Coreia do Sul convoca embaixador russo após Putin e Kim Jong-un firmarem pacto de defesa mútua


Diplomata sul-coreano frisou que qualquer cooperação que ajude o Norte a desenvolver suas capacidades militares violaria as resoluções do Conselho de Segurança da ONU

Por Redação

Em reação ao novo pacto de defesa mútua firmado entre Coreia do Norte e Rússia, a Coreia do Sul convocou, nesta sexta-feira, 21, o embaixador russo e pediu para que Moscou suspenda a cooperação militar com Pyongyang. Os dois países concordaram na quarta-feira, 19, em fornecer um ao outro toda a assistência militar disponível em caso de guerra.

O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros sul-coreano, Kim Hong Kyun, sublinhou ao embaixador russo, Georgy Zinoviev, que qualquer cooperação que direta ou indiretamente ajude o Norte a desenvolver suas capacidades militares violaria as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e representaria uma ameaça à segurança do Sul. O diplomata sul-coreano ainda alertou para as consequências para a relação de Seul com Moscou.

Zinoviev, o embaixador russo, disse às autoridades coreanas que qualquer tentativa de “ameaçar ou chantagear” a Rússia eram inaceitáveis e que o acordo do seu país com a Coreia do Norte não visava países terceiros específicos, escreveu a embaixada da Rússia na sua conta no X, o antigo Twitter. A Coreia do Sul afirmou que Zinoviev prometeu transmitir as preocupações de Seul aos seus superiores em Moscou.

continua após a publicidade

Em uma visita de Vladimir Putin à Coreia do Norte nesta semana, o presidente russo firmou um acordo com Kim Jong-un prometendo assistência de defesa mútua caso qualquer um deles fosse atacado. Na quinta-feira, 20, Seul respondeu dizendo que consideraria fornecer armas à Ucrânia para combater a invasão russa.

No Vietnã, Putin disse a jornalistas em Hanói que fornecer armas à Ucrânia seria “um erro muito grande” e disse que a Coreia do Sul “não deveria se preocupar” com o acordo se não estiver planejando uma agressão contra Pyongyang.

continua após a publicidade
Embaixador russo Georgy Zinoviev (foto) foi convocado como forma de protesto da Coreia do Sul ao acordo firmado entre Rússia e Coreia do Norte. Foto: Choi Jae-koo/Yonhap via AP

Em comunicado divulgado nesta sexta-feira, o Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Sul disse que o ministro Cho Tae-yul fez ligações com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, e com a ministra das Relações Exteriores do Japão, Yoko Kamikawa, para discutir o novo pacto.

Os diplomatas concordaram que o acordo representa uma séria ameaça à paz e à estabilidade na região e prometeram reforçar a coordenação trilateral para lidar com os desafios colocados pelo alinhamento entre Moscovo e Pyongyang, afirmou o ministério de Cho num comunicado./Associated Press.

Em reação ao novo pacto de defesa mútua firmado entre Coreia do Norte e Rússia, a Coreia do Sul convocou, nesta sexta-feira, 21, o embaixador russo e pediu para que Moscou suspenda a cooperação militar com Pyongyang. Os dois países concordaram na quarta-feira, 19, em fornecer um ao outro toda a assistência militar disponível em caso de guerra.

O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros sul-coreano, Kim Hong Kyun, sublinhou ao embaixador russo, Georgy Zinoviev, que qualquer cooperação que direta ou indiretamente ajude o Norte a desenvolver suas capacidades militares violaria as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e representaria uma ameaça à segurança do Sul. O diplomata sul-coreano ainda alertou para as consequências para a relação de Seul com Moscou.

Zinoviev, o embaixador russo, disse às autoridades coreanas que qualquer tentativa de “ameaçar ou chantagear” a Rússia eram inaceitáveis e que o acordo do seu país com a Coreia do Norte não visava países terceiros específicos, escreveu a embaixada da Rússia na sua conta no X, o antigo Twitter. A Coreia do Sul afirmou que Zinoviev prometeu transmitir as preocupações de Seul aos seus superiores em Moscou.

Em uma visita de Vladimir Putin à Coreia do Norte nesta semana, o presidente russo firmou um acordo com Kim Jong-un prometendo assistência de defesa mútua caso qualquer um deles fosse atacado. Na quinta-feira, 20, Seul respondeu dizendo que consideraria fornecer armas à Ucrânia para combater a invasão russa.

No Vietnã, Putin disse a jornalistas em Hanói que fornecer armas à Ucrânia seria “um erro muito grande” e disse que a Coreia do Sul “não deveria se preocupar” com o acordo se não estiver planejando uma agressão contra Pyongyang.

Embaixador russo Georgy Zinoviev (foto) foi convocado como forma de protesto da Coreia do Sul ao acordo firmado entre Rússia e Coreia do Norte. Foto: Choi Jae-koo/Yonhap via AP

Em comunicado divulgado nesta sexta-feira, o Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Sul disse que o ministro Cho Tae-yul fez ligações com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, e com a ministra das Relações Exteriores do Japão, Yoko Kamikawa, para discutir o novo pacto.

