Casal é encontrado morto após sair em viagem de barco pelo Oceano Atlântico


Sarah Packwood e Brett Clibbery estavam desaparecidos desde 18 de junho; corpos foram encontrados em bote salva-vidas que encalhou na Ilha Sable, conhecida como o ‘cemitério do Atlântico’

Por Katharina Cruz

Os corpos de um casal que foi considerado desaparecido em 18 de junho foram encontrados em um bote salva-vidas que encalhou na Ilha Sable, ao leste da Nova Escócia, no Canadá, conhecida como o “cemitério do Atlântico”. Acredita-se que a britânica Sarah Packwood, 54, e seu marido canadense, Brett Clibbery, 70, que haviam saído em viagem de barco pelo Oceano Atlântico, abandonaram a embarcação em que estavam e morreram no bote antes de serem levados para a ilha. As informações são do The Guardian.

De acordo com o jornal britânico, o casal teria desaparecido após deixar a Nova Escócia em seu iate ecológico de 13 metros, chamado Theros, em 11 de junho. Dois dias após embarcarem, o dispositivo GPS de Clibbery emitiu um sinal final cerca de 64 quilômetros a sudoeste da Ilha Sable. Eles estavam a caminho dos Açores, um conjunto de ilhas pertencentes a Portugal no meio do Atlântico, em uma viagem de 3.228 km, planejada para durar 21 dias.

Ilha Sable, onde foram encontrados os corpos do casal; desde 1583, cerca de 350 naufrágios foram registrados na ilha, que é desabitada, exceto por funcionários em estações de resgate administradas pelo governo.  Foto: Sable Island National Park Reserve
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Em uma publicação no Facebook, o filho de Clibbery, James, confirmou que o casal havia morrido e relatou que os últimos dias foram “muito difíceis”. Ele disse que uma investigação estava em andamento e que ele estava aguardando um teste de DNA nos corpos. “Eles eram pessoas incríveis e não há nada que preencha o vazio deixado por suas mortes até agora inexplicáveis”, afirmou.

Ainda não se sabe o que aconteceu, mas a polícia está investigando, aponta o The Guardian. Uma teoria que os investigadores estão explorando é que o iate foi atingido por um navio de carga que passava e não percebeu a colisão, de acordo com o site de notícias canadense Saltwire. A tripulação do veleiro poderiam não ter conseguido evitar a colisão ou poderiam estar lá embaixo com a embarcação no piloto automático, disse uma fonte anônima ao Saltwire. Não se acredita que a Guarda Costeira canadense e aeronaves militares tenham avistado destroços ou qualquer sinal do barco.

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Em um vídeo postado no canal de YouTube do casal, Theros Adventures, em 12 de abril, a dupla batizou a viagem de Green Odyssey e explicou como ela dependeria de velas, painéis solares, baterias e um motor elétrico reaproveitado de um carro. “Estamos fazendo tudo o que podemos para mostrar que é possível viajar sem queimar combustíveis fósseis”, disse Clibbery. “É provavelmente a maior aventura de nossas vidas até agora”, acrescentou Sarah.

O The Guardian destaca que, desde 1583, cerca de 350 naufrágios foram registrados na Ilha Sable - que é desabitada, exceto por funcionários em estações de resgate administradas pelo governo. Segundo o Museu Marítimo do Atlântico, a ilha fica perto de uma importante rota de navegação, em um caminho comum de tempestades e é cercada por correntes complicadas.

Os corpos de um casal que foi considerado desaparecido em 18 de junho foram encontrados em um bote salva-vidas que encalhou na Ilha Sable, ao leste da Nova Escócia, no Canadá, conhecida como o “cemitério do Atlântico”. Acredita-se que a britânica Sarah Packwood, 54, e seu marido canadense, Brett Clibbery, 70, que haviam saído em viagem de barco pelo Oceano Atlântico, abandonaram a embarcação em que estavam e morreram no bote antes de serem levados para a ilha. As informações são do The Guardian.

De acordo com o jornal britânico, o casal teria desaparecido após deixar a Nova Escócia em seu iate ecológico de 13 metros, chamado Theros, em 11 de junho. Dois dias após embarcarem, o dispositivo GPS de Clibbery emitiu um sinal final cerca de 64 quilômetros a sudoeste da Ilha Sable. Eles estavam a caminho dos Açores, um conjunto de ilhas pertencentes a Portugal no meio do Atlântico, em uma viagem de 3.228 km, planejada para durar 21 dias.

