Coreia do Sul considera obter arma nuclear pela primeira vez para responder a ameaças de Kim Jong-un


É possível que o problema se agrave e nosso país introduza armas nucleares táticas ou as construa por conta própria, diz o presidente Yoon Suk-yeol

Por Redação

Pela primeira vez, o presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, disse ontem que, se a Coreia do Norte aumentar suas ameaças nucleares, a Coreia do Sul considerará construir uma arma nuclear ou pedir aos EUA que enviem uma para a Península Coreana.

Em entrevista conjunta com seus ministros da Defesa e do Interior, Yoon rapidamente acrescentou que essa ainda não é uma política oficial. Ele enfatizou que a Coreia do Sul, por enquanto, lidará com a ameaça nuclear da Coreia do Norte, fortalecendo sua aliança com os EUA. Tal política inclui encontrar maneiras de reforçar o compromisso de Washington de proteger seu aliado com todas as suas capacidades de defesa, incluindo armas nucleares. Washington ainda mantém 28.500 soldados americanos na Coreia do Sul como símbolo da aliança.

Esta é a primeira vez que um presidente sul-coreano menciona oficialmente armar o país com ogivas nucleares desde que os Estados Unidos retiraram seu arsenal atômico da Coreia do Sul em 1991, como parte dos esforços globais de redução de armas nucleares.

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Kim Jong-un tem ampliado o volume de testes balísticos na Coreia do Norte 

“É possível que o problema se agrave e nosso país introduza armas nucleares táticas ou as construa por conta própria. Se for esse o caso, podemos ter nossas armas nucleares muito rapidamente, dadas nossas capacidades científicas e tecnológicas”, disse o presidente.

A Coreia do Sul é signatária do Tratado de Não Proliferação Nuclear, que proíbe o país de buscar armas nucleares. Também assinou uma declaração conjunta com a Coreia do Norte, em 1991, na qual ambos os países concordaram em não “testar, fabricar, produzir, receber, possuir, armazenar, implantar ou usar armas nucleares”.

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Mas a Coreia do Norte renegou o acordo ao realizar seis testes nucleares desde 2006. Anos de negociações não conseguiram convencer o regime de Pyongyang a abrir mão de seu programa atômico e as autoridades americanas e sul-coreanas dizem que a Coreia do Norte pode realizar outro teste nuclear, o sétimo, a qualquer momento.

Enquanto a Coreia do Norte prometeu expandir seu arsenal nuclear e ameaçou usá-lo contra o Sul nos últimos meses, aumentou a pressão na Coreia do Sul – de analistas e dentro do Partido do Poder Popular conservador de Yoon – para que Seul reconsidere uma opção nuclear.

Os comentários de Yoon provavelmente alimentarão tais discussões. Pesquisas de opinião nos últimos anos mostraram que a maioria dos sul-coreanos apoia o reposicionamento de armas nucleares dos EUA no Sul ou a construção de um arsenal próprio pelo país.

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Os formuladores de políticas em Seul rejeitaram a opção por décadas, argumentando que a chamada proteção de guarda-chuva nuclear dos EUA manteria o país a salvo da Coreia do Norte. “As declarações do presidente poderiam mudar o paradigma de como lidar com a ameaça nuclear norte-coreana”, disse Cheon Seong-whun, ex-chefe do Instituto Coreano para a Unificação Nacional. / NYT

Pela primeira vez, o presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, disse ontem que, se a Coreia do Norte aumentar suas ameaças nucleares, a Coreia do Sul considerará construir uma arma nuclear ou pedir aos EUA que enviem uma para a Península Coreana.

Em entrevista conjunta com seus ministros da Defesa e do Interior, Yoon rapidamente acrescentou que essa ainda não é uma política oficial. Ele enfatizou que a Coreia do Sul, por enquanto, lidará com a ameaça nuclear da Coreia do Norte, fortalecendo sua aliança com os EUA. Tal política inclui encontrar maneiras de reforçar o compromisso de Washington de proteger seu aliado com todas as suas capacidades de defesa, incluindo armas nucleares. Washington ainda mantém 28.500 soldados americanos na Coreia do Sul como símbolo da aliança.

