Coreia do Norte vai pagar o ‘preço’ se fornecer armas à Rússia, alertam EUA


Jornal americano afirmou que líder norte-coreano pretende se encontrar com Vladimir Putin para discutir fornecimento de armas

Por Redação
Atualização:

Os Estados Unidos alertaram à Coreia do Norte que o país vai enfrentar consequências se fornecer armas à Rússia para a guerra contra a Ucrânia. Segundo o New York Times, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, pretende se encontrar com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou para discutir o fornecimento de armas.

Em resposta, o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, afirmou nesta terça-feira, 5, que o país pagaria “um preço por isso na comunidade internacional”.

Autoridades americanas ouvidos pelo NYT afirmam que Putin quer que Kim concorde em enviar projéteis de artilharia e mísseis antitanque à Rússia, enquanto o líder norte-coreano gostaria que a Rússia fornecesse à Coreia do Norte tecnologia avançada para satélites e submarinos com propulsão nuclear. Kim também procura ajuda alimentar para o seu país.

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Imagem de abril de 2019 mostra os líderes norte-coreano, Kim Jong-un, e russo, Vladimir Putin, durante reunião em Vladivostok, na Rússia. Jornal americano diz que os dois podem voltar a se encontrar para discutir fornecimento de armas Foto: Alexander Zemlianichenko/via Reuters

Na quarta-feira, a Casa Branca alertou que Putin e Kim trocaram cartas discutindo um possível acordo de armas, citando informações não sigilosas. Um porta-voz da Casa Branca, John F. Kirby, disse que as negociações de alto nível sobre a cooperação militar entre as duas nações estavam “avançando ativamente”. As autoridades americanas recusaram-se a fornecer mais detalhes sobre o estado dos laços pessoais entre os dois líderes, considerados adversários dos EUA.

A agência de inteligência da Coreia do Sul também informou que os dois países pretendem realizar um exercício naval, juntamente com a China, proposto pelo ministro da Defesa da Rússia, Serguei Shoigu.

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Shoigu esteve na Coreia do Norte em julho, durante o 70º aniversário do armistício que interrompeu os combates na Guerra da Coréia de 1950-53, para discutir questões militares e o ambiente de segurança regional. /COM AFP

Os Estados Unidos alertaram à Coreia do Norte que o país vai enfrentar consequências se fornecer armas à Rússia para a guerra contra a Ucrânia. Segundo o New York Times, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, pretende se encontrar com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou para discutir o fornecimento de armas.

Em resposta, o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, afirmou nesta terça-feira, 5, que o país pagaria “um preço por isso na comunidade internacional”.

Autoridades americanas ouvidos pelo NYT afirmam que Putin quer que Kim concorde em enviar projéteis de artilharia e mísseis antitanque à Rússia, enquanto o líder norte-coreano gostaria que a Rússia fornecesse à Coreia do Norte tecnologia avançada para satélites e submarinos com propulsão nuclear. Kim também procura ajuda alimentar para o seu país.

Imagem de abril de 2019 mostra os líderes norte-coreano, Kim Jong-un, e russo, Vladimir Putin, durante reunião em Vladivostok, na Rússia. Jornal americano diz que os dois podem voltar a se encontrar para discutir fornecimento de armas Foto: Alexander Zemlianichenko/via Reuters

Na quarta-feira, a Casa Branca alertou que Putin e Kim trocaram cartas discutindo um possível acordo de armas, citando informações não sigilosas. Um porta-voz da Casa Branca, John F. Kirby, disse que as negociações de alto nível sobre a cooperação militar entre as duas nações estavam “avançando ativamente”. As autoridades americanas recusaram-se a fornecer mais detalhes sobre o estado dos laços pessoais entre os dois líderes, considerados adversários dos EUA.

A agência de inteligência da Coreia do Sul também informou que os dois países pretendem realizar um exercício naval, juntamente com a China, proposto pelo ministro da Defesa da Rússia, Serguei Shoigu.

