Coreia do Sul ameaça quebrar pacto militar de 2018 após novas tensões com o Norte


Seul enviou caças para a fronteira e afirmou que poderia romper com tratado de cessação de hostilidades após intensa movimentação militar de Pyongyang

Por Redação
Atualização:

SEUL - A Coreia do Sul ameaçou quebrar o pacto de cessação das hostilidades militares com a Coreia do Norte, firmado em 2018, nesta sexta-feira, 14, caso o regime de Pyongyang realize um novo teste nuclear em meio a atual escalada bélica entre os países. Os norte-coreanos dispararam um novo míssil balístico de curto alcance, o 9º lançamento em 20 dias, e executou manobras aéreas e disparos de artilharia perto da fronteira, segundo o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas sul-coreanas.

Os militares de Seul denunciaram uma movimentação intensa na fronteira entre a noite de quinta-feira, 13, e a madrugada de sexta. Dez aviões norte-coreanos foram detectados a 25 km da linha de demarcação da fronteira, levando o sul a reagir com o envio de vários aviões, incluindo caças F-35A. Além disso, o norte teria realizado 170 disparos de artilharia nas costas leste e oeste do país, que teriam violado a “zona de defesa” marítima estabelecida em 2018.

Os disparos de artilharia vêm “após provocações contínuas nas últimas três semanas” e constituem “uma clara violação do acordo militar de 19 de setembro”, disse o porta-voz do Partido do Poder Popular da Coreia do Sul, Yang Kum-hee. O pacto militar mencionado é uma declaração conjunta assinada após a cúpula entre o então presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, que pediu o fim das atividades militares hostis entre os dois países.

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Mulher assiste às notícias sobre o lançamento de um míssil balístico da Coreia do Norte, em uma estação em Seul, Coreia do Sul. Foto: Jeon Heon-Kyun/EFE Foto: JEON HEON-KYUN

“Se a Coreia do Norte realizar mais um teste nuclear, devemos considerar seriamente desistir da declaração conjunta sobre a desnuclearização da península e do acordo de 19 de setembro”, disse Yang.

Os serviços de inteligência sul-coreano e norte-americano sustentam que Pyongyang está pronto há vários meses para realizar o teste atômico, que seria o primeiro desde 2017. O porta-voz sul-coreano culpou as políticas de reaproximação usadas pelo governo anterior e sua “falsa demonstração de paz” como parte das razões que intensificaram as provocações de Pyongyang e pediu ao Norte que cesse as hostilidades.

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Em resposta aos lançamentos das últimas semanas, incluindo o de um míssil balístico que sobrevoou o território japonês, a Coreia do Sul adotou hoje suas primeiras sanções unilaterais contra Pyongyang em cinco anos. As medidas afetam 15 indivíduos e 16 entidades norte-coreanas ligadas ao programa de desenvolvimento de armas do país e ao comércio de materiais com potencial uso na fabricação de armas.

O presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol também disse que está considerando pedir aos Estados Unidos que realizem uma maior implantação militar na região diante da escalada das tensões e dos sinais de um novo teste nuclear norte-coreano.

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Yoon Suk Yeol, presidente da Coreia do Sul. Foto: Arquivo/Seth Wenig/AP Foto: Seth Wenig/ AP

Novo teste

O teste de míssil norte-coreano desta sexta utilizou um projétil de curto alcance, que percorreu cerca de 700 km antes de cair no Mar do Japão.

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Cerca de quatro horas antes, a força aérea do sul havia detectado pelo menos 10 aeronavesdo norte em exercícios perto da fronteira. Os exercícios aéreos duraram cerca de 2 horas, e provocaram uma resposta de Seul, que enviou aviões de combate para a região.

Uma tela de TV exibe o líder norte-coreano, Kim Jong-un, durante um programa de notícias na Estação Ferroviária de Seul Foto: Ahn Young-joon/AP 

O Exército da Coreia do Norte destacou que as “contramedidas” foram em resposta a disparos de artilharia anteriores da Coreia do Sul, que teriam durado 10 horas. O Ministério da Defesa sul-coreano confirmou que realizou exercícios de artilharia em um local ao sul da fronteira com a Coreia do Norte, mas enfatizou que os exercícios não violaram um acordo militar de 2018.

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Para o Norte, os exercícios militares recentes dos Estados Unidos, da Coreia do Sul e do Japão são como uma ameaça militar. Os aliados, por outro lado, dizem que os exercícios de treinamento são de natureza defensiva. As tensões continuam a aumentar enquanto as negociações nucleares entre Pyongyang e Washington permanecem paralisadas.

