Cronologia: Do desembarque da Normandia à libertação de Paris


Do Dia D, o desembarque aliado na Normandia em 6 de junho de 1944, até a libertação de Paris em 25 de agosto transcorreram menos de três meses, marcados por combates violentos contra a ocupação alemã 

Por Redação
Atualização:

6 DE JUNHO

Desembarque de tropas americanas, britânicas e canadenses nas costas da Normandia, noroeste da França. O general Charles de Gaulle, líder da França Livre em Londres, anunciou na BBC que "a batalha da França" havia começado;

Imagem do Exército dos EUA mostra o desembarque de soldados americanos na Normandia Foto: EFE/Exército dos EUA
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14 DE JUNHO

De Gaulle desembarca no país e pronuncia o primeiro discurso em território liberado, em Bayeux;

20 DE JULHO

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Adolf Hitler escapa de um atentado com bomba executado pelo coronel Claus von Stauffenberg, em Rastenburg, seu quartel-general da Prússia Oriental; 

DE 8 A 21 DE AGOSTO

Na Normandia, os generais britânico Bernard Montgomery e americano George Patton aprisionam o Sétimo Exército alemão entre Falaise e Argentan, com a participação da Segunda Divisão blindada (2ª DB) do general francês Philippe Leclerc, que desembarcar em 1 de agosto;

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15 DE AGOSTO

Começa o desembarque em Provence (sudeste), a operação Dragoon. As forças aliadas (450 mil homens, incluindo 250 mil franceses procedentes em sua maioria do Exército da África) iniciam o ataque às posições alemãs;

17 DE AGOSTO

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Chartres, Dreux e Orléans são libertadas pelos americanos.  O último comboio de deportados judeus sai de Drancy, na região de Paris;

18 DE AGOSTO

Quando o comando aliado, com o americano Dwight D. Eisenhower à frente, parecia decidido a cercar Paris, o coronel Henri Rol-Tanguy, líder comunista das Forças Francesas do Interior (FFI), da região parisiense de Ile de France, decreta a mobilização geral em Paris. Os sindicatos CGT e CFTC anunciam uma greve geral;

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19 DE AGOSTO

O Conselho Nacional da Resistência (CNR) e o Comitê Parisiense de Libertação Nacional (CPL) convocam uma insurreição. Policiais armados ocupam a prefeitura. Durante a noite, uma trégua é alcançada até o dia seguinte;

20 DE AGOSTO

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O marechal Philippe Pétain, que comandava o Estado francês desde julho de 1940, abandona Vichy sob escolta alemã até Belfort, e depois até Sigmarigen na Alemanha.

Em Paris, os alemães prepararam sua fuga e a Gestapo queimou seus documentos na Rua de Saussaies, onde estava instalado desde 1940. Jornais clandestinos, criados pela Resistência (Libération, Combat, l'Humanité...), começam a ser vendidos e a Agência France-Presse (AFP) publica seu primeiro telegrama;

22 DE AGOSTO

Paris repleta de barricadas. Os combates se intensificam. Integrantes da Resistência, que retomaram a Prefeitura no dia 20, ampliam o controle para bairros inteiros. O general Leclerc recebe autorização de Omar Bradley, comandante do 12º Grupo dos Exércitos Aliados, de marchar em Paris;

General Omar Bradley comandou as forças americanas durante o desembarque na Normandia Foto: AFP

24 DE AGOSTO

Durante a tarde, um destacamento blindado - vanguarda da 2ª Divisão Blindada - comandado pelo capitão Raymond Dronne, chega à Prefeitura;

25 DE AGOSTO

Durante a manhã, os tanques Sherman de Leclerc entram na capital em três colunas pelo sul e oeste, às quais se unem as forças FFI. Às 15h30, na sede da polícia, o general Dietrich Von Choltitz, comandante da guarnição alemã "Gross Paris", que rejeitou a ordem de Hitler para destruir a cidade, assina o documento de rendição.  

