Em Cuba, Lula diz que países desenvolvidos têm mais responsabilidade no aquecimento global


Presidente participa da Cúpula do G-77 + China, em Havana; no discurso, criticou concentração da revolução digital, pediu ordem mundial mais justa e falou que nações desenvolvidas têm mais peso nas mudanças climáticas

Por Sofia Aguiar
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse neste sábado, 16, em Havana (Cuba) que os países desenvolvidos têm mais responsabilidade no aquecimento global.

Durante discurso na Cúpula do G77 + China, realizada em Cuba, o presidente também afirmou que as transformações em curso no mundo “não podem ser moldadas por um punhado de economias ricas, reeditando a relação de dependência entre centro e periferia”.

Ele também criticou empresas gigantes de tecnologia, dizendo que não respeitam leis trabalhistas e muitas vezes “fomentam o extremismo”.

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Lula cobrou uma ordem mundial mais justa em relação aos países em desenvolvimento, diante dos debates sobre modelos de revolução digital e mudanças climáticas, e pediu uma responsabilidade diferente se comparada aos países ricos.

Ao falar sobre a promoção de uma industrialização sustentável, Lula destacou que países em desenvolvimento não têm “a mesma dívida histórica dos países ricos pelo aquecimento global”.

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“O princípio das responsabilidades comuns, mas diferenciadas, permanece válido. É por isso que o financiamento climático tem de ser assegurado a todos os países em desenvolvimento, segundo suas necessidades e prioridades”, comentou.

Ao citar a revolução digital, o presidente brasileiro comentou que grandes multinacionais do setor de tecnologia possuem “modelo de negócios que acentua a concentração de riquezas, desrespeita leis trabalhistas e muitas vezes alimenta violações de direitos humanos e fomenta o extremismo”.

Para isso, Lula defendeu o estabelecimento de um painel científico para a inteligência artificial, mas desde que seja possível assegurar a participação de especialistas do mundo em desenvolvimento.

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“O projeto de Diretrizes Globais para a Regulamentação de Plataformas Digitais da Unesco equilibra a liberdade de expressão e o acesso à informação com a necessidade de coibir a disseminação de conteúdos que contrariem a lei ou ameacem a democracia e os direitos humanos”, afirmou.

Lula pousando em Havana para o G77+China. Foto: Ramon Espinosa/AP 

O presidente mencionou o compromisso de que, na presidência do G20, o Brasil irá propor a criação de um Grupo de Trabalho voltado à ciência, tecnologia e inovação para alavancar os interesses dos países em desenvolvimento nesses campos.

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“Precisamos voltar a agir juntos, porque juntos seremos fortes, como já fizemos no passado”, declarou. “Devemos forjar uma visão comum que leve em consideração as preocupações dos países de renda baixa e média e de outros grupos mais vulneráveis.”

“O G77 foi fundamental para expor as anomalias do comércio global e para defender a construção de uma Nova Ordem Econômica Internacional”, acrescentou Lula. “A governança mundial segue assimétrica. A ONU, o sistema Bretton Woods e a OMC estão perdendo credibilidade.”

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Na avaliação do brasileiro, países do Sul Global têm condições de ocupar a “vanguarda da ciência, tecnologia e inovação” e, para isso, é preciso união.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse neste sábado, 16, em Havana (Cuba) que os países desenvolvidos têm mais responsabilidade no aquecimento global.

Durante discurso na Cúpula do G77 + China, realizada em Cuba, o presidente também afirmou que as transformações em curso no mundo “não podem ser moldadas por um punhado de economias ricas, reeditando a relação de dependência entre centro e periferia”.

Ele também criticou empresas gigantes de tecnologia, dizendo que não respeitam leis trabalhistas e muitas vezes “fomentam o extremismo”.

Lula cobrou uma ordem mundial mais justa em relação aos países em desenvolvimento, diante dos debates sobre modelos de revolução digital e mudanças climáticas, e pediu uma responsabilidade diferente se comparada aos países ricos.