No início desta semana, o líder norte-coreano Kim Jong-un supervisionou um teste de mísseis de cruzeiro e prometeu fortalecer o programa de armas nucleares do regime para afastar os inimigos. Kim disse que suas forças nucleares estão totalmente preparadas para uma “guerra real”, segundo a mídia estatal. /EFE, WP, AP e AFP

SEUL - A Coreia do Sul ameaçou quebrar o pacto de cessação das hostilidades militares com a Coreia do Norte, firmado em 2018, nesta sexta-feira, 14, caso o regime de Pyongyang realize um novo teste nuclear em meio a atual escalada bélica entre os países. Os norte-coreanos dispararam um novo míssil balístico de curto alcance, o 9º lançamento em 20 dias, e executou manobras aéreas e disparos de artilharia perto da fronteira, segundo o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas sul-coreanas.

Os militares de Seul denunciaram uma movimentação intensa na fronteira entre a noite de quinta-feira, 13, e a madrugada de sexta. Dez aviões norte-coreanos foram detectados a 25 km da linha de demarcação da fronteira, levando o sul a reagir com o envio de vários aviões, incluindo caças F-35A. Além disso, o norte teria realizado 170 disparos de artilharia nas costas leste e oeste do país, que teriam violado a “zona de defesa” marítima estabelecida em 2018.

Os disparos de artilharia vêm “após provocações contínuas nas últimas três semanas” e constituem “uma clara violação do acordo militar de 19 de setembro”, disse o porta-voz do Partido do Poder Popular da Coreia do Sul, Yang Kum-hee. O pacto militar mencionado é uma declaração conjunta assinada após a cúpula entre o então presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, que pediu o fim das atividades militares hostis entre os dois países.

Mulher assiste às notícias sobre o lançamento de um míssil balístico da Coreia do Norte, em uma estação em Seul, Coreia do Sul. Foto: Jeon Heon-Kyun/EFE Foto: JEON HEON-KYUN

“Se a Coreia do Norte realizar mais um teste nuclear, devemos considerar seriamente desistir da declaração conjunta sobre a desnuclearização da península e do acordo de 19 de setembro”, disse Yang.

Os serviços de inteligência sul-coreano e norte-americano sustentam que Pyongyang está pronto há vários meses para realizar o teste atômico, que seria o primeiro desde 2017. O porta-voz sul-coreano culpou as políticas de reaproximação usadas pelo governo anterior e sua “falsa demonstração de paz” como parte das razões que intensificaram as provocações de Pyongyang e pediu ao Norte que cesse as hostilidades.

Em resposta aos lançamentos das últimas semanas, incluindo o de um míssil balístico que sobrevoou o território japonês, a Coreia do Sul adotou hoje suas primeiras sanções unilaterais contra Pyongyang em cinco anos. As medidas afetam 15 indivíduos e 16 entidades norte-coreanas ligadas ao programa de desenvolvimento de armas do país e ao comércio de materiais com potencial uso na fabricação de armas.

O presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol também disse que está considerando pedir aos Estados Unidos que realizem uma maior implantação militar na região diante da escalada das tensões e dos sinais de um novo teste nuclear norte-coreano.

Yoon Suk Yeol, presidente da Coreia do Sul. Foto: Arquivo/Seth Wenig/AP Foto: Seth Wenig/ AP

Novo teste

O teste de míssil norte-coreano desta sexta utilizou um projétil de curto alcance, que percorreu cerca de 700 km antes de cair no Mar do Japão.

Cerca de quatro horas antes, a força aérea do sul havia detectado pelo menos 10 aeronavesdo norte em exercícios perto da fronteira. Os exercícios aéreos duraram cerca de 2 horas, e provocaram uma resposta de Seul, que enviou aviões de combate para a região.

Uma tela de TV exibe o líder norte-coreano, Kim Jong-un, durante um programa de notícias na Estação Ferroviária de Seul Foto: Ahn Young-joon/AP 

O Exército da Coreia do Norte destacou que as “contramedidas” foram em resposta a disparos de artilharia anteriores da Coreia do Sul, que teriam durado 10 horas. O Ministério da Defesa sul-coreano confirmou que realizou exercícios de artilharia em um local ao sul da fronteira com a Coreia do Norte, mas enfatizou que os exercícios não violaram um acordo militar de 2018.

Para o Norte, os exercícios militares recentes dos Estados Unidos, da Coreia do Sul e do Japão são como uma ameaça militar. Os aliados, por outro lado, dizem que os exercícios de treinamento são de natureza defensiva. As tensões continuam a aumentar enquanto as negociações nucleares entre Pyongyang e Washington permanecem paralisadas.