Esta é a primeira vez que um presidente sul-coreano menciona oficialmente armar o país com ogivas nucleares desde que os Estados Unidos retiraram seu arsenal atômico da Coreia do Sul em 1991, como parte dos esforços globais de redução de armas nucleares.

Kim Jong-un tem ampliado o volume de testes balísticos na Coreia do Norte 

“É possível que o problema se agrave e nosso país introduza armas nucleares táticas ou as construa por conta própria. Se for esse o caso, podemos ter nossas armas nucleares muito rapidamente, dadas nossas capacidades científicas e tecnológicas”, disse o presidente.

A Coreia do Sul é signatária do Tratado de Não Proliferação Nuclear, que proíbe o país de buscar armas nucleares. Também assinou uma declaração conjunta com a Coreia do Norte, em 1991, na qual ambos os países concordaram em não “testar, fabricar, produzir, receber, possuir, armazenar, implantar ou usar armas nucleares”.

Mas a Coreia do Norte renegou o acordo ao realizar seis testes nucleares desde 2006. Anos de negociações não conseguiram convencer o regime de Pyongyang a abrir mão de seu programa atômico e as autoridades americanas e sul-coreanas dizem que a Coreia do Norte pode realizar outro teste nuclear, o sétimo, a qualquer momento.

Enquanto a Coreia do Norte prometeu expandir seu arsenal nuclear e ameaçou usá-lo contra o Sul nos últimos meses, aumentou a pressão na Coreia do Sul – de analistas e dentro do Partido do Poder Popular conservador de Yoon – para que Seul reconsidere uma opção nuclear.

Os comentários de Yoon provavelmente alimentarão tais discussões. Pesquisas de opinião nos últimos anos mostraram que a maioria dos sul-coreanos apoia o reposicionamento de armas nucleares dos EUA no Sul ou a construção de um arsenal próprio pelo país.

Os formuladores de políticas em Seul rejeitaram a opção por décadas, argumentando que a chamada proteção de guarda-chuva nuclear dos EUA manteria o país a salvo da Coreia do Norte. “As declarações do presidente poderiam mudar o paradigma de como lidar com a ameaça nuclear norte-coreana”, disse Cheon Seong-whun, ex-chefe do Instituto Coreano para a Unificação Nacional. / NYT

Pela primeira vez, o presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, disse ontem que, se a Coreia do Norte aumentar suas ameaças nucleares, a Coreia do Sul considerará construir uma arma nuclear ou pedir aos EUA que enviem uma para a Península Coreana.

Em entrevista conjunta com seus ministros da Defesa e do Interior, Yoon rapidamente acrescentou que essa ainda não é uma política oficial. Ele enfatizou que a Coreia do Sul, por enquanto, lidará com a ameaça nuclear da Coreia do Norte, fortalecendo sua aliança com os EUA. Tal política inclui encontrar maneiras de reforçar o compromisso de Washington de proteger seu aliado com todas as suas capacidades de defesa, incluindo armas nucleares. Washington ainda mantém 28.500 soldados americanos na Coreia do Sul como símbolo da aliança.

Esta é a primeira vez que um presidente sul-coreano menciona oficialmente armar o país com ogivas nucleares desde que os Estados Unidos retiraram seu arsenal atômico da Coreia do Sul em 1991, como parte dos esforços globais de redução de armas nucleares.

Kim Jong-un tem ampliado o volume de testes balísticos na Coreia do Norte 

“É possível que o problema se agrave e nosso país introduza armas nucleares táticas ou as construa por conta própria. Se for esse o caso, podemos ter nossas armas nucleares muito rapidamente, dadas nossas capacidades científicas e tecnológicas”, disse o presidente.

