Cuba diz que EUA movimentaram tropas no Caribe para intervenção na Venezuela


Ministério das Relações Exteriores cubano afirmou que aeronaves militares americanas realizaram deslocamentos para aeroportos em Porto Rico e República Dominicana entre 6 e 10 de fevereiro

Por Redação
Atualização:

HAVANA - O governo de Cuba afirmou nesta quinta-feira, 14, que tropas dos Estados Unidos se deslocaram para territórios no Caribe como forma de preparação para uma intervenção militar na Venezuela. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores cubano, movimentações de forças de operações especiais americanas teriam acontecido em aeroportos de Porto Rico, República Dominicana e outras ilhas caribenhas sem o conhecimento dos governos destes países.

Miguel Díaz-Canel, presidente de Cuba, assumiu o cargo após Raúl Castro, irmão de Fidel, entregar a presidência Foto: AFP PHOTO / POOL / Ernesto MASTRASCUSA

"Continua a preparação de uma agressão militar contra a Venezuela com um pretexto humanitário", disse a chancelaria cubana via Twitter. O governo do presidente Miguel Díaz-Canel é aliado do regime de Nicolás Maduro.

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De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, os deslocamentos aconteceram entre os dias 6 e 10 de fevereiro por meio de voos de aeronaves militares no aeroporto Rafael Miranda, em Porto Rico, e na Base Aérea de San Isidro, na República Dominicana. Segundo os cubanos, esses aviões teriam decolado de bases de unidades de forças especiais e de fuzileiros navais americanas que atuam em operações secretas.

Trump: todas as opções sobre a mesa

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira, 13, que “todas as opções estão sobre a mesa” e deixou em aberto quais são as possíveis formas de atuação americana sobre a crise da Venezuela.

O presidente dos EUA, Donald Trump (direita), recebe o presidente da Colômbia, Iván Duque (esquerda), na Casa Branca Foto: EFE/ Michael Reynolds

Questionado se pretendia enviar 5 mil soldados à Colômbia, Trump disse “vamos ver”. Em janeiro, a frase “5 mil soldados para a Colômbia” foi vista no caderno de anotações de John Bolton, assessor para Segurança Nacional dos EUA.

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“Sempre temos um plano B, C e D, e E, e F”, disse Trump aos jornalistas durante encontro na Casa Branca com o presidente colombiano, Iván Duque. / AFP

HAVANA - O governo de Cuba afirmou nesta quinta-feira, 14, que tropas dos Estados Unidos se deslocaram para territórios no Caribe como forma de preparação para uma intervenção militar na Venezuela. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores cubano, movimentações de forças de operações especiais americanas teriam acontecido em aeroportos de Porto Rico, República Dominicana e outras ilhas caribenhas sem o conhecimento dos governos destes países.

Miguel Díaz-Canel, presidente de Cuba, assumiu o cargo após Raúl Castro, irmão de Fidel, entregar a presidência Foto: AFP PHOTO / POOL / Ernesto MASTRASCUSA

"Continua a preparação de uma agressão militar contra a Venezuela com um pretexto humanitário", disse a chancelaria cubana via Twitter. O governo do presidente Miguel Díaz-Canel é aliado do regime de Nicolás Maduro.

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, os deslocamentos aconteceram entre os dias 6 e 10 de fevereiro por meio de voos de aeronaves militares no aeroporto Rafael Miranda, em Porto Rico, e na Base Aérea de San Isidro, na República Dominicana. Segundo os cubanos, esses aviões teriam decolado de bases de unidades de forças especiais e de fuzileiros navais americanas que atuam em operações secretas.

Trump: todas as opções sobre a mesa

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira, 13, que “todas as opções estão sobre a mesa” e deixou em aberto quais são as possíveis formas de atuação americana sobre a crise da Venezuela.

O presidente dos EUA, Donald Trump (direita), recebe o presidente da Colômbia, Iván Duque (esquerda), na Casa Branca Foto: EFE/ Michael Reynolds

Questionado se pretendia enviar 5 mil soldados à Colômbia, Trump disse “vamos ver”. Em janeiro, a frase “5 mil soldados para a Colômbia” foi vista no caderno de anotações de John Bolton, assessor para Segurança Nacional dos EUA.

“Sempre temos um plano B, C e D, e E, e F”, disse Trump aos jornalistas durante encontro na Casa Branca com o presidente colombiano, Iván Duque. / AFP

HAVANA - O governo de Cuba afirmou nesta quinta-feira, 14, que tropas dos Estados Unidos se deslocaram para territórios no Caribe como forma de preparação para uma intervenção militar na Venezuela. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores cubano, movimentações de forças de operações especiais americanas teriam acontecido em aeroportos de Porto Rico, República Dominicana e outras ilhas caribenhas sem o conhecimento dos governos destes países.

Miguel Díaz-Canel, presidente de Cuba, assumiu o cargo após Raúl Castro, irmão de Fidel, entregar a presidência Foto: AFP PHOTO / POOL / Ernesto MASTRASCUSA

"Continua a preparação de uma agressão militar contra a Venezuela com um pretexto humanitário", disse a chancelaria cubana via Twitter. O governo do presidente Miguel Díaz-Canel é aliado do regime de Nicolás Maduro.

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, os deslocamentos aconteceram entre os dias 6 e 10 de fevereiro por meio de voos de aeronaves militares no aeroporto Rafael Miranda, em Porto Rico, e na Base Aérea de San Isidro, na República Dominicana. Segundo os cubanos, esses aviões teriam decolado de bases de unidades de forças especiais e de fuzileiros navais americanas que atuam em operações secretas.

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O presidente dos EUA, Donald Trump (direita), recebe o presidente da Colômbia, Iván Duque (esquerda), na Casa Branca Foto: EFE/ Michael Reynolds

Questionado se pretendia enviar 5 mil soldados à Colômbia, Trump disse “vamos ver”. Em janeiro, a frase “5 mil soldados para a Colômbia” foi vista no caderno de anotações de John Bolton, assessor para Segurança Nacional dos EUA.

“Sempre temos um plano B, C e D, e E, e F”, disse Trump aos jornalistas durante encontro na Casa Branca com o presidente colombiano, Iván Duque. / AFP

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