Coreia do Sul: academia divide opiniões ao proibir a entrada de mulheres mais velhas


Segundo a BBC, estabelecimento pendurou placa que proibia mulheres mais velhas malcomportadas e levantou debate sobre intolerância a grupos etários específicos

Por Katharina Cruz

Uma academia da cidade de Incheon, perto de Seul, capital da Coreia do Sul, recebeu críticas após pendurar uma placa que dizia “proibido para ajummas” e “somente mulheres cultas e elegantes são permitidas”. “Ajumma” é um termo genérico para mulheres mais velhas, geralmente com mais de 30 anos, mas também é usado de forma pejorativa para comportamentos vistos como rudes ou desagradáveis. As informações são da BBC.

Segundo a emissora, o dono da academia, que não foi identificado, alegou que a sua empresa sofreu danos por causa do comportamento indisciplinado de algumas mulheres mais velhas. “Algumas clientes mais velhas passavam uma ou duas horas no vestiário para lavar a roupa, roubavam itens como toalhas, sabonetes ou secadores de cabelo”, disse ele, em entrevista à agência de notícias sul-coreana Yonhap.

Ruas de Seul na última sexta-feira, 14; empresas sul-coreanas têm sido criticadas por proibir crianças ou idosos em determinados locais públicos.  Foto: Lee Jin-man/AP
continua após a publicidade

O dono do local também ressaltou que as mulheres sentavam-se em fila, onde comentavam e julgavam o corpo das outras pessoas, levando algumas mulheres mais jovens a abandonarem a academia por causa desses comentários, que as perturbavam ou as deixavam desconfortáveis.

A BBC destaca que a ação da academia chamou atenção porque, nos últimos anos, empresas sul-coreanas têm sido criticadas por proibir crianças ou idosos em determinados locais públicos - e que parte disso tem sido visto como prova da crescente intolerância a grupos etários específicos.

continua após a publicidade

A emissora ainda afirma que o ocorrido na academia acabou dividindo opiniões na internet e o estabelecimento recebeu críticas por confundir mau comportamento com mulheres de certa idade. “Como o termo ‘mau cliente’ se tornou o mesmo que ‘ajumma’?”, dizia um comentário no site local de mídia social instiz. Ao mesmo tempo, a academia encontrou apoio entre algumas pessoas online. “As mulheres são irritantes. Elas levam os filhos a restaurantes e cafés. Elas são indiferentes e abusivas”, dizia um comentário no YouTube.

De acordo com a BBC, mulheres sul-coreanas lutam há muito tempo por escolhas não tradicionais, como o uso de um cabelo curto ou a manutenção da solteirice, em uma sociedade que as impõe padrões muitas vezes inflexíveis. O professor de psicologia Park Sang-hee disse à rede de televisão JTBC após a proibição pela academia que homens mais velhos agem da mesma forma. “Os homens mais velhos também são obcecados por coisas grátis e se repetem continuamente. Comportamentos rudes não são exclusivos das mulheres mais velhas”, pontuou.

Uma academia da cidade de Incheon, perto de Seul, capital da Coreia do Sul, recebeu críticas após pendurar uma placa que dizia “proibido para ajummas” e “somente mulheres cultas e elegantes são permitidas”. “Ajumma” é um termo genérico para mulheres mais velhas, geralmente com mais de 30 anos, mas também é usado de forma pejorativa para comportamentos vistos como rudes ou desagradáveis. As informações são da BBC.

Segundo a emissora, o dono da academia, que não foi identificado, alegou que a sua empresa sofreu danos por causa do comportamento indisciplinado de algumas mulheres mais velhas. “Algumas clientes mais velhas passavam uma ou duas horas no vestiário para lavar a roupa, roubavam itens como toalhas, sabonetes ou secadores de cabelo”, disse ele, em entrevista à agência de notícias sul-coreana Yonhap.

Ruas de Seul na última sexta-feira, 14; empresas sul-coreanas têm sido criticadas por proibir crianças ou idosos em determinados locais públicos.  Foto: Lee Jin-man/AP

O dono do local também ressaltou que as mulheres sentavam-se em fila, onde comentavam e julgavam o corpo das outras pessoas, levando algumas mulheres mais jovens a abandonarem a academia por causa desses comentários, que as perturbavam ou as deixavam desconfortáveis.

A BBC destaca que a ação da academia chamou atenção porque, nos últimos anos, empresas sul-coreanas têm sido criticadas por proibir crianças ou idosos em determinados locais públicos - e que parte disso tem sido visto como prova da crescente intolerância a grupos etários específicos.