A Coreia do Sul é signatária do Tratado de Não Proliferação Nuclear, que proíbe o país de buscar armas nucleares. Também assinou uma declaração conjunta com a Coreia do Norte, em 1991, na qual ambos os países concordaram em não “testar, fabricar, produzir, receber, possuir, armazenar, implantar ou usar armas nucleares”.

Mas a Coreia do Norte renegou o acordo ao realizar seis testes nucleares desde 2006. Anos de negociações não conseguiram convencer o regime de Pyongyang a abrir mão de seu programa atômico e as autoridades americanas e sul-coreanas dizem que a Coreia do Norte pode realizar outro teste nuclear, o sétimo, a qualquer momento.

Enquanto a Coreia do Norte prometeu expandir seu arsenal nuclear e ameaçou usá-lo contra o Sul nos últimos meses, aumentou a pressão na Coreia do Sul – de analistas e dentro do Partido do Poder Popular conservador de Yoon – para que Seul reconsidere uma opção nuclear.

Os comentários de Yoon provavelmente alimentarão tais discussões. Pesquisas de opinião nos últimos anos mostraram que a maioria dos sul-coreanos apoia o reposicionamento de armas nucleares dos EUA no Sul ou a construção de um arsenal próprio pelo país.

Os formuladores de políticas em Seul rejeitaram a opção por décadas, argumentando que a chamada proteção de guarda-chuva nuclear dos EUA manteria o país a salvo da Coreia do Norte. “As declarações do presidente poderiam mudar o paradigma de como lidar com a ameaça nuclear norte-coreana”, disse Cheon Seong-whun, ex-chefe do Instituto Coreano para a Unificação Nacional. / NYT

Pela primeira vez, o presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, disse ontem que, se a Coreia do Norte aumentar suas ameaças nucleares, a Coreia do Sul considerará construir uma arma nuclear ou pedir aos EUA que enviem uma para a Península Coreana.

Em entrevista conjunta com seus ministros da Defesa e do Interior, Yoon rapidamente acrescentou que essa ainda não é uma política oficial. Ele enfatizou que a Coreia do Sul, por enquanto, lidará com a ameaça nuclear da Coreia do Norte, fortalecendo sua aliança com os EUA. Tal política inclui encontrar maneiras de reforçar o compromisso de Washington de proteger seu aliado com todas as suas capacidades de defesa, incluindo armas nucleares. Washington ainda mantém 28.500 soldados americanos na Coreia do Sul como símbolo da aliança.

Esta é a primeira vez que um presidente sul-coreano menciona oficialmente armar o país com ogivas nucleares desde que os Estados Unidos retiraram seu arsenal atômico da Coreia do Sul em 1991, como parte dos esforços globais de redução de armas nucleares.

Kim Jong-un tem ampliado o volume de testes balísticos na Coreia do Norte 

“É possível que o problema se agrave e nosso país introduza armas nucleares táticas ou as construa por conta própria. Se for esse o caso, podemos ter nossas armas nucleares muito rapidamente, dadas nossas capacidades científicas e tecnológicas”, disse o presidente.

A Coreia do Sul é signatária do Tratado de Não Proliferação Nuclear, que proíbe o país de buscar armas nucleares. Também assinou uma declaração conjunta com a Coreia do Norte, em 1991, na qual ambos os países concordaram em não “testar, fabricar, produzir, receber, possuir, armazenar, implantar ou usar armas nucleares”.

Mas a Coreia do Norte renegou o acordo ao realizar seis testes nucleares desde 2006. Anos de negociações não conseguiram convencer o regime de Pyongyang a abrir mão de seu programa atômico e as autoridades americanas e sul-coreanas dizem que a Coreia do Norte pode realizar outro teste nuclear, o sétimo, a qualquer momento.