No início desta semana, o líder norte-coreano Kim Jong-un supervisionou um teste de mísseis de cruzeiro e prometeu fortalecer o programa de armas nucleares do regime para afastar os inimigos. Kim disse que suas forças nucleares estão totalmente preparadas para uma “guerra real”, segundo a mídia estatal. /EFE, WP, AP e AFP

SEUL - A Coreia do Sul ameaçou quebrar o pacto de cessação das hostilidades militares com a Coreia do Norte, firmado em 2018, nesta sexta-feira, 14, caso o regime de Pyongyang realize um novo teste nuclear em meio a atual escalada bélica entre os países. Os norte-coreanos dispararam um novo míssil balístico de curto alcance, o 9º lançamento em 20 dias, e executou manobras aéreas e disparos de artilharia perto da fronteira, segundo o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas sul-coreanas.

Os militares de Seul denunciaram uma movimentação intensa na fronteira entre a noite de quinta-feira, 13, e a madrugada de sexta. Dez aviões norte-coreanos foram detectados a 25 km da linha de demarcação da fronteira, levando o sul a reagir com o envio de vários aviões, incluindo caças F-35A. Além disso, o norte teria realizado 170 disparos de artilharia nas costas leste e oeste do país, que teriam violado a “zona de defesa” marítima estabelecida em 2018.

Os disparos de artilharia vêm “após provocações contínuas nas últimas três semanas” e constituem “uma clara violação do acordo militar de 19 de setembro”, disse o porta-voz do Partido do Poder Popular da Coreia do Sul, Yang Kum-hee. O pacto militar mencionado é uma declaração conjunta assinada após a cúpula entre o então presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, que pediu o fim das atividades militares hostis entre os dois países.

Mulher assiste às notícias sobre o lançamento de um míssil balístico da Coreia do Norte, em uma estação em Seul, Coreia do Sul. Foto: Jeon Heon-Kyun/EFE Foto: JEON HEON-KYUN

“Se a Coreia do Norte realizar mais um teste nuclear, devemos considerar seriamente desistir da declaração conjunta sobre a desnuclearização da península e do acordo de 19 de setembro”, disse Yang.

Os serviços de inteligência sul-coreano e norte-americano sustentam que Pyongyang está pronto há vários meses para realizar o teste atômico, que seria o primeiro desde 2017. O porta-voz sul-coreano culpou as políticas de reaproximação usadas pelo governo anterior e sua “falsa demonstração de paz” como parte das razões que intensificaram as provocações de Pyongyang e pediu ao Norte que cesse as hostilidades.

Em resposta aos lançamentos das últimas semanas, incluindo o de um míssil balístico que sobrevoou o território japonês, a Coreia do Sul adotou hoje suas primeiras sanções unilaterais contra Pyongyang em cinco anos. As medidas afetam 15 indivíduos e 16 entidades norte-coreanas ligadas ao programa de desenvolvimento de armas do país e ao comércio de materiais com potencial uso na fabricação de armas.

O presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol também disse que está considerando pedir aos Estados Unidos que realizem uma maior implantação militar na região diante da escalada das tensões e dos sinais de um novo teste nuclear norte-coreano.

Yoon Suk Yeol, presidente da Coreia do Sul. Foto: Arquivo/Seth Wenig/AP Foto: Seth Wenig/ AP

Novo teste

O teste de míssil norte-coreano desta sexta utilizou um projétil de curto alcance, que percorreu cerca de 700 km antes de cair no Mar do Japão.

Cerca de quatro horas antes, a força aérea do sul havia detectado pelo menos 10 aeronavesdo norte em exercícios perto da fronteira. Os exercícios aéreos duraram cerca de 2 horas, e provocaram uma resposta de Seul, que enviou aviões de combate para a região.

Uma tela de TV exibe o líder norte-coreano, Kim Jong-un, durante um programa de notícias na Estação Ferroviária de Seul Foto: Ahn Young-joon/AP 

O Exército da Coreia do Norte destacou que as “contramedidas” foram em resposta a disparos de artilharia anteriores da Coreia do Sul, que teriam durado 10 horas. O Ministério da Defesa sul-coreano confirmou que realizou exercícios de artilharia em um local ao sul da fronteira com a Coreia do Norte, mas enfatizou que os exercícios não violaram um acordo militar de 2018.

Para o Norte, os exercícios militares recentes dos Estados Unidos, da Coreia do Sul e do Japão são como uma ameaça militar. Os aliados, por outro lado, dizem que os exercícios de treinamento são de natureza defensiva. As tensões continuam a aumentar enquanto as negociações nucleares entre Pyongyang e Washington permanecem paralisadas.

