Cruz Vermelha prepara retirada de civis de Mariupol nesta sexta-feira


Comboio de ônibus vai ser enviado pela Ucrânia para a retirada de civis; tentativas anteriores de corredor humanitário em Mariupol fracassaram

Por Redação
Atualização:

Um comboio de ônibus ucranianos foi enviado à Mariupol nesta quinta-feira, 31, na tentativa de retirar civis que ainda permanecem na cidade, afirmou a vice-primeira-ministra da Ucrânia, Irina Vereshchuk. A retirada deve ser coordenada pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) a partir desta sexta-feira, desde que haja garantias de segurança necessárias, disse a organização.

“É vital que estas operações aconteçam. A vida de dezenas de milhares de pessoas em Mariupol depende disso”, afirmou a Cruz Vermelha, que já tentou diversas vezes organizar retiradas que não aconteceram por problemas de segurança.

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O ministério da Defesa russo anunciou um cessar-fogo na área para esta quinta-feira e a abertura de corredores humanitários para a retirada dos civis que permanecem na cidade durante a guerra. Eles estão cercados há várias semanas por tropas russas, sob o risco dos constantes ataques.

Civis caminham em Mariupol próximo a construção destruída durante conflito entre Rússia e Ucrânia. Foto foi registrada nesta quarta-feira, 30 Foto: Alexander Ermochenko / Reuters

A retirada deve contar com 45 ônibus enviados pelo governo ucraniano, enquanto a Rússia declara que está “disposta a abrir o acesso aos comboios humanitários a partir de Mariupol”. Os civis devem ser levados a cidade de Zaporizhia, segundo Vereshchuk.

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Mariupol vive o pior cenário da guerra da Ucrânia, com bombardeio e cerco russos constantes, escassez de comida, energia e água. Nas últimas semanas, uma maternidade e um teatro que servia de abrigo para 1,3 mil pessoas foram atacados pelos russos. Imagens de satélite divulgadas nos últimos dias mostraram centenas de pessoas fazendo fila do lado de fora de um supermercado na tentativa de obter suprimentos.

A cidade possuía 400 mil habitantes antes da guerra - e parte conseguiu sair há cerca de duas semanas, quando os ucranianos conseguiram montar um corredor humanitário na área. Os civis que saíram o fizeram usando carros particulares na maioria dos casos, mas o número de veículos dirigíveis deixados na cidade diminuiu e os estoques de combustível estão baixos.

Partes da cidade estão sob domínio ucraniano e outras partes, sob o domínio russo. Os civis devem ser retirados das partes sob domínio da Ucrânia. Já em partes de Mariupol controladas pelos russos, as pessoas passaram a viver em porões e ruínas.

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Com a mudança da estratégia russa, que passou a focar os ataques na região de Donbas, a expectativa é que as ofensivas sobre Mariupol, que faz parte da região, piorem. Quando a nova tentativa de retirada foi anunciada, surgiram informações nesta quarta-feira, 30, de que um armazém da Cruz Vermelha na cidade havia sido atingido em meio a intensos bombardeios russos na área.

Em imagens de satélite do Planet Labs PBC, buracos podem ser vistos no telhado do armazém, junto com uma cruz vermelha pintada em um fundo branco. A organização de ajuda disse que nenhum funcionário esteve no local desde o dia 15 de março.

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Mariupol é vista como estratégica pela Rússia porque ajudaria o país a liberar tropas para outros alvos e criaria um corredor terrestre conectando territórios sob o controle russo, principalmente as regiões separatistas da Ucrânia. /AP, REUTERS, NYT

Um comboio de ônibus ucranianos foi enviado à Mariupol nesta quinta-feira, 31, na tentativa de retirar civis que ainda permanecem na cidade, afirmou a vice-primeira-ministra da Ucrânia, Irina Vereshchuk. A retirada deve ser coordenada pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) a partir desta sexta-feira, desde que haja garantias de segurança necessárias, disse a organização.

“É vital que estas operações aconteçam. A vida de dezenas de milhares de pessoas em Mariupol depende disso”, afirmou a Cruz Vermelha, que já tentou diversas vezes organizar retiradas que não aconteceram por problemas de segurança.