O general de Gaulle faz uma entrada triunfal na capital. Na Prefeitura, ele afirma: "Paris ultrajada! Paris destruída! Paris martirizada! Mas Paris libertada!" / AFP

6 DE JUNHO

Desembarque de tropas americanas, britânicas e canadenses nas costas da Normandia, noroeste da França. O general Charles de Gaulle, líder da França Livre em Londres, anunciou na BBC que "a batalha da França" havia começado;

Imagem do Exército dos EUA mostra o desembarque de soldados americanos na Normandia Foto: EFE/Exército dos EUA

14 DE JUNHO

De Gaulle desembarca no país e pronuncia o primeiro discurso em território liberado, em Bayeux;

20 DE JULHO

Adolf Hitler escapa de um atentado com bomba executado pelo coronel Claus von Stauffenberg, em Rastenburg, seu quartel-general da Prússia Oriental; 

DE 8 A 21 DE AGOSTO

Na Normandia, os generais britânico Bernard Montgomery e americano George Patton aprisionam o Sétimo Exército alemão entre Falaise e Argentan, com a participação da Segunda Divisão blindada (2ª DB) do general francês Philippe Leclerc, que desembarcar em 1 de agosto;

15 DE AGOSTO

Começa o desembarque em Provence (sudeste), a operação Dragoon. As forças aliadas (450 mil homens, incluindo 250 mil franceses procedentes em sua maioria do Exército da África) iniciam o ataque às posições alemãs;

17 DE AGOSTO

Chartres, Dreux e Orléans são libertadas pelos americanos.  O último comboio de deportados judeus sai de Drancy, na região de Paris;

18 DE AGOSTO

Quando o comando aliado, com o americano Dwight D. Eisenhower à frente, parecia decidido a cercar Paris, o coronel Henri Rol-Tanguy, líder comunista das Forças Francesas do Interior (FFI), da região parisiense de Ile de France, decreta a mobilização geral em Paris. Os sindicatos CGT e CFTC anunciam uma greve geral;

19 DE AGOSTO

O Conselho Nacional da Resistência (CNR) e o Comitê Parisiense de Libertação Nacional (CPL) convocam uma insurreição. Policiais armados ocupam a prefeitura. Durante a noite, uma trégua é alcançada até o dia seguinte;

20 DE AGOSTO

O marechal Philippe Pétain, que comandava o Estado francês desde julho de 1940, abandona Vichy sob escolta alemã até Belfort, e depois até Sigmarigen na Alemanha.

Em Paris, os alemães prepararam sua fuga e a Gestapo queimou seus documentos na Rua de Saussaies, onde estava instalado desde 1940. Jornais clandestinos, criados pela Resistência (Libération, Combat, l'Humanité...), começam a ser vendidos e a Agência France-Presse (AFP) publica seu primeiro telegrama;

22 DE AGOSTO

Paris repleta de barricadas. Os combates se intensificam. Integrantes da Resistência, que retomaram a Prefeitura no dia 20, ampliam o controle para bairros inteiros. O general Leclerc recebe autorização de Omar Bradley, comandante do 12º Grupo dos Exércitos Aliados, de marchar em Paris;

General Omar Bradley comandou as forças americanas durante o desembarque na Normandia Foto: AFP

24 DE AGOSTO

Durante a tarde, um destacamento blindado - vanguarda da 2ª Divisão Blindada - comandado pelo capitão Raymond Dronne, chega à Prefeitura;

25 DE AGOSTO

Durante a manhã, os tanques Sherman de Leclerc entram na capital em três colunas pelo sul e oeste, às quais se unem as forças FFI. Às 15h30, na sede da polícia, o general Dietrich Von Choltitz, comandante da guarnição alemã "Gross Paris", que rejeitou a ordem de Hitler para destruir a cidade, assina o documento de rendição.  

