Coreia do Norte qualifica como histórico encontro entre Trump e Kim


Agência oficial norte-coreana KCNA noticiou que os dois líderes resolveram 'retomar e dar impulso a diálogos positivos'

Por Redação
Atualização:

SEUL - A Coreia do Norte qualificou como histórico e surpreendente o encontro do fim de semana entre seu líder, Kim Jong-un, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Última reunião entre Trump e Kim terminou repentinamente e sem acordo Foto: Brendan Smialowski / AFP

Em uma mensagem transmitida na segunda-feira (noite de domingo no Brasil), a agência oficial norte-coreana KCNA noticiou que os dois líderes resolveram "retomar e dar um impulso a diálogos produtivos" em prol da desnuclearização da Península Coreana.

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Depois de um convite pelo Twitter feito por Trump no sábado, os dois dirigentes se encontraram um dia depois na zona que divide a península há 66 anos.

Kim e Trump trocaram um aperto de mãos através da Linha de Demarcação e, instantes depois, o presidente americano cruzou os pequenos blocos e entrou formalmente no território da Coreia do Norte. Trata-se do primeiro presidente dos Estados Unidos em exercício a pisar em solo norte-coreano.

"Os líderes máximos do Partido do Trabalho e dos Estados Unidos trocaram um histórico aperto de mãos em Panmunjom", destacou a KCNA, acrescentando que se tratou de um "evento surpreendente".

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KCNA chamou atenção para a elevada carga histórica do evento, pois a aldeia de onde agora se ergue o centro de controle da fronteira é um "lugar que se tornou conhecido como o símbolo da divisão".

A agência destacou que o encontro ocorreu "como uma sugestão de Trump".

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Na fronteira entre os dois países, o presidente americano afirmou que trata-se de "um grande dia para o mundo" e que está "orgulhoso" em ter cruzado essa linha

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Depois da reunião com Kim, Trump disse que as duas partes acordaram que em questão de semanas serão retomadas as conversações sobre o arsenal norte-coreano.

Segundo a KCNA, Kim e Trump discutiram "temas de interesse mútuo e os interesses que se tornaram obstáculos na solução dos problemas". "Os dois líderes também acordaram permanecer em estreito contato no futuro", acrescentou. / AFP 

SEUL - A Coreia do Norte qualificou como histórico e surpreendente o encontro do fim de semana entre seu líder, Kim Jong-un, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Última reunião entre Trump e Kim terminou repentinamente e sem acordo Foto: Brendan Smialowski / AFP

Em uma mensagem transmitida na segunda-feira (noite de domingo no Brasil), a agência oficial norte-coreana KCNA noticiou que os dois líderes resolveram "retomar e dar um impulso a diálogos produtivos" em prol da desnuclearização da Península Coreana.

Depois de um convite pelo Twitter feito por Trump no sábado, os dois dirigentes se encontraram um dia depois na zona que divide a península há 66 anos.

Kim e Trump trocaram um aperto de mãos através da Linha de Demarcação e, instantes depois, o presidente americano cruzou os pequenos blocos e entrou formalmente no território da Coreia do Norte. Trata-se do primeiro presidente dos Estados Unidos em exercício a pisar em solo norte-coreano.

"Os líderes máximos do Partido do Trabalho e dos Estados Unidos trocaram um histórico aperto de mãos em Panmunjom", destacou a KCNA, acrescentando que se tratou de um "evento surpreendente".

KCNA chamou atenção para a elevada carga histórica do evento, pois a aldeia de onde agora se ergue o centro de controle da fronteira é um "lugar que se tornou conhecido como o símbolo da divisão".

A agência destacou que o encontro ocorreu "como uma sugestão de Trump".

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Na fronteira entre os dois países, o presidente americano afirmou que trata-se de "um grande dia para o mundo" e que está "orgulhoso" em ter cruzado essa linha

Depois da reunião com Kim, Trump disse que as duas partes acordaram que em questão de semanas serão retomadas as conversações sobre o arsenal norte-coreano.

Segundo a KCNA, Kim e Trump discutiram "temas de interesse mútuo e os interesses que se tornaram obstáculos na solução dos problemas". "Os dois líderes também acordaram permanecer em estreito contato no futuro", acrescentou. / AFP 

SEUL - A Coreia do Norte qualificou como histórico e surpreendente o encontro do fim de semana entre seu líder, Kim Jong-un, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Última reunião entre Trump e Kim terminou repentinamente e sem acordo Foto: Brendan Smialowski / AFP

Em uma mensagem transmitida na segunda-feira (noite de domingo no Brasil), a agência oficial norte-coreana KCNA noticiou que os dois líderes resolveram "retomar e dar um impulso a diálogos produtivos" em prol da desnuclearização da Península Coreana.

Depois de um convite pelo Twitter feito por Trump no sábado, os dois dirigentes se encontraram um dia depois na zona que divide a península há 66 anos.

Kim e Trump trocaram um aperto de mãos através da Linha de Demarcação e, instantes depois, o presidente americano cruzou os pequenos blocos e entrou formalmente no território da Coreia do Norte. Trata-se do primeiro presidente dos Estados Unidos em exercício a pisar em solo norte-coreano.

"Os líderes máximos do Partido do Trabalho e dos Estados Unidos trocaram um histórico aperto de mãos em Panmunjom", destacou a KCNA, acrescentando que se tratou de um "evento surpreendente".

KCNA chamou atenção para a elevada carga histórica do evento, pois a aldeia de onde agora se ergue o centro de controle da fronteira é um "lugar que se tornou conhecido como o símbolo da divisão".

A agência destacou que o encontro ocorreu "como uma sugestão de Trump".

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Na fronteira entre os dois países, o presidente americano afirmou que trata-se de "um grande dia para o mundo" e que está "orgulhoso" em ter cruzado essa linha

Depois da reunião com Kim, Trump disse que as duas partes acordaram que em questão de semanas serão retomadas as conversações sobre o arsenal norte-coreano.

Segundo a KCNA, Kim e Trump discutiram "temas de interesse mútuo e os interesses que se tornaram obstáculos na solução dos problemas". "Os dois líderes também acordaram permanecer em estreito contato no futuro", acrescentou. / AFP 

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