O ministério da Defesa russo anunciou um cessar-fogo na área para esta quinta-feira e a abertura de corredores humanitários para a retirada dos civis que permanecem na cidade durante a guerra. Eles estão cercados há várias semanas por tropas russas, sob o risco dos constantes ataques.

Civis caminham em Mariupol próximo a construção destruída durante conflito entre Rússia e Ucrânia. Foto foi registrada nesta quarta-feira, 30 Foto: Alexander Ermochenko / Reuters

A retirada deve contar com 45 ônibus enviados pelo governo ucraniano, enquanto a Rússia declara que está “disposta a abrir o acesso aos comboios humanitários a partir de Mariupol”. Os civis devem ser levados a cidade de Zaporizhia, segundo Vereshchuk.

Mariupol vive o pior cenário da guerra da Ucrânia, com bombardeio e cerco russos constantes, escassez de comida, energia e água. Nas últimas semanas, uma maternidade e um teatro que servia de abrigo para 1,3 mil pessoas foram atacados pelos russos. Imagens de satélite divulgadas nos últimos dias mostraram centenas de pessoas fazendo fila do lado de fora de um supermercado na tentativa de obter suprimentos.

A cidade possuía 400 mil habitantes antes da guerra - e parte conseguiu sair há cerca de duas semanas, quando os ucranianos conseguiram montar um corredor humanitário na área. Os civis que saíram o fizeram usando carros particulares na maioria dos casos, mas o número de veículos dirigíveis deixados na cidade diminuiu e os estoques de combustível estão baixos.

Partes da cidade estão sob domínio ucraniano e outras partes, sob o domínio russo. Os civis devem ser retirados das partes sob domínio da Ucrânia. Já em partes de Mariupol controladas pelos russos, as pessoas passaram a viver em porões e ruínas.

Com a mudança da estratégia russa, que passou a focar os ataques na região de Donbas, a expectativa é que as ofensivas sobre Mariupol, que faz parte da região, piorem. Quando a nova tentativa de retirada foi anunciada, surgiram informações nesta quarta-feira, 30, de que um armazém da Cruz Vermelha na cidade havia sido atingido em meio a intensos bombardeios russos na área.

Em imagens de satélite do Planet Labs PBC, buracos podem ser vistos no telhado do armazém, junto com uma cruz vermelha pintada em um fundo branco. A organização de ajuda disse que nenhum funcionário esteve no local desde o dia 15 de março.

Mariupol é vista como estratégica pela Rússia porque ajudaria o país a liberar tropas para outros alvos e criaria um corredor terrestre conectando territórios sob o controle russo, principalmente as regiões separatistas da Ucrânia. /AP, REUTERS, NYT

Um comboio de ônibus ucranianos foi enviado à Mariupol nesta quinta-feira, 31, na tentativa de retirar civis que ainda permanecem na cidade, afirmou a vice-primeira-ministra da Ucrânia, Irina Vereshchuk. A retirada deve ser coordenada pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) a partir desta sexta-feira, desde que haja garantias de segurança necessárias, disse a organização.

“É vital que estas operações aconteçam. A vida de dezenas de milhares de pessoas em Mariupol depende disso”, afirmou a Cruz Vermelha, que já tentou diversas vezes organizar retiradas que não aconteceram por problemas de segurança.

O ministério da Defesa russo anunciou um cessar-fogo na área para esta quinta-feira e a abertura de corredores humanitários para a retirada dos civis que permanecem na cidade durante a guerra. Eles estão cercados há várias semanas por tropas russas, sob o risco dos constantes ataques.

Civis caminham em Mariupol próximo a construção destruída durante conflito entre Rússia e Ucrânia. Foto foi registrada nesta quarta-feira, 30 Foto: Alexander Ermochenko / Reuters

A retirada deve contar com 45 ônibus enviados pelo governo ucraniano, enquanto a Rússia declara que está “disposta a abrir o acesso aos comboios humanitários a partir de Mariupol”. Os civis devem ser levados a cidade de Zaporizhia, segundo Vereshchuk.