O general de Gaulle faz uma entrada triunfal na capital. Na Prefeitura, ele afirma: "Paris ultrajada! Paris destruída! Paris martirizada! Mas Paris libertada!" / AFP

6 DE JUNHO

Desembarque de tropas americanas, britânicas e canadenses nas costas da Normandia, noroeste da França. O general Charles de Gaulle, líder da França Livre em Londres, anunciou na BBC que "a batalha da França" havia começado;

Imagem do Exército dos EUA mostra o desembarque de soldados americanos na Normandia Foto: EFE/Exército dos EUA

14 DE JUNHO

De Gaulle desembarca no país e pronuncia o primeiro discurso em território liberado, em Bayeux;

20 DE JULHO

Adolf Hitler escapa de um atentado com bomba executado pelo coronel Claus von Stauffenberg, em Rastenburg, seu quartel-general da Prússia Oriental; 

DE 8 A 21 DE AGOSTO

Na Normandia, os generais britânico Bernard Montgomery e americano George Patton aprisionam o Sétimo Exército alemão entre Falaise e Argentan, com a participação da Segunda Divisão blindada (2ª DB) do general francês Philippe Leclerc, que desembarcar em 1 de agosto;

15 DE AGOSTO

Começa o desembarque em Provence (sudeste), a operação Dragoon. As forças aliadas (450 mil homens, incluindo 250 mil franceses procedentes em sua maioria do Exército da África) iniciam o ataque às posições alemãs;

17 DE AGOSTO

Chartres, Dreux e Orléans são libertadas pelos americanos.  O último comboio de deportados judeus sai de Drancy, na região de Paris;

18 DE AGOSTO

Quando o comando aliado, com o americano Dwight D. Eisenhower à frente, parecia decidido a cercar Paris, o coronel Henri Rol-Tanguy, líder comunista das Forças Francesas do Interior (FFI), da região parisiense de Ile de France, decreta a mobilização geral em Paris. Os sindicatos CGT e CFTC anunciam uma greve geral;

19 DE AGOSTO

O Conselho Nacional da Resistência (CNR) e o Comitê Parisiense de Libertação Nacional (CPL) convocam uma insurreição. Policiais armados ocupam a prefeitura. Durante a noite, uma trégua é alcançada até o dia seguinte;

20 DE AGOSTO

O marechal Philippe Pétain, que comandava o Estado francês desde julho de 1940, abandona Vichy sob escolta alemã até Belfort, e depois até Sigmarigen na Alemanha.

Em Paris, os alemães prepararam sua fuga e a Gestapo queimou seus documentos na Rua de Saussaies, onde estava instalado desde 1940. Jornais clandestinos, criados pela Resistência (Libération, Combat, l'Humanité...), começam a ser vendidos e a Agência France-Presse (AFP) publica seu primeiro telegrama;

22 DE AGOSTO

Paris repleta de barricadas. Os combates se intensificam. Integrantes da Resistência, que retomaram a Prefeitura no dia 20, ampliam o controle para bairros inteiros. O general Leclerc recebe autorização de Omar Bradley, comandante do 12º Grupo dos Exércitos Aliados, de marchar em Paris;

General Omar Bradley comandou as forças americanas durante o desembarque na Normandia Foto: AFP

24 DE AGOSTO

Durante a tarde, um destacamento blindado - vanguarda da 2ª Divisão Blindada - comandado pelo capitão Raymond Dronne, chega à Prefeitura;

25 DE AGOSTO

Durante a manhã, os tanques Sherman de Leclerc entram na capital em três colunas pelo sul e oeste, às quais se unem as forças FFI. Às 15h30, na sede da polícia, o general Dietrich Von Choltitz, comandante da guarnição alemã "Gross Paris", que rejeitou a ordem de Hitler para destruir a cidade, assina o documento de rendição.  

