Cristina Kirchner confirma que não será candidata à presidência da Argentina


Ex-presidente se diz vítima de perseguição e afirma que decisão não é precipitada

Por Redação
Atualização:

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou em uma carta pública que não irá se candidatar à presidência nas eleições de outubro. Cristina já havia dado declarações neste sentido e confirmou a expectativa nesta terça-feira, 16.

Na carta, Cristina se diz vítima de uma perseguição judicial-midiática que resultou em um atentado contra ela em setembro do ano passado e na condenação por corrupção em dezembro. Ela acusa os juízes de quererem enfraquecer o peronismo através da justiça. “Não foi uma decisão precipitada ou um produto do momento, mas uma decisão fundamentada e ponderada. Eu os conheço (referindo-se aos juízes), sei como pensam, como agem e como vão agir”, escreve.

Segundo a ex-presidente, a sua retirada é para preservar o peronismo e evitar que haja uma candidatura proibida pelo Judiciário. “Devemos ser inteligentes para sair desse labirinto e quebrar a armadilha para a qual querem nos levar”, diz.

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Cartazes com rosto de Cristina Kirchner a chamando de "presidenta" espalhados em Buenos Aires, em imagem desta segunda-feira, 15. Ex-presidente diz que não vai participar das eleições como candidata Foto: Juan Mabromata/AFP

A retirada da ex-presidente acontece um mês depois do atual presidente, Alberto Fernandez, abandonar a disputa. O opositor e sucessor de Cristina, Mauricio Macri, fez o mesmo. O cenário eleitoral é incerto e nomes como Javier Mile e Patricia Bullrich despontam entre candidatos com chance no pleito. O nome da coalizão governista Frente de Todos ainda é desconhecido, mas há rumores que seja o ministro da Economia, Sergio Massa.

Cristina argumenta que a sua situação política na Argentina é resultado da “da eliminação dos adversários políticos” do que ela chama de Partido Judiciário, referindo-se à Justiça do país. “Eles nos provocam dessa fachada de justiça e democracia mutiladas e querem que caiamos no terreno que eles querem: violência e intolerância”, afirma a ex-presidente.

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Desde que foi acusada no ano passado pelos crimes de administração fraudulenta e prejuízo à administração pública na concessão de contratos supostamente fraudulentos para execução de obras públicas enquanto era presidente do país, entre 2007 e 2015, Cristina Kirchner dava sinais de que não ia se candidatar.

O país vive uma grave crise econômica, com inflação acima de 100% e desemprego em alta, e de violência. Segundo uma pesquisa divulgada no fim de abril pelo jornal Clarín e feita pela Reale Dalla Torre Consultores, o aumento do custo de vida é a principal causa de preocupação para os argentinos na eleição deste ano, citada por 80% dos entrevistados. Logo em seguida vem a segurança pública, com 60%.

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou em uma carta pública que não irá se candidatar à presidência nas eleições de outubro. Cristina já havia dado declarações neste sentido e confirmou a expectativa nesta terça-feira, 16.

Na carta, Cristina se diz vítima de uma perseguição judicial-midiática que resultou em um atentado contra ela em setembro do ano passado e na condenação por corrupção em dezembro. Ela acusa os juízes de quererem enfraquecer o peronismo através da justiça. “Não foi uma decisão precipitada ou um produto do momento, mas uma decisão fundamentada e ponderada. Eu os conheço (referindo-se aos juízes), sei como pensam, como agem e como vão agir”, escreve.

Segundo a ex-presidente, a sua retirada é para preservar o peronismo e evitar que haja uma candidatura proibida pelo Judiciário. “Devemos ser inteligentes para sair desse labirinto e quebrar a armadilha para a qual querem nos levar”, diz.

Cartazes com rosto de Cristina Kirchner a chamando de "presidenta" espalhados em Buenos Aires, em imagem desta segunda-feira, 15. Ex-presidente diz que não vai participar das eleições como candidata Foto: Juan Mabromata/AFP

A retirada da ex-presidente acontece um mês depois do atual presidente, Alberto Fernandez, abandonar a disputa. O opositor e sucessor de Cristina, Mauricio Macri, fez o mesmo. O cenário eleitoral é incerto e nomes como Javier Mile e Patricia Bullrich despontam entre candidatos com chance no pleito. O nome da coalizão governista Frente de Todos ainda é desconhecido, mas há rumores que seja o ministro da Economia, Sergio Massa.