A emissora ainda afirma que o ocorrido na academia acabou dividindo opiniões na internet e o estabelecimento recebeu críticas por confundir mau comportamento com mulheres de certa idade. “Como o termo ‘mau cliente’ se tornou o mesmo que ‘ajumma’?”, dizia um comentário no site local de mídia social instiz. Ao mesmo tempo, a academia encontrou apoio entre algumas pessoas online. “As mulheres são irritantes. Elas levam os filhos a restaurantes e cafés. Elas são indiferentes e abusivas”, dizia um comentário no YouTube.

De acordo com a BBC, mulheres sul-coreanas lutam há muito tempo por escolhas não tradicionais, como o uso de um cabelo curto ou a manutenção da solteirice, em uma sociedade que as impõe padrões muitas vezes inflexíveis. O professor de psicologia Park Sang-hee disse à rede de televisão JTBC após a proibição pela academia que homens mais velhos agem da mesma forma. “Os homens mais velhos também são obcecados por coisas grátis e se repetem continuamente. Comportamentos rudes não são exclusivos das mulheres mais velhas”, pontuou.

Uma academia da cidade de Incheon, perto de Seul, capital da Coreia do Sul, recebeu críticas após pendurar uma placa que dizia “proibido para ajummas” e “somente mulheres cultas e elegantes são permitidas”. “Ajumma” é um termo genérico para mulheres mais velhas, geralmente com mais de 30 anos, mas também é usado de forma pejorativa para comportamentos vistos como rudes ou desagradáveis. As informações são da BBC.

Segundo a emissora, o dono da academia, que não foi identificado, alegou que a sua empresa sofreu danos por causa do comportamento indisciplinado de algumas mulheres mais velhas. “Algumas clientes mais velhas passavam uma ou duas horas no vestiário para lavar a roupa, roubavam itens como toalhas, sabonetes ou secadores de cabelo”, disse ele, em entrevista à agência de notícias sul-coreana Yonhap.

Ruas de Seul na última sexta-feira, 14; empresas sul-coreanas têm sido criticadas por proibir crianças ou idosos em determinados locais públicos.  Foto: Lee Jin-man/AP

O dono do local também ressaltou que as mulheres sentavam-se em fila, onde comentavam e julgavam o corpo das outras pessoas, levando algumas mulheres mais jovens a abandonarem a academia por causa desses comentários, que as perturbavam ou as deixavam desconfortáveis.

A BBC destaca que a ação da academia chamou atenção porque, nos últimos anos, empresas sul-coreanas têm sido criticadas por proibir crianças ou idosos em determinados locais públicos - e que parte disso tem sido visto como prova da crescente intolerância a grupos etários específicos.

A emissora ainda afirma que o ocorrido na academia acabou dividindo opiniões na internet e o estabelecimento recebeu críticas por confundir mau comportamento com mulheres de certa idade. “Como o termo ‘mau cliente’ se tornou o mesmo que ‘ajumma’?”, dizia um comentário no site local de mídia social instiz. Ao mesmo tempo, a academia encontrou apoio entre algumas pessoas online. “As mulheres são irritantes. Elas levam os filhos a restaurantes e cafés. Elas são indiferentes e abusivas”, dizia um comentário no YouTube.

De acordo com a BBC, mulheres sul-coreanas lutam há muito tempo por escolhas não tradicionais, como o uso de um cabelo curto ou a manutenção da solteirice, em uma sociedade que as impõe padrões muitas vezes inflexíveis. O professor de psicologia Park Sang-hee disse à rede de televisão JTBC após a proibição pela academia que homens mais velhos agem da mesma forma. “Os homens mais velhos também são obcecados por coisas grátis e se repetem continuamente. Comportamentos rudes não são exclusivos das mulheres mais velhas”, pontuou.

Uma academia da cidade de Incheon, perto de Seul, capital da Coreia do Sul, recebeu críticas após pendurar uma placa que dizia “proibido para ajummas” e “somente mulheres cultas e elegantes são permitidas”. “Ajumma” é um termo genérico para mulheres mais velhas, geralmente com mais de 30 anos, mas também é usado de forma pejorativa para comportamentos vistos como rudes ou desagradáveis. As informações são da BBC.

Segundo a emissora, o dono da academia, que não foi identificado, alegou que a sua empresa sofreu danos por causa do comportamento indisciplinado de algumas mulheres mais velhas. “Algumas clientes mais velhas passavam uma ou duas horas no vestiário para lavar a roupa, roubavam itens como toalhas, sabonetes ou secadores de cabelo”, disse ele, em entrevista à agência de notícias sul-coreana Yonhap.