No início desta semana, o líder norte-coreano Kim Jong-un supervisionou um teste de mísseis de cruzeiro e prometeu fortalecer o programa de armas nucleares do regime para afastar os inimigos. Kim disse que suas forças nucleares estão totalmente preparadas para uma “guerra real”, segundo a mídia estatal. /EFE, WP, AP e AFP

SEUL - A Coreia do Sul ameaçou quebrar o pacto de cessação das hostilidades militares com a Coreia do Norte, firmado em 2018, nesta sexta-feira, 14, caso o regime de Pyongyang realize um novo teste nuclear em meio a atual escalada bélica entre os países. Os norte-coreanos dispararam um novo míssil balístico de curto alcance, o 9º lançamento em 20 dias, e executou manobras aéreas e disparos de artilharia perto da fronteira, segundo o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas sul-coreanas.

Os militares de Seul denunciaram uma movimentação intensa na fronteira entre a noite de quinta-feira, 13, e a madrugada de sexta. Dez aviões norte-coreanos foram detectados a 25 km da linha de demarcação da fronteira, levando o sul a reagir com o envio de vários aviões, incluindo caças F-35A. Além disso, o norte teria realizado 170 disparos de artilharia nas costas leste e oeste do país, que teriam violado a “zona de defesa” marítima estabelecida em 2018.

Os disparos de artilharia vêm “após provocações contínuas nas últimas três semanas” e constituem “uma clara violação do acordo militar de 19 de setembro”, disse o porta-voz do Partido do Poder Popular da Coreia do Sul, Yang Kum-hee. O pacto militar mencionado é uma declaração conjunta assinada após a cúpula entre o então presidente sul-coreano, Moon Jae-in, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, que pediu o fim das atividades militares hostis entre os dois países.

Mulher assiste às notícias sobre o lançamento de um míssil balístico da Coreia do Norte, em uma estação em Seul, Coreia do Sul. Foto: Jeon Heon-Kyun/EFE Foto: JEON HEON-KYUN

“Se a Coreia do Norte realizar mais um teste nuclear, devemos considerar seriamente desistir da declaração conjunta sobre a desnuclearização da península e do acordo de 19 de setembro”, disse Yang.

Os serviços de inteligência sul-coreano e norte-americano sustentam que Pyongyang está pronto há vários meses para realizar o teste atômico, que seria o primeiro desde 2017. O porta-voz sul-coreano culpou as políticas de reaproximação usadas pelo governo anterior e sua “falsa demonstração de paz” como parte das razões que intensificaram as provocações de Pyongyang e pediu ao Norte que cesse as hostilidades.

Em resposta aos lançamentos das últimas semanas, incluindo o de um míssil balístico que sobrevoou o território japonês, a Coreia do Sul adotou hoje suas primeiras sanções unilaterais contra Pyongyang em cinco anos. As medidas afetam 15 indivíduos e 16 entidades norte-coreanas ligadas ao programa de desenvolvimento de armas do país e ao comércio de materiais com potencial uso na fabricação de armas.

O presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol também disse que está considerando pedir aos Estados Unidos que realizem uma maior implantação militar na região diante da escalada das tensões e dos sinais de um novo teste nuclear norte-coreano.

Yoon Suk Yeol, presidente da Coreia do Sul. Foto: Arquivo/Seth Wenig/AP Foto: Seth Wenig/ AP

Novo teste

O teste de míssil norte-coreano desta sexta utilizou um projétil de curto alcance, que percorreu cerca de 700 km antes de cair no Mar do Japão.

Cerca de quatro horas antes, a força aérea do sul havia detectado pelo menos 10 aeronavesdo norte em exercícios perto da fronteira. Os exercícios aéreos duraram cerca de 2 horas, e provocaram uma resposta de Seul, que enviou aviões de combate para a região.

Uma tela de TV exibe o líder norte-coreano, Kim Jong-un, durante um programa de notícias na Estação Ferroviária de Seul Foto: Ahn Young-joon/AP 

O Exército da Coreia do Norte destacou que as “contramedidas” foram em resposta a disparos de artilharia anteriores da Coreia do Sul, que teriam durado 10 horas. O Ministério da Defesa sul-coreano confirmou que realizou exercícios de artilharia em um local ao sul da fronteira com a Coreia do Norte, mas enfatizou que os exercícios não violaram um acordo militar de 2018.

Para o Norte, os exercícios militares recentes dos Estados Unidos, da Coreia do Sul e do Japão são como uma ameaça militar. Os aliados, por outro lado, dizem que os exercícios de treinamento são de natureza defensiva. As tensões continuam a aumentar enquanto as negociações nucleares entre Pyongyang e Washington permanecem paralisadas.

No início desta semana, o líder norte-coreano Kim Jong-un supervisionou um teste de mísseis de cruzeiro e prometeu fortalecer o programa de armas nucleares do regime para afastar os inimigos. Kim disse que suas forças nucleares estão totalmente preparadas para uma “guerra real”, segundo a mídia estatal. /EFE, WP, AP e AFP

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