Shoigu esteve na Coreia do Norte em julho, durante o 70º aniversário do armistício que interrompeu os combates na Guerra da Coréia de 1950-53, para discutir questões militares e o ambiente de segurança regional. /COM AFP

Os Estados Unidos alertaram à Coreia do Norte que o país vai enfrentar consequências se fornecer armas à Rússia para a guerra contra a Ucrânia. Segundo o New York Times, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, pretende se encontrar com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou para discutir o fornecimento de armas.

Em resposta, o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, afirmou nesta terça-feira, 5, que o país pagaria “um preço por isso na comunidade internacional”.

Autoridades americanas ouvidos pelo NYT afirmam que Putin quer que Kim concorde em enviar projéteis de artilharia e mísseis antitanque à Rússia, enquanto o líder norte-coreano gostaria que a Rússia fornecesse à Coreia do Norte tecnologia avançada para satélites e submarinos com propulsão nuclear. Kim também procura ajuda alimentar para o seu país.

Imagem de abril de 2019 mostra os líderes norte-coreano, Kim Jong-un, e russo, Vladimir Putin, durante reunião em Vladivostok, na Rússia. Jornal americano diz que os dois podem voltar a se encontrar para discutir fornecimento de armas Foto: Alexander Zemlianichenko/via Reuters

Na quarta-feira, a Casa Branca alertou que Putin e Kim trocaram cartas discutindo um possível acordo de armas, citando informações não sigilosas. Um porta-voz da Casa Branca, John F. Kirby, disse que as negociações de alto nível sobre a cooperação militar entre as duas nações estavam “avançando ativamente”. As autoridades americanas recusaram-se a fornecer mais detalhes sobre o estado dos laços pessoais entre os dois líderes, considerados adversários dos EUA.

A agência de inteligência da Coreia do Sul também informou que os dois países pretendem realizar um exercício naval, juntamente com a China, proposto pelo ministro da Defesa da Rússia, Serguei Shoigu.

Shoigu esteve na Coreia do Norte em julho, durante o 70º aniversário do armistício que interrompeu os combates na Guerra da Coréia de 1950-53, para discutir questões militares e o ambiente de segurança regional. /COM AFP

Os Estados Unidos alertaram à Coreia do Norte que o país vai enfrentar consequências se fornecer armas à Rússia para a guerra contra a Ucrânia. Segundo o New York Times, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, pretende se encontrar com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou para discutir o fornecimento de armas.

Em resposta, o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, afirmou nesta terça-feira, 5, que o país pagaria “um preço por isso na comunidade internacional”.

Autoridades americanas ouvidos pelo NYT afirmam que Putin quer que Kim concorde em enviar projéteis de artilharia e mísseis antitanque à Rússia, enquanto o líder norte-coreano gostaria que a Rússia fornecesse à Coreia do Norte tecnologia avançada para satélites e submarinos com propulsão nuclear. Kim também procura ajuda alimentar para o seu país.

Imagem de abril de 2019 mostra os líderes norte-coreano, Kim Jong-un, e russo, Vladimir Putin, durante reunião em Vladivostok, na Rússia. Jornal americano diz que os dois podem voltar a se encontrar para discutir fornecimento de armas Foto: Alexander Zemlianichenko/via Reuters

Na quarta-feira, a Casa Branca alertou que Putin e Kim trocaram cartas discutindo um possível acordo de armas, citando informações não sigilosas. Um porta-voz da Casa Branca, John F. Kirby, disse que as negociações de alto nível sobre a cooperação militar entre as duas nações estavam “avançando ativamente”. As autoridades americanas recusaram-se a fornecer mais detalhes sobre o estado dos laços pessoais entre os dois líderes, considerados adversários dos EUA.

A agência de inteligência da Coreia do Sul também informou que os dois países pretendem realizar um exercício naval, juntamente com a China, proposto pelo ministro da Defesa da Rússia, Serguei Shoigu.

Shoigu esteve na Coreia do Norte em julho, durante o 70º aniversário do armistício que interrompeu os combates na Guerra da Coréia de 1950-53, para discutir questões militares e o ambiente de segurança regional. /COM AFP

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