Cristina Kirchner defende calote em dívida ‘impagável’ da Argentina com o FMI


Se nós não deixarmos de lado esse acordo imposto pelo FMI para que elaboremos um programa de crescimento e industrialização ele será impagável disse Cristina

Por Redação

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, defendeu nesta quinta-feira, 25, um acordo de união nacional para ‘deixar de lado’ a dívida do país com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em discurso para lembrar os 20 anos da chegada do marido, o ex-presidente Néstor Kirchner ao poder, em 2003, a vice-presidente afirmou que, nos termos atuais, o acordo com o fundo é impagável.

Os ministros da Economia Sergio Massa, e do Interior, Wado de Pedro, potenciais candidatos do peronismo à presidência nas eleições de outubro, participaram do evento na Praça de Maio, que não contou com a presença do presidente Alberto Fernández, rompido com Cristina e com a popularidade em baixa em consequência da grave crise econômica que afeta o país.

“Se nós não deixarmos de lado esse acordo imposto pelo FMI para que elaboremos um programa de crescimento e industrialização ele será impagável”, disse Cristina. “Se acham que vamos conseguir pagar a dívida com commodities, esqueçam. Elas também acabam regulando os fluxos financeiros e sempre arrumam um jeito para que sigamos devendo. Esse empréstimo foi político e a solução foi política.”

continua após a publicidade
Cristina discursa em Buenos Aires ao lado de lideranças peronistas  Foto: Mario De Fina/ AP

Dívida e pressão econômica

A Argentina fechou um acordo com o FMI ainda no governo de Maurício Macri, em 2018, no valor de US$ 50 bi, em razão de dificuldades fiscais. Em março de 2022, o presidente Alberto Fernández negociou uma renegociação deste acordo com o fundo, no valor de US$ 45 bi. Até agora, foram realizadas quatro revisões trimestrais do acordo e o país atravessa graves desequilíbrios fiscais, agravados por uma seca que atinge o setor agrícola e dificulta o cumprimento dessas metas.

continua após a publicidade

Apesar da chuva, milhares de pessoas se reuniram no centro de Buenos Aires, para comemorar os 20 anos da posse de Néstor Kirchner e com as incógnitas sobre o futuro político da ex-presidente. Embora Cristina tenha negado em várias ocasiões que vai se candidatar nas eleições presidenciais de outubro, permanece a incerteza se ela finalmente mudará de ideia.

Até agora, ela também não deu apoio explícito a um candidato peronista. Se mantiver a decisão de não concorrer, Cristina deixaria o partido peronista sem uma de suas opções mais competitivas. O presidente Fernández também decidiu disputar a reeleição. /EFE E AP

Partidários da presidente Cristina Kirchner na Praça de Maio em Buenos Aires Foto: LUIS ROBAYO / AFP

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, defendeu nesta quinta-feira, 25, um acordo de união nacional para ‘deixar de lado’ a dívida do país com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em discurso para lembrar os 20 anos da chegada do marido, o ex-presidente Néstor Kirchner ao poder, em 2003, a vice-presidente afirmou que, nos termos atuais, o acordo com o fundo é impagável.

Os ministros da Economia Sergio Massa, e do Interior, Wado de Pedro, potenciais candidatos do peronismo à presidência nas eleições de outubro, participaram do evento na Praça de Maio, que não contou com a presença do presidente Alberto Fernández, rompido com Cristina e com a popularidade em baixa em consequência da grave crise econômica que afeta o país.

“Se nós não deixarmos de lado esse acordo imposto pelo FMI para que elaboremos um programa de crescimento e industrialização ele será impagável”, disse Cristina. “Se acham que vamos conseguir pagar a dívida com commodities, esqueçam. Elas também acabam regulando os fluxos financeiros e sempre arrumam um jeito para que sigamos devendo. Esse empréstimo foi político e a solução foi política.”

Cristina discursa em Buenos Aires ao lado de lideranças peronistas  Foto: Mario De Fina/ AP

Dívida e pressão econômica

A Argentina fechou um acordo com o FMI ainda no governo de Maurício Macri, em 2018, no valor de US$ 50 bi, em razão de dificuldades fiscais. Em março de 2022, o presidente Alberto Fernández negociou uma renegociação deste acordo com o fundo, no valor de US$ 45 bi. Até agora, foram realizadas quatro revisões trimestrais do acordo e o país atravessa graves desequilíbrios fiscais, agravados por uma seca que atinge o setor agrícola e dificulta o cumprimento dessas metas.

