Cuba critica decisão da Suprema Corte dos EUA sobre aborto


Com a revisão de jurisprudência, que vigorava há quase 50 anos, a prerrogativa de legislar sobre a interrupção de gravidez passa a ser exclusiva dos Estados

Por Redação

HAVANA - O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, criticou neste sábado, 25, a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, que anulou a proteção do direito ao aborto no país, que vigorava desde 1973. Agora, a prerrogativa de legislar sobre a interrupção de gravidez passa a ser exclusiva dos Estados.

O chanceler, em postagem no Twitter, considerou que, com essa decisão, “o sistema político e judiciário dos Estados Unidos restringe os direitos das mulheres, enquanto defende os dos produtores e comerciantes de armas”.

Milhares de pessoas foram às ruas em diversas cidades americanas, para protestar contra a decisão tomada pelo tribunal de instância máxima do país, nesta sexta-feira, que permitiu que diversos estados restrinjam o direito ao aborto.

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Protestos ganham força nos Estados Unidos Foto: REUTERS/Yana Paskova

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, inclusive, afirmou neste sábado, 25, que a Suprema Corte tomou decisões “terríveis”, ao ser questionado sobre a votação de sexta-feira, em que seis de nove juízes foram favoráveis à derrubar a proteção legal ao aborto.

A interrupção da gravidez já é ilegal em nove estados americanos. São eles: Alabama, Arkansas, Kentucky, Louisiana, Missouri, Oklahoma, Dakota do Sul, Utah e Wisconsin. Organizações especializadas em saúde reprodutora consideram provável que mais estados adotem a mesma postura, a partir da decisão de Suprema Corte. / EFE

HAVANA - O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, criticou neste sábado, 25, a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, que anulou a proteção do direito ao aborto no país, que vigorava desde 1973. Agora, a prerrogativa de legislar sobre a interrupção de gravidez passa a ser exclusiva dos Estados.

O chanceler, em postagem no Twitter, considerou que, com essa decisão, “o sistema político e judiciário dos Estados Unidos restringe os direitos das mulheres, enquanto defende os dos produtores e comerciantes de armas”.

Milhares de pessoas foram às ruas em diversas cidades americanas, para protestar contra a decisão tomada pelo tribunal de instância máxima do país, nesta sexta-feira, que permitiu que diversos estados restrinjam o direito ao aborto.

Protestos ganham força nos Estados Unidos Foto: REUTERS/Yana Paskova

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, inclusive, afirmou neste sábado, 25, que a Suprema Corte tomou decisões “terríveis”, ao ser questionado sobre a votação de sexta-feira, em que seis de nove juízes foram favoráveis à derrubar a proteção legal ao aborto.

A interrupção da gravidez já é ilegal em nove estados americanos. São eles: Alabama, Arkansas, Kentucky, Louisiana, Missouri, Oklahoma, Dakota do Sul, Utah e Wisconsin. Organizações especializadas em saúde reprodutora consideram provável que mais estados adotem a mesma postura, a partir da decisão de Suprema Corte. / EFE

HAVANA - O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, criticou neste sábado, 25, a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, que anulou a proteção do direito ao aborto no país, que vigorava desde 1973. Agora, a prerrogativa de legislar sobre a interrupção de gravidez passa a ser exclusiva dos Estados.

O chanceler, em postagem no Twitter, considerou que, com essa decisão, “o sistema político e judiciário dos Estados Unidos restringe os direitos das mulheres, enquanto defende os dos produtores e comerciantes de armas”.

Milhares de pessoas foram às ruas em diversas cidades americanas, para protestar contra a decisão tomada pelo tribunal de instância máxima do país, nesta sexta-feira, que permitiu que diversos estados restrinjam o direito ao aborto.

Protestos ganham força nos Estados Unidos Foto: REUTERS/Yana Paskova

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, inclusive, afirmou neste sábado, 25, que a Suprema Corte tomou decisões “terríveis”, ao ser questionado sobre a votação de sexta-feira, em que seis de nove juízes foram favoráveis à derrubar a proteção legal ao aborto.

A interrupção da gravidez já é ilegal em nove estados americanos. São eles: Alabama, Arkansas, Kentucky, Louisiana, Missouri, Oklahoma, Dakota do Sul, Utah e Wisconsin. Organizações especializadas em saúde reprodutora consideram provável que mais estados adotem a mesma postura, a partir da decisão de Suprema Corte. / EFE

HAVANA - O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, criticou neste sábado, 25, a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, que anulou a proteção do direito ao aborto no país, que vigorava desde 1973. Agora, a prerrogativa de legislar sobre a interrupção de gravidez passa a ser exclusiva dos Estados.

O chanceler, em postagem no Twitter, considerou que, com essa decisão, “o sistema político e judiciário dos Estados Unidos restringe os direitos das mulheres, enquanto defende os dos produtores e comerciantes de armas”.

Milhares de pessoas foram às ruas em diversas cidades americanas, para protestar contra a decisão tomada pelo tribunal de instância máxima do país, nesta sexta-feira, que permitiu que diversos estados restrinjam o direito ao aborto.

Protestos ganham força nos Estados Unidos Foto: REUTERS/Yana Paskova

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, inclusive, afirmou neste sábado, 25, que a Suprema Corte tomou decisões “terríveis”, ao ser questionado sobre a votação de sexta-feira, em que seis de nove juízes foram favoráveis à derrubar a proteção legal ao aborto.

A interrupção da gravidez já é ilegal em nove estados americanos. São eles: Alabama, Arkansas, Kentucky, Louisiana, Missouri, Oklahoma, Dakota do Sul, Utah e Wisconsin. Organizações especializadas em saúde reprodutora consideram provável que mais estados adotem a mesma postura, a partir da decisão de Suprema Corte. / EFE

HAVANA - O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, criticou neste sábado, 25, a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos, que anulou a proteção do direito ao aborto no país, que vigorava desde 1973. Agora, a prerrogativa de legislar sobre a interrupção de gravidez passa a ser exclusiva dos Estados.

O chanceler, em postagem no Twitter, considerou que, com essa decisão, “o sistema político e judiciário dos Estados Unidos restringe os direitos das mulheres, enquanto defende os dos produtores e comerciantes de armas”.

Milhares de pessoas foram às ruas em diversas cidades americanas, para protestar contra a decisão tomada pelo tribunal de instância máxima do país, nesta sexta-feira, que permitiu que diversos estados restrinjam o direito ao aborto.

Protestos ganham força nos Estados Unidos Foto: REUTERS/Yana Paskova

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, inclusive, afirmou neste sábado, 25, que a Suprema Corte tomou decisões “terríveis”, ao ser questionado sobre a votação de sexta-feira, em que seis de nove juízes foram favoráveis à derrubar a proteção legal ao aborto.

A interrupção da gravidez já é ilegal em nove estados americanos. São eles: Alabama, Arkansas, Kentucky, Louisiana, Missouri, Oklahoma, Dakota do Sul, Utah e Wisconsin. Organizações especializadas em saúde reprodutora consideram provável que mais estados adotem a mesma postura, a partir da decisão de Suprema Corte. / EFE

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