Ilha Sable, onde foram encontrados os corpos do casal; desde 1583, cerca de 350 naufrágios foram registrados na ilha, que é desabitada, exceto por funcionários em estações de resgate administradas pelo governo.  Foto: Sable Island National Park Reserve

Em uma publicação no Facebook, o filho de Clibbery, James, confirmou que o casal havia morrido e relatou que os últimos dias foram “muito difíceis”. Ele disse que uma investigação estava em andamento e que ele estava aguardando um teste de DNA nos corpos. “Eles eram pessoas incríveis e não há nada que preencha o vazio deixado por suas mortes até agora inexplicáveis”, afirmou.

Ainda não se sabe o que aconteceu, mas a polícia está investigando, aponta o The Guardian. Uma teoria que os investigadores estão explorando é que o iate foi atingido por um navio de carga que passava e não percebeu a colisão, de acordo com o site de notícias canadense Saltwire. A tripulação do veleiro poderiam não ter conseguido evitar a colisão ou poderiam estar lá embaixo com a embarcação no piloto automático, disse uma fonte anônima ao Saltwire. Não se acredita que a Guarda Costeira canadense e aeronaves militares tenham avistado destroços ou qualquer sinal do barco.

Em um vídeo postado no canal de YouTube do casal, Theros Adventures, em 12 de abril, a dupla batizou a viagem de Green Odyssey e explicou como ela dependeria de velas, painéis solares, baterias e um motor elétrico reaproveitado de um carro. “Estamos fazendo tudo o que podemos para mostrar que é possível viajar sem queimar combustíveis fósseis”, disse Clibbery. “É provavelmente a maior aventura de nossas vidas até agora”, acrescentou Sarah.

O The Guardian destaca que, desde 1583, cerca de 350 naufrágios foram registrados na Ilha Sable - que é desabitada, exceto por funcionários em estações de resgate administradas pelo governo. Segundo o Museu Marítimo do Atlântico, a ilha fica perto de uma importante rota de navegação, em um caminho comum de tempestades e é cercada por correntes complicadas.

Os corpos de um casal que foi considerado desaparecido em 18 de junho foram encontrados em um bote salva-vidas que encalhou na Ilha Sable, ao leste da Nova Escócia, no Canadá, conhecida como o “cemitério do Atlântico”. Acredita-se que a britânica Sarah Packwood, 54, e seu marido canadense, Brett Clibbery, 70, que haviam saído em viagem de barco pelo Oceano Atlântico, abandonaram a embarcação em que estavam e morreram no bote antes de serem levados para a ilha. As informações são do The Guardian.

De acordo com o jornal britânico, o casal teria desaparecido após deixar a Nova Escócia em seu iate ecológico de 13 metros, chamado Theros, em 11 de junho. Dois dias após embarcarem, o dispositivo GPS de Clibbery emitiu um sinal final cerca de 64 quilômetros a sudoeste da Ilha Sable. Eles estavam a caminho dos Açores, um conjunto de ilhas pertencentes a Portugal no meio do Atlântico, em uma viagem de 3.228 km, planejada para durar 21 dias.

Ilha Sable, onde foram encontrados os corpos do casal; desde 1583, cerca de 350 naufrágios foram registrados na ilha, que é desabitada, exceto por funcionários em estações de resgate administradas pelo governo.  Foto: Sable Island National Park Reserve

Em uma publicação no Facebook, o filho de Clibbery, James, confirmou que o casal havia morrido e relatou que os últimos dias foram “muito difíceis”. Ele disse que uma investigação estava em andamento e que ele estava aguardando um teste de DNA nos corpos. “Eles eram pessoas incríveis e não há nada que preencha o vazio deixado por suas mortes até agora inexplicáveis”, afirmou.