Mariupol vive o pior cenário da guerra da Ucrânia, com bombardeio e cerco russos constantes, escassez de comida, energia e água. Nas últimas semanas, uma maternidade e um teatro que servia de abrigo para 1,3 mil pessoas foram atacados pelos russos. Imagens de satélite divulgadas nos últimos dias mostraram centenas de pessoas fazendo fila do lado de fora de um supermercado na tentativa de obter suprimentos.

A cidade possuía 400 mil habitantes antes da guerra - e parte conseguiu sair há cerca de duas semanas, quando os ucranianos conseguiram montar um corredor humanitário na área. Os civis que saíram o fizeram usando carros particulares na maioria dos casos, mas o número de veículos dirigíveis deixados na cidade diminuiu e os estoques de combustível estão baixos.

Partes da cidade estão sob domínio ucraniano e outras partes, sob o domínio russo. Os civis devem ser retirados das partes sob domínio da Ucrânia. Já em partes de Mariupol controladas pelos russos, as pessoas passaram a viver em porões e ruínas.

Com a mudança da estratégia russa, que passou a focar os ataques na região de Donbas, a expectativa é que as ofensivas sobre Mariupol, que faz parte da região, piorem. Quando a nova tentativa de retirada foi anunciada, surgiram informações nesta quarta-feira, 30, de que um armazém da Cruz Vermelha na cidade havia sido atingido em meio a intensos bombardeios russos na área.

Em imagens de satélite do Planet Labs PBC, buracos podem ser vistos no telhado do armazém, junto com uma cruz vermelha pintada em um fundo branco. A organização de ajuda disse que nenhum funcionário esteve no local desde o dia 15 de março.

Mariupol é vista como estratégica pela Rússia porque ajudaria o país a liberar tropas para outros alvos e criaria um corredor terrestre conectando territórios sob o controle russo, principalmente as regiões separatistas da Ucrânia. /AP, REUTERS, NYT

Um comboio de ônibus ucranianos foi enviado à Mariupol nesta quinta-feira, 31, na tentativa de retirar civis que ainda permanecem na cidade, afirmou a vice-primeira-ministra da Ucrânia, Irina Vereshchuk. A retirada deve ser coordenada pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) a partir desta sexta-feira, desde que haja garantias de segurança necessárias, disse a organização.

“É vital que estas operações aconteçam. A vida de dezenas de milhares de pessoas em Mariupol depende disso”, afirmou a Cruz Vermelha, que já tentou diversas vezes organizar retiradas que não aconteceram por problemas de segurança.

O ministério da Defesa russo anunciou um cessar-fogo na área para esta quinta-feira e a abertura de corredores humanitários para a retirada dos civis que permanecem na cidade durante a guerra. Eles estão cercados há várias semanas por tropas russas, sob o risco dos constantes ataques.

Civis caminham em Mariupol próximo a construção destruída durante conflito entre Rússia e Ucrânia. Foto foi registrada nesta quarta-feira, 30 Foto: Alexander Ermochenko / Reuters

A retirada deve contar com 45 ônibus enviados pelo governo ucraniano, enquanto a Rússia declara que está “disposta a abrir o acesso aos comboios humanitários a partir de Mariupol”. Os civis devem ser levados a cidade de Zaporizhia, segundo Vereshchuk.

Mariupol vive o pior cenário da guerra da Ucrânia, com bombardeio e cerco russos constantes, escassez de comida, energia e água. Nas últimas semanas, uma maternidade e um teatro que servia de abrigo para 1,3 mil pessoas foram atacados pelos russos. Imagens de satélite divulgadas nos últimos dias mostraram centenas de pessoas fazendo fila do lado de fora de um supermercado na tentativa de obter suprimentos.

A cidade possuía 400 mil habitantes antes da guerra - e parte conseguiu sair há cerca de duas semanas, quando os ucranianos conseguiram montar um corredor humanitário na área. Os civis que saíram o fizeram usando carros particulares na maioria dos casos, mas o número de veículos dirigíveis deixados na cidade diminuiu e os estoques de combustível estão baixos.

Partes da cidade estão sob domínio ucraniano e outras partes, sob o domínio russo. Os civis devem ser retirados das partes sob domínio da Ucrânia. Já em partes de Mariupol controladas pelos russos, as pessoas passaram a viver em porões e ruínas.