O general de Gaulle faz uma entrada triunfal na capital. Na Prefeitura, ele afirma: "Paris ultrajada! Paris destruída! Paris martirizada! Mas Paris libertada!" / AFP

6 DE JUNHO

Desembarque de tropas americanas, britânicas e canadenses nas costas da Normandia, noroeste da França. O general Charles de Gaulle, líder da França Livre em Londres, anunciou na BBC que "a batalha da França" havia começado;

Imagem do Exército dos EUA mostra o desembarque de soldados americanos na Normandia Foto: EFE/Exército dos EUA

14 DE JUNHO

De Gaulle desembarca no país e pronuncia o primeiro discurso em território liberado, em Bayeux;

20 DE JULHO

Adolf Hitler escapa de um atentado com bomba executado pelo coronel Claus von Stauffenberg, em Rastenburg, seu quartel-general da Prússia Oriental; 

DE 8 A 21 DE AGOSTO

Na Normandia, os generais britânico Bernard Montgomery e americano George Patton aprisionam o Sétimo Exército alemão entre Falaise e Argentan, com a participação da Segunda Divisão blindada (2ª DB) do general francês Philippe Leclerc, que desembarcar em 1 de agosto;

15 DE AGOSTO

Começa o desembarque em Provence (sudeste), a operação Dragoon. As forças aliadas (450 mil homens, incluindo 250 mil franceses procedentes em sua maioria do Exército da África) iniciam o ataque às posições alemãs;

17 DE AGOSTO

Chartres, Dreux e Orléans são libertadas pelos americanos.  O último comboio de deportados judeus sai de Drancy, na região de Paris;

18 DE AGOSTO

Quando o comando aliado, com o americano Dwight D. Eisenhower à frente, parecia decidido a cercar Paris, o coronel Henri Rol-Tanguy, líder comunista das Forças Francesas do Interior (FFI), da região parisiense de Ile de France, decreta a mobilização geral em Paris. Os sindicatos CGT e CFTC anunciam uma greve geral;

19 DE AGOSTO

O Conselho Nacional da Resistência (CNR) e o Comitê Parisiense de Libertação Nacional (CPL) convocam uma insurreição. Policiais armados ocupam a prefeitura. Durante a noite, uma trégua é alcançada até o dia seguinte;

20 DE AGOSTO

O marechal Philippe Pétain, que comandava o Estado francês desde julho de 1940, abandona Vichy sob escolta alemã até Belfort, e depois até Sigmarigen na Alemanha.

Em Paris, os alemães prepararam sua fuga e a Gestapo queimou seus documentos na Rua de Saussaies, onde estava instalado desde 1940. Jornais clandestinos, criados pela Resistência (Libération, Combat, l'Humanité...), começam a ser vendidos e a Agência France-Presse (AFP) publica seu primeiro telegrama;

22 DE AGOSTO

Paris repleta de barricadas. Os combates se intensificam. Integrantes da Resistência, que retomaram a Prefeitura no dia 20, ampliam o controle para bairros inteiros. O general Leclerc recebe autorização de Omar Bradley, comandante do 12º Grupo dos Exércitos Aliados, de marchar em Paris;

General Omar Bradley comandou as forças americanas durante o desembarque na Normandia Foto: AFP

24 DE AGOSTO

Durante a tarde, um destacamento blindado - vanguarda da 2ª Divisão Blindada - comandado pelo capitão Raymond Dronne, chega à Prefeitura;

25 DE AGOSTO

Durante a manhã, os tanques Sherman de Leclerc entram na capital em três colunas pelo sul e oeste, às quais se unem as forças FFI. Às 15h30, na sede da polícia, o general Dietrich Von Choltitz, comandante da guarnição alemã "Gross Paris", que rejeitou a ordem de Hitler para destruir a cidade, assina o documento de rendição.  