Ainda não se sabe o que aconteceu, mas a polícia está investigando, aponta o The Guardian. Uma teoria que os investigadores estão explorando é que o iate foi atingido por um navio de carga que passava e não percebeu a colisão, de acordo com o site de notícias canadense Saltwire. A tripulação do veleiro poderiam não ter conseguido evitar a colisão ou poderiam estar lá embaixo com a embarcação no piloto automático, disse uma fonte anônima ao Saltwire. Não se acredita que a Guarda Costeira canadense e aeronaves militares tenham avistado destroços ou qualquer sinal do barco.

Em um vídeo postado no canal de YouTube do casal, Theros Adventures, em 12 de abril, a dupla batizou a viagem de Green Odyssey e explicou como ela dependeria de velas, painéis solares, baterias e um motor elétrico reaproveitado de um carro. “Estamos fazendo tudo o que podemos para mostrar que é possível viajar sem queimar combustíveis fósseis”, disse Clibbery. “É provavelmente a maior aventura de nossas vidas até agora”, acrescentou Sarah.

O The Guardian destaca que, desde 1583, cerca de 350 naufrágios foram registrados na Ilha Sable - que é desabitada, exceto por funcionários em estações de resgate administradas pelo governo. Segundo o Museu Marítimo do Atlântico, a ilha fica perto de uma importante rota de navegação, em um caminho comum de tempestades e é cercada por correntes complicadas.

Os corpos de um casal que foi considerado desaparecido em 18 de junho foram encontrados em um bote salva-vidas que encalhou na Ilha Sable, ao leste da Nova Escócia, no Canadá, conhecida como o “cemitério do Atlântico”. Acredita-se que a britânica Sarah Packwood, 54, e seu marido canadense, Brett Clibbery, 70, que haviam saído em viagem de barco pelo Oceano Atlântico, abandonaram a embarcação em que estavam e morreram no bote antes de serem levados para a ilha. As informações são do The Guardian.

De acordo com o jornal britânico, o casal teria desaparecido após deixar a Nova Escócia em seu iate ecológico de 13 metros, chamado Theros, em 11 de junho. Dois dias após embarcarem, o dispositivo GPS de Clibbery emitiu um sinal final cerca de 64 quilômetros a sudoeste da Ilha Sable. Eles estavam a caminho dos Açores, um conjunto de ilhas pertencentes a Portugal no meio do Atlântico, em uma viagem de 3.228 km, planejada para durar 21 dias.

Ilha Sable, onde foram encontrados os corpos do casal; desde 1583, cerca de 350 naufrágios foram registrados na ilha, que é desabitada, exceto por funcionários em estações de resgate administradas pelo governo.  Foto: Sable Island National Park Reserve

Em uma publicação no Facebook, o filho de Clibbery, James, confirmou que o casal havia morrido e relatou que os últimos dias foram “muito difíceis”. Ele disse que uma investigação estava em andamento e que ele estava aguardando um teste de DNA nos corpos. “Eles eram pessoas incríveis e não há nada que preencha o vazio deixado por suas mortes até agora inexplicáveis”, afirmou.

Ainda não se sabe o que aconteceu, mas a polícia está investigando, aponta o The Guardian. Uma teoria que os investigadores estão explorando é que o iate foi atingido por um navio de carga que passava e não percebeu a colisão, de acordo com o site de notícias canadense Saltwire. A tripulação do veleiro poderiam não ter conseguido evitar a colisão ou poderiam estar lá embaixo com a embarcação no piloto automático, disse uma fonte anônima ao Saltwire. Não se acredita que a Guarda Costeira canadense e aeronaves militares tenham avistado destroços ou qualquer sinal do barco.

Em um vídeo postado no canal de YouTube do casal, Theros Adventures, em 12 de abril, a dupla batizou a viagem de Green Odyssey e explicou como ela dependeria de velas, painéis solares, baterias e um motor elétrico reaproveitado de um carro. “Estamos fazendo tudo o que podemos para mostrar que é possível viajar sem queimar combustíveis fósseis”, disse Clibbery. “É provavelmente a maior aventura de nossas vidas até agora”, acrescentou Sarah.

O The Guardian destaca que, desde 1583, cerca de 350 naufrágios foram registrados na Ilha Sable - que é desabitada, exceto por funcionários em estações de resgate administradas pelo governo. Segundo o Museu Marítimo do Atlântico, a ilha fica perto de uma importante rota de navegação, em um caminho comum de tempestades e é cercada por correntes complicadas.

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