Ao falar sobre a promoção de uma industrialização sustentável, Lula destacou que países em desenvolvimento não têm “a mesma dívida histórica dos países ricos pelo aquecimento global”.

“O princípio das responsabilidades comuns, mas diferenciadas, permanece válido. É por isso que o financiamento climático tem de ser assegurado a todos os países em desenvolvimento, segundo suas necessidades e prioridades”, comentou.

Ao citar a revolução digital, o presidente brasileiro comentou que grandes multinacionais do setor de tecnologia possuem “modelo de negócios que acentua a concentração de riquezas, desrespeita leis trabalhistas e muitas vezes alimenta violações de direitos humanos e fomenta o extremismo”.

Para isso, Lula defendeu o estabelecimento de um painel científico para a inteligência artificial, mas desde que seja possível assegurar a participação de especialistas do mundo em desenvolvimento.

“O projeto de Diretrizes Globais para a Regulamentação de Plataformas Digitais da Unesco equilibra a liberdade de expressão e o acesso à informação com a necessidade de coibir a disseminação de conteúdos que contrariem a lei ou ameacem a democracia e os direitos humanos”, afirmou.

Lula pousando em Havana para o G77+China. Foto: Ramon Espinosa/AP 

O presidente mencionou o compromisso de que, na presidência do G20, o Brasil irá propor a criação de um Grupo de Trabalho voltado à ciência, tecnologia e inovação para alavancar os interesses dos países em desenvolvimento nesses campos.

“Precisamos voltar a agir juntos, porque juntos seremos fortes, como já fizemos no passado”, declarou. “Devemos forjar uma visão comum que leve em consideração as preocupações dos países de renda baixa e média e de outros grupos mais vulneráveis.”

“O G77 foi fundamental para expor as anomalias do comércio global e para defender a construção de uma Nova Ordem Econômica Internacional”, acrescentou Lula. “A governança mundial segue assimétrica. A ONU, o sistema Bretton Woods e a OMC estão perdendo credibilidade.”

Na avaliação do brasileiro, países do Sul Global têm condições de ocupar a “vanguarda da ciência, tecnologia e inovação” e, para isso, é preciso união.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse neste sábado, 16, em Havana (Cuba) que os países desenvolvidos têm mais responsabilidade no aquecimento global.

Durante discurso na Cúpula do G77 + China, realizada em Cuba, o presidente também afirmou que as transformações em curso no mundo “não podem ser moldadas por um punhado de economias ricas, reeditando a relação de dependência entre centro e periferia”.

Ele também criticou empresas gigantes de tecnologia, dizendo que não respeitam leis trabalhistas e muitas vezes “fomentam o extremismo”.

Lula cobrou uma ordem mundial mais justa em relação aos países em desenvolvimento, diante dos debates sobre modelos de revolução digital e mudanças climáticas, e pediu uma responsabilidade diferente se comparada aos países ricos.

Ao falar sobre a promoção de uma industrialização sustentável, Lula destacou que países em desenvolvimento não têm “a mesma dívida histórica dos países ricos pelo aquecimento global”.

“O princípio das responsabilidades comuns, mas diferenciadas, permanece válido. É por isso que o financiamento climático tem de ser assegurado a todos os países em desenvolvimento, segundo suas necessidades e prioridades”, comentou.

Ao citar a revolução digital, o presidente brasileiro comentou que grandes multinacionais do setor de tecnologia possuem “modelo de negócios que acentua a concentração de riquezas, desrespeita leis trabalhistas e muitas vezes alimenta violações de direitos humanos e fomenta o extremismo”.

Para isso, Lula defendeu o estabelecimento de um painel científico para a inteligência artificial, mas desde que seja possível assegurar a participação de especialistas do mundo em desenvolvimento.