Enquanto a Coreia do Norte prometeu expandir seu arsenal nuclear e ameaçou usá-lo contra o Sul nos últimos meses, aumentou a pressão na Coreia do Sul – de analistas e dentro do Partido do Poder Popular conservador de Yoon – para que Seul reconsidere uma opção nuclear.

Os comentários de Yoon provavelmente alimentarão tais discussões. Pesquisas de opinião nos últimos anos mostraram que a maioria dos sul-coreanos apoia o reposicionamento de armas nucleares dos EUA no Sul ou a construção de um arsenal próprio pelo país.

Os formuladores de políticas em Seul rejeitaram a opção por décadas, argumentando que a chamada proteção de guarda-chuva nuclear dos EUA manteria o país a salvo da Coreia do Norte. “As declarações do presidente poderiam mudar o paradigma de como lidar com a ameaça nuclear norte-coreana”, disse Cheon Seong-whun, ex-chefe do Instituto Coreano para a Unificação Nacional. / NYT

Pela primeira vez, o presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, disse ontem que, se a Coreia do Norte aumentar suas ameaças nucleares, a Coreia do Sul considerará construir uma arma nuclear ou pedir aos EUA que enviem uma para a Península Coreana.

Em entrevista conjunta com seus ministros da Defesa e do Interior, Yoon rapidamente acrescentou que essa ainda não é uma política oficial. Ele enfatizou que a Coreia do Sul, por enquanto, lidará com a ameaça nuclear da Coreia do Norte, fortalecendo sua aliança com os EUA. Tal política inclui encontrar maneiras de reforçar o compromisso de Washington de proteger seu aliado com todas as suas capacidades de defesa, incluindo armas nucleares. Washington ainda mantém 28.500 soldados americanos na Coreia do Sul como símbolo da aliança.

Esta é a primeira vez que um presidente sul-coreano menciona oficialmente armar o país com ogivas nucleares desde que os Estados Unidos retiraram seu arsenal atômico da Coreia do Sul em 1991, como parte dos esforços globais de redução de armas nucleares.

Kim Jong-un tem ampliado o volume de testes balísticos na Coreia do Norte 

“É possível que o problema se agrave e nosso país introduza armas nucleares táticas ou as construa por conta própria. Se for esse o caso, podemos ter nossas armas nucleares muito rapidamente, dadas nossas capacidades científicas e tecnológicas”, disse o presidente.

A Coreia do Sul é signatária do Tratado de Não Proliferação Nuclear, que proíbe o país de buscar armas nucleares. Também assinou uma declaração conjunta com a Coreia do Norte, em 1991, na qual ambos os países concordaram em não “testar, fabricar, produzir, receber, possuir, armazenar, implantar ou usar armas nucleares”.

Mas a Coreia do Norte renegou o acordo ao realizar seis testes nucleares desde 2006. Anos de negociações não conseguiram convencer o regime de Pyongyang a abrir mão de seu programa atômico e as autoridades americanas e sul-coreanas dizem que a Coreia do Norte pode realizar outro teste nuclear, o sétimo, a qualquer momento.

Enquanto a Coreia do Norte prometeu expandir seu arsenal nuclear e ameaçou usá-lo contra o Sul nos últimos meses, aumentou a pressão na Coreia do Sul – de analistas e dentro do Partido do Poder Popular conservador de Yoon – para que Seul reconsidere uma opção nuclear.

Os comentários de Yoon provavelmente alimentarão tais discussões. Pesquisas de opinião nos últimos anos mostraram que a maioria dos sul-coreanos apoia o reposicionamento de armas nucleares dos EUA no Sul ou a construção de um arsenal próprio pelo país.

Os formuladores de políticas em Seul rejeitaram a opção por décadas, argumentando que a chamada proteção de guarda-chuva nuclear dos EUA manteria o país a salvo da Coreia do Norte. “As declarações do presidente poderiam mudar o paradigma de como lidar com a ameaça nuclear norte-coreana”, disse Cheon Seong-whun, ex-chefe do Instituto Coreano para a Unificação Nacional. / NYT

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