Com a mudança da estratégia russa, que passou a focar os ataques na região de Donbas, a expectativa é que as ofensivas sobre Mariupol, que faz parte da região, piorem. Quando a nova tentativa de retirada foi anunciada, surgiram informações nesta quarta-feira, 30, de que um armazém da Cruz Vermelha na cidade havia sido atingido em meio a intensos bombardeios russos na área.

Em imagens de satélite do Planet Labs PBC, buracos podem ser vistos no telhado do armazém, junto com uma cruz vermelha pintada em um fundo branco. A organização de ajuda disse que nenhum funcionário esteve no local desde o dia 15 de março.

Mariupol é vista como estratégica pela Rússia porque ajudaria o país a liberar tropas para outros alvos e criaria um corredor terrestre conectando territórios sob o controle russo, principalmente as regiões separatistas da Ucrânia. /AP, REUTERS, NYT

Um comboio de ônibus ucranianos foi enviado à Mariupol nesta quinta-feira, 31, na tentativa de retirar civis que ainda permanecem na cidade, afirmou a vice-primeira-ministra da Ucrânia, Irina Vereshchuk. A retirada deve ser coordenada pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) a partir desta sexta-feira, desde que haja garantias de segurança necessárias, disse a organização.

“É vital que estas operações aconteçam. A vida de dezenas de milhares de pessoas em Mariupol depende disso”, afirmou a Cruz Vermelha, que já tentou diversas vezes organizar retiradas que não aconteceram por problemas de segurança.

O ministério da Defesa russo anunciou um cessar-fogo na área para esta quinta-feira e a abertura de corredores humanitários para a retirada dos civis que permanecem na cidade durante a guerra. Eles estão cercados há várias semanas por tropas russas, sob o risco dos constantes ataques.

Civis caminham em Mariupol próximo a construção destruída durante conflito entre Rússia e Ucrânia. Foto foi registrada nesta quarta-feira, 30 Foto: Alexander Ermochenko / Reuters

A retirada deve contar com 45 ônibus enviados pelo governo ucraniano, enquanto a Rússia declara que está “disposta a abrir o acesso aos comboios humanitários a partir de Mariupol”. Os civis devem ser levados a cidade de Zaporizhia, segundo Vereshchuk.

Mariupol vive o pior cenário da guerra da Ucrânia, com bombardeio e cerco russos constantes, escassez de comida, energia e água. Nas últimas semanas, uma maternidade e um teatro que servia de abrigo para 1,3 mil pessoas foram atacados pelos russos. Imagens de satélite divulgadas nos últimos dias mostraram centenas de pessoas fazendo fila do lado de fora de um supermercado na tentativa de obter suprimentos.

A cidade possuía 400 mil habitantes antes da guerra - e parte conseguiu sair há cerca de duas semanas, quando os ucranianos conseguiram montar um corredor humanitário na área. Os civis que saíram o fizeram usando carros particulares na maioria dos casos, mas o número de veículos dirigíveis deixados na cidade diminuiu e os estoques de combustível estão baixos.

Partes da cidade estão sob domínio ucraniano e outras partes, sob o domínio russo. Os civis devem ser retirados das partes sob domínio da Ucrânia. Já em partes de Mariupol controladas pelos russos, as pessoas passaram a viver em porões e ruínas.

Com a mudança da estratégia russa, que passou a focar os ataques na região de Donbas, a expectativa é que as ofensivas sobre Mariupol, que faz parte da região, piorem. Quando a nova tentativa de retirada foi anunciada, surgiram informações nesta quarta-feira, 30, de que um armazém da Cruz Vermelha na cidade havia sido atingido em meio a intensos bombardeios russos na área.

Em imagens de satélite do Planet Labs PBC, buracos podem ser vistos no telhado do armazém, junto com uma cruz vermelha pintada em um fundo branco. A organização de ajuda disse que nenhum funcionário esteve no local desde o dia 15 de março.

Mariupol é vista como estratégica pela Rússia porque ajudaria o país a liberar tropas para outros alvos e criaria um corredor terrestre conectando territórios sob o controle russo, principalmente as regiões separatistas da Ucrânia. /AP, REUTERS, NYT

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