Apesar da chuva, milhares de pessoas se reuniram no centro de Buenos Aires, para comemorar os 20 anos da posse de Néstor Kirchner e com as incógnitas sobre o futuro político da ex-presidente. Embora Cristina tenha negado em várias ocasiões que vai se candidatar nas eleições presidenciais de outubro, permanece a incerteza se ela finalmente mudará de ideia.

Até agora, ela também não deu apoio explícito a um candidato peronista. Se mantiver a decisão de não concorrer, Cristina deixaria o partido peronista sem uma de suas opções mais competitivas. O presidente Fernández também decidiu disputar a reeleição. /EFE E AP

Partidários da presidente Cristina Kirchner na Praça de Maio em Buenos Aires Foto: LUIS ROBAYO / AFP

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, defendeu nesta quinta-feira, 25, um acordo de união nacional para ‘deixar de lado’ a dívida do país com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em discurso para lembrar os 20 anos da chegada do marido, o ex-presidente Néstor Kirchner ao poder, em 2003, a vice-presidente afirmou que, nos termos atuais, o acordo com o fundo é impagável.

Os ministros da Economia Sergio Massa, e do Interior, Wado de Pedro, potenciais candidatos do peronismo à presidência nas eleições de outubro, participaram do evento na Praça de Maio, que não contou com a presença do presidente Alberto Fernández, rompido com Cristina e com a popularidade em baixa em consequência da grave crise econômica que afeta o país.

“Se nós não deixarmos de lado esse acordo imposto pelo FMI para que elaboremos um programa de crescimento e industrialização ele será impagável”, disse Cristina. “Se acham que vamos conseguir pagar a dívida com commodities, esqueçam. Elas também acabam regulando os fluxos financeiros e sempre arrumam um jeito para que sigamos devendo. Esse empréstimo foi político e a solução foi política.”

Cristina discursa em Buenos Aires ao lado de lideranças peronistas  Foto: Mario De Fina/ AP

Dívida e pressão econômica

A Argentina fechou um acordo com o FMI ainda no governo de Maurício Macri, em 2018, no valor de US$ 50 bi, em razão de dificuldades fiscais. Em março de 2022, o presidente Alberto Fernández negociou uma renegociação deste acordo com o fundo, no valor de US$ 45 bi. Até agora, foram realizadas quatro revisões trimestrais do acordo e o país atravessa graves desequilíbrios fiscais, agravados por uma seca que atinge o setor agrícola e dificulta o cumprimento dessas metas.

Apesar da chuva, milhares de pessoas se reuniram no centro de Buenos Aires, para comemorar os 20 anos da posse de Néstor Kirchner e com as incógnitas sobre o futuro político da ex-presidente. Embora Cristina tenha negado em várias ocasiões que vai se candidatar nas eleições presidenciais de outubro, permanece a incerteza se ela finalmente mudará de ideia.

Até agora, ela também não deu apoio explícito a um candidato peronista. Se mantiver a decisão de não concorrer, Cristina deixaria o partido peronista sem uma de suas opções mais competitivas. O presidente Fernández também decidiu disputar a reeleição. /EFE E AP

Partidários da presidente Cristina Kirchner na Praça de Maio em Buenos Aires Foto: LUIS ROBAYO / AFP

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, defendeu nesta quinta-feira, 25, um acordo de união nacional para ‘deixar de lado’ a dívida do país com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em discurso para lembrar os 20 anos da chegada do marido, o ex-presidente Néstor Kirchner ao poder, em 2003, a vice-presidente afirmou que, nos termos atuais, o acordo com o fundo é impagável.

Os ministros da Economia Sergio Massa, e do Interior, Wado de Pedro, potenciais candidatos do peronismo à presidência nas eleições de outubro, participaram do evento na Praça de Maio, que não contou com a presença do presidente Alberto Fernández, rompido com Cristina e com a popularidade em baixa em consequência da grave crise econômica que afeta o país.

