite de sábado, no horário de Brasília), informaram os militares sul-coreanos. O teste ocorreu depois que o porta-aviões norte-americano Ronald Reagan chegou a Busan, na Coreia do Sul, na última sexta-feira, para participar de um exercício conjunto com os militares daquele país. O lançamento também coincide com a iminente visita da vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, à região.

O Norte tradicionalmente realiza exercícios militares, incluindo testes de armas, para combater exercícios conjuntos da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, que chamou de ensaios para a invasão. O míssil foi disparado de Taechon, no noroeste da Coreia do Norte, às 6h53, e voou 600 quilômetros antes de cair nas águas do Mar do Japão (chamado também de Mar do Leste na Coreia), disseram autoridades de defesa sul-coreanas.

Os militares sul-coreanos condenaram o lançamento como “uma grave provocação que minou a paz e a estabilidade da Península Coreana” e “uma clara violação das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas”. Esse foi o primeiro teste de mísseis balísticos da Coreia do Norte desde 5 de junho, quando lançou uma série de oito mísseis de curto alcance. O país realizou 19 testes de armas este ano, os quais envolveram mísseis balísticos e mísseis de cruzeiro.

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Foto de arquivo mostra líder norte-coreano Kim Jong. Ele demonstra pouco interesse em desistir de seu arsenal nuclear e promete expandi-lo. Foto: EFE/EPA/KCNA EDITORIAL USE ONLY  Foto: KCNA/ EFE

Resoluções das Nações Unidas proíbem a Coreia do Norte de desenvolver e testar mísseis balísticos, bem como armas nucleares. Mas o país defende que é um estado soberano e que tem o direito de desenvolver, importar e exportar armas. As negociações entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte foram interrompidas sem um acordo sobre como reverter os programas de armas nucleares e mísseis balísticos do Norte. Desde que sua diplomacia com o presidente Donald Trump entrou em colapso em 2019, o líder norte-coreano Kim Jong-un mostrou pouco interesse em desistir de seu arsenal nuclear, prometendo expandi-lo.

O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, chegou a oferecer ao Norte incentivos econômicos para tomar medidas para erradicar o arsenal nuclear. A Coreia do Norte chamou a proposta de “repulsiva” e prometeu não negociar suas armas nucleares. Autoridades sul-coreanas e norte-americanas alertam há meses que a Coreia do Norte está pronta para reiniciar seus testes nucleares em um local de testes subterrâneo no nordeste do país. /NYT e EFE

SEUL - A Coreia do Norte lançou um míssil balístico de curto alcance em sua costa leste neste domingo, 25, (noite de sábado, no horário de Brasília), informaram os militares sul-coreanos. O teste ocorreu depois que o porta-aviões norte-americano Ronald Reagan chegou a Busan, na Coreia do Sul, na última sexta-feira, para participar de um exercício conjunto com os militares daquele país. O lançamento também coincide com a iminente visita da vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, à região.

O Norte tradicionalmente realiza exercícios militares, incluindo testes de armas, para combater exercícios conjuntos da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, que chamou de ensaios para a invasão. O míssil foi disparado de Taechon, no noroeste da Coreia do Norte, às 6h53, e voou 600 quilômetros antes de cair nas águas do Mar do Japão (chamado também de Mar do Leste na Coreia), disseram autoridades de defesa sul-coreanas.

Os militares sul-coreanos condenaram o lançamento como “uma grave provocação que minou a paz e a estabilidade da Península Coreana” e “uma clara violação das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas”. Esse foi o primeiro teste de mísseis balísticos da Coreia do Norte desde 5 de junho, quando lançou uma série de oito mísseis de curto alcance. O país realizou 19 testes de armas este ano, os quais envolveram mísseis balísticos e mísseis de cruzeiro.

Foto de arquivo mostra líder norte-coreano Kim Jong. Ele demonstra pouco interesse em desistir de seu arsenal nuclear e promete expandi-lo. Foto: EFE/EPA/KCNA EDITORIAL USE ONLY  Foto: KCNA/ EFE

Resoluções das Nações Unidas proíbem a Coreia do Norte de desenvolver e testar mísseis balísticos, bem como armas nucleares. Mas o país defende que é um estado soberano e que tem o direito de desenvolver, importar e exportar armas. As negociações entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte foram interrompidas sem um acordo sobre como reverter os programas de armas nucleares e mísseis balísticos do Norte. Desde que sua diplomacia com o presidente Donald Trump entrou em colapso em 2019, o líder norte-coreano Kim Jong-un mostrou pouco interesse em desistir de seu arsenal nuclear, prometendo expandi-lo.

O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, chegou a oferecer ao Norte incentivos econômicos para tomar medidas para erradicar o arsenal nuclear. A Coreia do Norte chamou a proposta de “repulsiva” e prometeu não negociar suas armas nucleares. Autoridades sul-coreanas e norte-americanas alertam há meses que a Coreia do Norte está pronta para reiniciar seus testes nucleares em um local de testes subterrâneo no nordeste do país. /NYT e EFE

SEUL - A Coreia do Norte lançou um míssil balístico de curto alcance em sua costa leste neste domingo, 25, (noite de sábado, no horário de Brasília), informaram os militares sul-coreanos. O teste ocorreu depois que o porta-aviões norte-americano Ronald Reagan chegou a Busan, na Coreia do Sul, na última sexta-feira, para participar de um exercício conjunto com os militares daquele país. O lançamento também coincide com a iminente visita da vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, à região.