Cristina argumenta que a sua situação política na Argentina é resultado da “da eliminação dos adversários políticos” do que ela chama de Partido Judiciário, referindo-se à Justiça do país. “Eles nos provocam dessa fachada de justiça e democracia mutiladas e querem que caiamos no terreno que eles querem: violência e intolerância”, afirma a ex-presidente.

Desde que foi acusada no ano passado pelos crimes de administração fraudulenta e prejuízo à administração pública na concessão de contratos supostamente fraudulentos para execução de obras públicas enquanto era presidente do país, entre 2007 e 2015, Cristina Kirchner dava sinais de que não ia se candidatar.

O país vive uma grave crise econômica, com inflação acima de 100% e desemprego em alta, e de violência. Segundo uma pesquisa divulgada no fim de abril pelo jornal Clarín e feita pela Reale Dalla Torre Consultores, o aumento do custo de vida é a principal causa de preocupação para os argentinos na eleição deste ano, citada por 80% dos entrevistados. Logo em seguida vem a segurança pública, com 60%.

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou em uma carta pública que não irá se candidatar à presidência nas eleições de outubro. Cristina já havia dado declarações neste sentido e confirmou a expectativa nesta terça-feira, 16.

Na carta, Cristina se diz vítima de uma perseguição judicial-midiática que resultou em um atentado contra ela em setembro do ano passado e na condenação por corrupção em dezembro. Ela acusa os juízes de quererem enfraquecer o peronismo através da justiça. “Não foi uma decisão precipitada ou um produto do momento, mas uma decisão fundamentada e ponderada. Eu os conheço (referindo-se aos juízes), sei como pensam, como agem e como vão agir”, escreve.

Segundo a ex-presidente, a sua retirada é para preservar o peronismo e evitar que haja uma candidatura proibida pelo Judiciário. “Devemos ser inteligentes para sair desse labirinto e quebrar a armadilha para a qual querem nos levar”, diz.

Cartazes com rosto de Cristina Kirchner a chamando de "presidenta" espalhados em Buenos Aires, em imagem desta segunda-feira, 15. Ex-presidente diz que não vai participar das eleições como candidata Foto: Juan Mabromata/AFP

A retirada da ex-presidente acontece um mês depois do atual presidente, Alberto Fernandez, abandonar a disputa. O opositor e sucessor de Cristina, Mauricio Macri, fez o mesmo. O cenário eleitoral é incerto e nomes como Javier Mile e Patricia Bullrich despontam entre candidatos com chance no pleito. O nome da coalizão governista Frente de Todos ainda é desconhecido, mas há rumores que seja o ministro da Economia, Sergio Massa.

Cristina argumenta que a sua situação política na Argentina é resultado da “da eliminação dos adversários políticos” do que ela chama de Partido Judiciário, referindo-se à Justiça do país. “Eles nos provocam dessa fachada de justiça e democracia mutiladas e querem que caiamos no terreno que eles querem: violência e intolerância”, afirma a ex-presidente.

Desde que foi acusada no ano passado pelos crimes de administração fraudulenta e prejuízo à administração pública na concessão de contratos supostamente fraudulentos para execução de obras públicas enquanto era presidente do país, entre 2007 e 2015, Cristina Kirchner dava sinais de que não ia se candidatar.

O país vive uma grave crise econômica, com inflação acima de 100% e desemprego em alta, e de violência. Segundo uma pesquisa divulgada no fim de abril pelo jornal Clarín e feita pela Reale Dalla Torre Consultores, o aumento do custo de vida é a principal causa de preocupação para os argentinos na eleição deste ano, citada por 80% dos entrevistados. Logo em seguida vem a segurança pública, com 60%.

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou em uma carta pública que não irá se candidatar à presidência nas eleições de outubro. Cristina já havia dado declarações neste sentido e confirmou a expectativa nesta terça-feira, 16.

Na carta, Cristina se diz vítima de uma perseguição judicial-midiática que resultou em um atentado contra ela em setembro do ano passado e na condenação por corrupção em dezembro. Ela acusa os juízes de quererem enfraquecer o peronismo através da justiça. “Não foi uma decisão precipitada ou um produto do momento, mas uma decisão fundamentada e ponderada. Eu os conheço (referindo-se aos juízes), sei como pensam, como agem e como vão agir”, escreve.

Segundo a ex-presidente, a sua retirada é para preservar o peronismo e evitar que haja uma candidatura proibida pelo Judiciário. “Devemos ser inteligentes para sair desse labirinto e quebrar a armadilha para a qual querem nos levar”, diz.