Os diplomatas concordaram que o acordo representa uma séria ameaça à paz e à estabilidade na região e prometeram reforçar a coordenação trilateral para lidar com os desafios colocados pelo alinhamento entre Moscovo e Pyongyang, afirmou o ministério de Cho num comunicado./Associated Press.

Em reação ao novo pacto de defesa mútua firmado entre Coreia do Norte e Rússia, a Coreia do Sul convocou, nesta sexta-feira, 21, o embaixador russo e pediu para que Moscou suspenda a cooperação militar com Pyongyang. Os dois países concordaram na quarta-feira, 19, em fornecer um ao outro toda a assistência militar disponível em caso de guerra.

O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros sul-coreano, Kim Hong Kyun, sublinhou ao embaixador russo, Georgy Zinoviev, que qualquer cooperação que direta ou indiretamente ajude o Norte a desenvolver suas capacidades militares violaria as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e representaria uma ameaça à segurança do Sul. O diplomata sul-coreano ainda alertou para as consequências para a relação de Seul com Moscou.

Zinoviev, o embaixador russo, disse às autoridades coreanas que qualquer tentativa de “ameaçar ou chantagear” a Rússia eram inaceitáveis e que o acordo do seu país com a Coreia do Norte não visava países terceiros específicos, escreveu a embaixada da Rússia na sua conta no X, o antigo Twitter. A Coreia do Sul afirmou que Zinoviev prometeu transmitir as preocupações de Seul aos seus superiores em Moscou.

Em uma visita de Vladimir Putin à Coreia do Norte nesta semana, o presidente russo firmou um acordo com Kim Jong-un prometendo assistência de defesa mútua caso qualquer um deles fosse atacado. Na quinta-feira, 20, Seul respondeu dizendo que consideraria fornecer armas à Ucrânia para combater a invasão russa.

No Vietnã, Putin disse a jornalistas em Hanói que fornecer armas à Ucrânia seria “um erro muito grande” e disse que a Coreia do Sul “não deveria se preocupar” com o acordo se não estiver planejando uma agressão contra Pyongyang.

Embaixador russo Georgy Zinoviev (foto) foi convocado como forma de protesto da Coreia do Sul ao acordo firmado entre Rússia e Coreia do Norte. Foto: Choi Jae-koo/Yonhap via AP

Em comunicado divulgado nesta sexta-feira, o Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Sul disse que o ministro Cho Tae-yul fez ligações com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, e com a ministra das Relações Exteriores do Japão, Yoko Kamikawa, para discutir o novo pacto.

Os diplomatas concordaram que o acordo representa uma séria ameaça à paz e à estabilidade na região e prometeram reforçar a coordenação trilateral para lidar com os desafios colocados pelo alinhamento entre Moscovo e Pyongyang, afirmou o ministério de Cho num comunicado./Associated Press.

Em reação ao novo pacto de defesa mútua firmado entre Coreia do Norte e Rússia, a Coreia do Sul convocou, nesta sexta-feira, 21, o embaixador russo e pediu para que Moscou suspenda a cooperação militar com Pyongyang. Os dois países concordaram na quarta-feira, 19, em fornecer um ao outro toda a assistência militar disponível em caso de guerra.

O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros sul-coreano, Kim Hong Kyun, sublinhou ao embaixador russo, Georgy Zinoviev, que qualquer cooperação que direta ou indiretamente ajude o Norte a desenvolver suas capacidades militares violaria as resoluções do Conselho de Segurança da ONU e representaria uma ameaça à segurança do Sul. O diplomata sul-coreano ainda alertou para as consequências para a relação de Seul com Moscou.

Zinoviev, o embaixador russo, disse às autoridades coreanas que qualquer tentativa de “ameaçar ou chantagear” a Rússia eram inaceitáveis e que o acordo do seu país com a Coreia do Norte não visava países terceiros específicos, escreveu a embaixada da Rússia na sua conta no X, o antigo Twitter. A Coreia do Sul afirmou que Zinoviev prometeu transmitir as preocupações de Seul aos seus superiores em Moscou.

Em uma visita de Vladimir Putin à Coreia do Norte nesta semana, o presidente russo firmou um acordo com Kim Jong-un prometendo assistência de defesa mútua caso qualquer um deles fosse atacado. Na quinta-feira, 20, Seul respondeu dizendo que consideraria fornecer armas à Ucrânia para combater a invasão russa.

No Vietnã, Putin disse a jornalistas em Hanói que fornecer armas à Ucrânia seria “um erro muito grande” e disse que a Coreia do Sul “não deveria se preocupar” com o acordo se não estiver planejando uma agressão contra Pyongyang.

Embaixador russo Georgy Zinoviev (foto) foi convocado como forma de protesto da Coreia do Sul ao acordo firmado entre Rússia e Coreia do Norte. Foto: Choi Jae-koo/Yonhap via AP

Em comunicado divulgado nesta sexta-feira, o Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Sul disse que o ministro Cho Tae-yul fez ligações com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, e com a ministra das Relações Exteriores do Japão, Yoko Kamikawa, para discutir o novo pacto.

Os diplomatas concordaram que o acordo representa uma séria ameaça à paz e à estabilidade na região e prometeram reforçar a coordenação trilateral para lidar com os desafios colocados pelo alinhamento entre Moscovo e Pyongyang, afirmou o ministério de Cho num comunicado./Associated Press.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.