O Norte tradicionalmente realiza exercícios militares, incluindo testes de armas, para combater exercícios conjuntos da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, que chamou de ensaios para a invasão. O míssil foi disparado de Taechon, no noroeste da Coreia do Norte, às 6h53, e voou 600 quilômetros antes de cair nas águas do Mar do Japão (chamado também de Mar do Leste na Coreia), disseram autoridades de defesa sul-coreanas.

Os militares sul-coreanos condenaram o lançamento como “uma grave provocação que minou a paz e a estabilidade da Península Coreana” e “uma clara violação das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas”. Esse foi o primeiro teste de mísseis balísticos da Coreia do Norte desde 5 de junho, quando lançou uma série de oito mísseis de curto alcance. O país realizou 19 testes de armas este ano, os quais envolveram mísseis balísticos e mísseis de cruzeiro.

Foto de arquivo mostra líder norte-coreano Kim Jong. Ele demonstra pouco interesse em desistir de seu arsenal nuclear e promete expandi-lo. Foto: EFE/EPA/KCNA EDITORIAL USE ONLY  Foto: KCNA/ EFE

Resoluções das Nações Unidas proíbem a Coreia do Norte de desenvolver e testar mísseis balísticos, bem como armas nucleares. Mas o país defende que é um estado soberano e que tem o direito de desenvolver, importar e exportar armas. As negociações entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte foram interrompidas sem um acordo sobre como reverter os programas de armas nucleares e mísseis balísticos do Norte. Desde que sua diplomacia com o presidente Donald Trump entrou em colapso em 2019, o líder norte-coreano Kim Jong-un mostrou pouco interesse em desistir de seu arsenal nuclear, prometendo expandi-lo.

O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, chegou a oferecer ao Norte incentivos econômicos para tomar medidas para erradicar o arsenal nuclear. A Coreia do Norte chamou a proposta de “repulsiva” e prometeu não negociar suas armas nucleares. Autoridades sul-coreanas e norte-americanas alertam há meses que a Coreia do Norte está pronta para reiniciar seus testes nucleares em um local de testes subterrâneo no nordeste do país. /NYT e EFE

SEUL - A Coreia do Norte lançou um míssil balístico de curto alcance em sua costa leste neste domingo, 25, (noite de sábado, no horário de Brasília), informaram os militares sul-coreanos. O teste ocorreu depois que o porta-aviões norte-americano Ronald Reagan chegou a Busan, na Coreia do Sul, na última sexta-feira, para participar de um exercício conjunto com os militares daquele país. O lançamento também coincide com a iminente visita da vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, à região.

O Norte tradicionalmente realiza exercícios militares, incluindo testes de armas, para combater exercícios conjuntos da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, que chamou de ensaios para a invasão. O míssil foi disparado de Taechon, no noroeste da Coreia do Norte, às 6h53, e voou 600 quilômetros antes de cair nas águas do Mar do Japão (chamado também de Mar do Leste na Coreia), disseram autoridades de defesa sul-coreanas.

Os militares sul-coreanos condenaram o lançamento como “uma grave provocação que minou a paz e a estabilidade da Península Coreana” e “uma clara violação das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas”. Esse foi o primeiro teste de mísseis balísticos da Coreia do Norte desde 5 de junho, quando lançou uma série de oito mísseis de curto alcance. O país realizou 19 testes de armas este ano, os quais envolveram mísseis balísticos e mísseis de cruzeiro.

Foto de arquivo mostra líder norte-coreano Kim Jong. Ele demonstra pouco interesse em desistir de seu arsenal nuclear e promete expandi-lo. Foto: EFE/EPA/KCNA EDITORIAL USE ONLY  Foto: KCNA/ EFE

Resoluções das Nações Unidas proíbem a Coreia do Norte de desenvolver e testar mísseis balísticos, bem como armas nucleares. Mas o país defende que é um estado soberano e que tem o direito de desenvolver, importar e exportar armas. As negociações entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte foram interrompidas sem um acordo sobre como reverter os programas de armas nucleares e mísseis balísticos do Norte. Desde que sua diplomacia com o presidente Donald Trump entrou em colapso em 2019, o líder norte-coreano Kim Jong-un mostrou pouco interesse em desistir de seu arsenal nuclear, prometendo expandi-lo.

O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, chegou a oferecer ao Norte incentivos econômicos para tomar medidas para erradicar o arsenal nuclear. A Coreia do Norte chamou a proposta de “repulsiva” e prometeu não negociar suas armas nucleares. Autoridades sul-coreanas e norte-americanas alertam há meses que a Coreia do Norte está pronta para reiniciar seus testes nucleares em um local de testes subterrâneo no nordeste do país. /NYT e EFE

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