Cartazes com rosto de Cristina Kirchner a chamando de "presidenta" espalhados em Buenos Aires, em imagem desta segunda-feira, 15. Ex-presidente diz que não vai participar das eleições como candidata Foto: Juan Mabromata/AFP

A retirada da ex-presidente acontece um mês depois do atual presidente, Alberto Fernandez, abandonar a disputa. O opositor e sucessor de Cristina, Mauricio Macri, fez o mesmo. O cenário eleitoral é incerto e nomes como Javier Mile e Patricia Bullrich despontam entre candidatos com chance no pleito. O nome da coalizão governista Frente de Todos ainda é desconhecido, mas há rumores que seja o ministro da Economia, Sergio Massa.

Cristina argumenta que a sua situação política na Argentina é resultado da “da eliminação dos adversários políticos” do que ela chama de Partido Judiciário, referindo-se à Justiça do país. “Eles nos provocam dessa fachada de justiça e democracia mutiladas e querem que caiamos no terreno que eles querem: violência e intolerância”, afirma a ex-presidente.

Desde que foi acusada no ano passado pelos crimes de administração fraudulenta e prejuízo à administração pública na concessão de contratos supostamente fraudulentos para execução de obras públicas enquanto era presidente do país, entre 2007 e 2015, Cristina Kirchner dava sinais de que não ia se candidatar.

O país vive uma grave crise econômica, com inflação acima de 100% e desemprego em alta, e de violência. Segundo uma pesquisa divulgada no fim de abril pelo jornal Clarín e feita pela Reale Dalla Torre Consultores, o aumento do custo de vida é a principal causa de preocupação para os argentinos na eleição deste ano, citada por 80% dos entrevistados. Logo em seguida vem a segurança pública, com 60%.

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou em uma carta pública que não irá se candidatar à presidência nas eleições de outubro. Cristina já havia dado declarações neste sentido e confirmou a expectativa nesta terça-feira, 16.

Na carta, Cristina se diz vítima de uma perseguição judicial-midiática que resultou em um atentado contra ela em setembro do ano passado e na condenação por corrupção em dezembro. Ela acusa os juízes de quererem enfraquecer o peronismo através da justiça. “Não foi uma decisão precipitada ou um produto do momento, mas uma decisão fundamentada e ponderada. Eu os conheço (referindo-se aos juízes), sei como pensam, como agem e como vão agir”, escreve.

Segundo a ex-presidente, a sua retirada é para preservar o peronismo e evitar que haja uma candidatura proibida pelo Judiciário. “Devemos ser inteligentes para sair desse labirinto e quebrar a armadilha para a qual querem nos levar”, diz.

Cartazes com rosto de Cristina Kirchner a chamando de "presidenta" espalhados em Buenos Aires, em imagem desta segunda-feira, 15. Ex-presidente diz que não vai participar das eleições como candidata Foto: Juan Mabromata/AFP

A retirada da ex-presidente acontece um mês depois do atual presidente, Alberto Fernandez, abandonar a disputa. O opositor e sucessor de Cristina, Mauricio Macri, fez o mesmo. O cenário eleitoral é incerto e nomes como Javier Mile e Patricia Bullrich despontam entre candidatos com chance no pleito. O nome da coalizão governista Frente de Todos ainda é desconhecido, mas há rumores que seja o ministro da Economia, Sergio Massa.

Cristina argumenta que a sua situação política na Argentina é resultado da “da eliminação dos adversários políticos” do que ela chama de Partido Judiciário, referindo-se à Justiça do país. “Eles nos provocam dessa fachada de justiça e democracia mutiladas e querem que caiamos no terreno que eles querem: violência e intolerância”, afirma a ex-presidente.

Desde que foi acusada no ano passado pelos crimes de administração fraudulenta e prejuízo à administração pública na concessão de contratos supostamente fraudulentos para execução de obras públicas enquanto era presidente do país, entre 2007 e 2015, Cristina Kirchner dava sinais de que não ia se candidatar.

O país vive uma grave crise econômica, com inflação acima de 100% e desemprego em alta, e de violência. Segundo uma pesquisa divulgada no fim de abril pelo jornal Clarín e feita pela Reale Dalla Torre Consultores, o aumento do custo de vida é a principal causa de preocupação para os argentinos na eleição deste ano, citada por 80% dos entrevistados. Logo em seguida vem a segurança pública, com 60%.

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