Ruas de Seul na última sexta-feira, 14; empresas sul-coreanas têm sido criticadas por proibir crianças ou idosos em determinados locais públicos.  Foto: Lee Jin-man/AP

O dono do local também ressaltou que as mulheres sentavam-se em fila, onde comentavam e julgavam o corpo das outras pessoas, levando algumas mulheres mais jovens a abandonarem a academia por causa desses comentários, que as perturbavam ou as deixavam desconfortáveis.

A BBC destaca que a ação da academia chamou atenção porque, nos últimos anos, empresas sul-coreanas têm sido criticadas por proibir crianças ou idosos em determinados locais públicos - e que parte disso tem sido visto como prova da crescente intolerância a grupos etários específicos.

A emissora ainda afirma que o ocorrido na academia acabou dividindo opiniões na internet e o estabelecimento recebeu críticas por confundir mau comportamento com mulheres de certa idade. “Como o termo ‘mau cliente’ se tornou o mesmo que ‘ajumma’?”, dizia um comentário no site local de mídia social instiz. Ao mesmo tempo, a academia encontrou apoio entre algumas pessoas online. “As mulheres são irritantes. Elas levam os filhos a restaurantes e cafés. Elas são indiferentes e abusivas”, dizia um comentário no YouTube.

De acordo com a BBC, mulheres sul-coreanas lutam há muito tempo por escolhas não tradicionais, como o uso de um cabelo curto ou a manutenção da solteirice, em uma sociedade que as impõe padrões muitas vezes inflexíveis. O professor de psicologia Park Sang-hee disse à rede de televisão JTBC após a proibição pela academia que homens mais velhos agem da mesma forma. “Os homens mais velhos também são obcecados por coisas grátis e se repetem continuamente. Comportamentos rudes não são exclusivos das mulheres mais velhas”, pontuou.

Uma academia da cidade de Incheon, perto de Seul, capital da Coreia do Sul, recebeu críticas após pendurar uma placa que dizia “proibido para ajummas” e “somente mulheres cultas e elegantes são permitidas”. “Ajumma” é um termo genérico para mulheres mais velhas, geralmente com mais de 30 anos, mas também é usado de forma pejorativa para comportamentos vistos como rudes ou desagradáveis. As informações são da BBC.

Segundo a emissora, o dono da academia, que não foi identificado, alegou que a sua empresa sofreu danos por causa do comportamento indisciplinado de algumas mulheres mais velhas. “Algumas clientes mais velhas passavam uma ou duas horas no vestiário para lavar a roupa, roubavam itens como toalhas, sabonetes ou secadores de cabelo”, disse ele, em entrevista à agência de notícias sul-coreana Yonhap.

Ruas de Seul na última sexta-feira, 14; empresas sul-coreanas têm sido criticadas por proibir crianças ou idosos em determinados locais públicos.  Foto: Lee Jin-man/AP

O dono do local também ressaltou que as mulheres sentavam-se em fila, onde comentavam e julgavam o corpo das outras pessoas, levando algumas mulheres mais jovens a abandonarem a academia por causa desses comentários, que as perturbavam ou as deixavam desconfortáveis.

A BBC destaca que a ação da academia chamou atenção porque, nos últimos anos, empresas sul-coreanas têm sido criticadas por proibir crianças ou idosos em determinados locais públicos - e que parte disso tem sido visto como prova da crescente intolerância a grupos etários específicos.

A emissora ainda afirma que o ocorrido na academia acabou dividindo opiniões na internet e o estabelecimento recebeu críticas por confundir mau comportamento com mulheres de certa idade. “Como o termo ‘mau cliente’ se tornou o mesmo que ‘ajumma’?”, dizia um comentário no site local de mídia social instiz. Ao mesmo tempo, a academia encontrou apoio entre algumas pessoas online. “As mulheres são irritantes. Elas levam os filhos a restaurantes e cafés. Elas são indiferentes e abusivas”, dizia um comentário no YouTube.

De acordo com a BBC, mulheres sul-coreanas lutam há muito tempo por escolhas não tradicionais, como o uso de um cabelo curto ou a manutenção da solteirice, em uma sociedade que as impõe padrões muitas vezes inflexíveis. O professor de psicologia Park Sang-hee disse à rede de televisão JTBC após a proibição pela academia que homens mais velhos agem da mesma forma. “Os homens mais velhos também são obcecados por coisas grátis e se repetem continuamente. Comportamentos rudes não são exclusivos das mulheres mais velhas”, pontuou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.