O general de Gaulle faz uma entrada triunfal na capital. Na Prefeitura, ele afirma: "Paris ultrajada! Paris destruída! Paris martirizada! Mas Paris libertada!" / AFP

6 DE JUNHO

Desembarque de tropas americanas, britânicas e canadenses nas costas da Normandia, noroeste da França. O general Charles de Gaulle, líder da França Livre em Londres, anunciou na BBC que "a batalha da França" havia começado;

Imagem do Exército dos EUA mostra o desembarque de soldados americanos na Normandia Foto: EFE/Exército dos EUA

14 DE JUNHO

De Gaulle desembarca no país e pronuncia o primeiro discurso em território liberado, em Bayeux;

20 DE JULHO

Adolf Hitler escapa de um atentado com bomba executado pelo coronel Claus von Stauffenberg, em Rastenburg, seu quartel-general da Prússia Oriental; 

DE 8 A 21 DE AGOSTO

Na Normandia, os generais britânico Bernard Montgomery e americano George Patton aprisionam o Sétimo Exército alemão entre Falaise e Argentan, com a participação da Segunda Divisão blindada (2ª DB) do general francês Philippe Leclerc, que desembarcar em 1 de agosto;

15 DE AGOSTO

Começa o desembarque em Provence (sudeste), a operação Dragoon. As forças aliadas (450 mil homens, incluindo 250 mil franceses procedentes em sua maioria do Exército da África) iniciam o ataque às posições alemãs;

17 DE AGOSTO

Chartres, Dreux e Orléans são libertadas pelos americanos.  O último comboio de deportados judeus sai de Drancy, na região de Paris;

18 DE AGOSTO

Quando o comando aliado, com o americano Dwight D. Eisenhower à frente, parecia decidido a cercar Paris, o coronel Henri Rol-Tanguy, líder comunista das Forças Francesas do Interior (FFI), da região parisiense de Ile de France, decreta a mobilização geral em Paris. Os sindicatos CGT e CFTC anunciam uma greve geral;

19 DE AGOSTO

O Conselho Nacional da Resistência (CNR) e o Comitê Parisiense de Libertação Nacional (CPL) convocam uma insurreição. Policiais armados ocupam a prefeitura. Durante a noite, uma trégua é alcançada até o dia seguinte;

20 DE AGOSTO

O marechal Philippe Pétain, que comandava o Estado francês desde julho de 1940, abandona Vichy sob escolta alemã até Belfort, e depois até Sigmarigen na Alemanha.

Em Paris, os alemães prepararam sua fuga e a Gestapo queimou seus documentos na Rua de Saussaies, onde estava instalado desde 1940. Jornais clandestinos, criados pela Resistência (Libération, Combat, l'Humanité...), começam a ser vendidos e a Agência France-Presse (AFP) publica seu primeiro telegrama;

22 DE AGOSTO

Paris repleta de barricadas. Os combates se intensificam. Integrantes da Resistência, que retomaram a Prefeitura no dia 20, ampliam o controle para bairros inteiros. O general Leclerc recebe autorização de Omar Bradley, comandante do 12º Grupo dos Exércitos Aliados, de marchar em Paris;

General Omar Bradley comandou as forças americanas durante o desembarque na Normandia Foto: AFP

24 DE AGOSTO

Durante a tarde, um destacamento blindado - vanguarda da 2ª Divisão Blindada - comandado pelo capitão Raymond Dronne, chega à Prefeitura;

25 DE AGOSTO

Durante a manhã, os tanques Sherman de Leclerc entram na capital em três colunas pelo sul e oeste, às quais se unem as forças FFI. Às 15h30, na sede da polícia, o general Dietrich Von Choltitz, comandante da guarnição alemã "Gross Paris", que rejeitou a ordem de Hitler para destruir a cidade, assina o documento de rendição.  

O general de Gaulle faz uma entrada triunfal na capital. Na Prefeitura, ele afirma: "Paris ultrajada! Paris destruída! Paris martirizada! Mas Paris libertada!" / AFP

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