“Se nós não deixarmos de lado esse acordo imposto pelo FMI para que elaboremos um programa de crescimento e industrialização ele será impagável”, disse Cristina. “Se acham que vamos conseguir pagar a dívida com commodities, esqueçam. Elas também acabam regulando os fluxos financeiros e sempre arrumam um jeito para que sigamos devendo. Esse empréstimo foi político e a solução foi política.”

Cristina discursa em Buenos Aires ao lado de lideranças peronistas  Foto: Mario De Fina/ AP

Dívida e pressão econômica

A Argentina fechou um acordo com o FMI ainda no governo de Maurício Macri, em 2018, no valor de US$ 50 bi, em razão de dificuldades fiscais. Em março de 2022, o presidente Alberto Fernández negociou uma renegociação deste acordo com o fundo, no valor de US$ 45 bi. Até agora, foram realizadas quatro revisões trimestrais do acordo e o país atravessa graves desequilíbrios fiscais, agravados por uma seca que atinge o setor agrícola e dificulta o cumprimento dessas metas.

Apesar da chuva, milhares de pessoas se reuniram no centro de Buenos Aires, para comemorar os 20 anos da posse de Néstor Kirchner e com as incógnitas sobre o futuro político da ex-presidente. Embora Cristina tenha negado em várias ocasiões que vai se candidatar nas eleições presidenciais de outubro, permanece a incerteza se ela finalmente mudará de ideia.

Até agora, ela também não deu apoio explícito a um candidato peronista. Se mantiver a decisão de não concorrer, Cristina deixaria o partido peronista sem uma de suas opções mais competitivas. O presidente Fernández também decidiu disputar a reeleição. /EFE E AP

Partidários da presidente Cristina Kirchner na Praça de Maio em Buenos Aires Foto: LUIS ROBAYO / AFP

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, defendeu nesta quinta-feira, 25, um acordo de união nacional para ‘deixar de lado’ a dívida do país com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em discurso para lembrar os 20 anos da chegada do marido, o ex-presidente Néstor Kirchner ao poder, em 2003, a vice-presidente afirmou que, nos termos atuais, o acordo com o fundo é impagável.

Os ministros da Economia Sergio Massa, e do Interior, Wado de Pedro, potenciais candidatos do peronismo à presidência nas eleições de outubro, participaram do evento na Praça de Maio, que não contou com a presença do presidente Alberto Fernández, rompido com Cristina e com a popularidade em baixa em consequência da grave crise econômica que afeta o país.

“Se nós não deixarmos de lado esse acordo imposto pelo FMI para que elaboremos um programa de crescimento e industrialização ele será impagável”, disse Cristina. “Se acham que vamos conseguir pagar a dívida com commodities, esqueçam. Elas também acabam regulando os fluxos financeiros e sempre arrumam um jeito para que sigamos devendo. Esse empréstimo foi político e a solução foi política.”

Cristina discursa em Buenos Aires ao lado de lideranças peronistas  Foto: Mario De Fina/ AP

Dívida e pressão econômica

A Argentina fechou um acordo com o FMI ainda no governo de Maurício Macri, em 2018, no valor de US$ 50 bi, em razão de dificuldades fiscais. Em março de 2022, o presidente Alberto Fernández negociou uma renegociação deste acordo com o fundo, no valor de US$ 45 bi. Até agora, foram realizadas quatro revisões trimestrais do acordo e o país atravessa graves desequilíbrios fiscais, agravados por uma seca que atinge o setor agrícola e dificulta o cumprimento dessas metas.

Apesar da chuva, milhares de pessoas se reuniram no centro de Buenos Aires, para comemorar os 20 anos da posse de Néstor Kirchner e com as incógnitas sobre o futuro político da ex-presidente. Embora Cristina tenha negado em várias ocasiões que vai se candidatar nas eleições presidenciais de outubro, permanece a incerteza se ela finalmente mudará de ideia.

Até agora, ela também não deu apoio explícito a um candidato peronista. Se mantiver a decisão de não concorrer, Cristina deixaria o partido peronista sem uma de suas opções mais competitivas. O presidente Fernández também decidiu disputar a reeleição. /EFE E AP

Partidários da presidente Cristina Kirchner na Praça de Maio em Buenos Aires Foto: LUIS ROBAYO / AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.