“O projeto de Diretrizes Globais para a Regulamentação de Plataformas Digitais da Unesco equilibra a liberdade de expressão e o acesso à informação com a necessidade de coibir a disseminação de conteúdos que contrariem a lei ou ameacem a democracia e os direitos humanos”, afirmou.

Lula pousando em Havana para o G77+China. Foto: Ramon Espinosa/AP 

O presidente mencionou o compromisso de que, na presidência do G20, o Brasil irá propor a criação de um Grupo de Trabalho voltado à ciência, tecnologia e inovação para alavancar os interesses dos países em desenvolvimento nesses campos.

“Precisamos voltar a agir juntos, porque juntos seremos fortes, como já fizemos no passado”, declarou. “Devemos forjar uma visão comum que leve em consideração as preocupações dos países de renda baixa e média e de outros grupos mais vulneráveis.”

“O G77 foi fundamental para expor as anomalias do comércio global e para defender a construção de uma Nova Ordem Econômica Internacional”, acrescentou Lula. “A governança mundial segue assimétrica. A ONU, o sistema Bretton Woods e a OMC estão perdendo credibilidade.”

Na avaliação do brasileiro, países do Sul Global têm condições de ocupar a “vanguarda da ciência, tecnologia e inovação” e, para isso, é preciso união.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse neste sábado, 16, em Havana (Cuba) que os países desenvolvidos têm mais responsabilidade no aquecimento global.

Durante discurso na Cúpula do G77 + China, realizada em Cuba, o presidente também afirmou que as transformações em curso no mundo “não podem ser moldadas por um punhado de economias ricas, reeditando a relação de dependência entre centro e periferia”.

Ele também criticou empresas gigantes de tecnologia, dizendo que não respeitam leis trabalhistas e muitas vezes “fomentam o extremismo”.

Lula cobrou uma ordem mundial mais justa em relação aos países em desenvolvimento, diante dos debates sobre modelos de revolução digital e mudanças climáticas, e pediu uma responsabilidade diferente se comparada aos países ricos.

Ao falar sobre a promoção de uma industrialização sustentável, Lula destacou que países em desenvolvimento não têm “a mesma dívida histórica dos países ricos pelo aquecimento global”.

“O princípio das responsabilidades comuns, mas diferenciadas, permanece válido. É por isso que o financiamento climático tem de ser assegurado a todos os países em desenvolvimento, segundo suas necessidades e prioridades”, comentou.

Ao citar a revolução digital, o presidente brasileiro comentou que grandes multinacionais do setor de tecnologia possuem “modelo de negócios que acentua a concentração de riquezas, desrespeita leis trabalhistas e muitas vezes alimenta violações de direitos humanos e fomenta o extremismo”.

Para isso, Lula defendeu o estabelecimento de um painel científico para a inteligência artificial, mas desde que seja possível assegurar a participação de especialistas do mundo em desenvolvimento.

“O projeto de Diretrizes Globais para a Regulamentação de Plataformas Digitais da Unesco equilibra a liberdade de expressão e o acesso à informação com a necessidade de coibir a disseminação de conteúdos que contrariem a lei ou ameacem a democracia e os direitos humanos”, afirmou.

Lula pousando em Havana para o G77+China. Foto: Ramon Espinosa/AP 

O presidente mencionou o compromisso de que, na presidência do G20, o Brasil irá propor a criação de um Grupo de Trabalho voltado à ciência, tecnologia e inovação para alavancar os interesses dos países em desenvolvimento nesses campos.

“Precisamos voltar a agir juntos, porque juntos seremos fortes, como já fizemos no passado”, declarou. “Devemos forjar uma visão comum que leve em consideração as preocupações dos países de renda baixa e média e de outros grupos mais vulneráveis.”

“O G77 foi fundamental para expor as anomalias do comércio global e para defender a construção de uma Nova Ordem Econômica Internacional”, acrescentou Lula. “A governança mundial segue assimétrica. A ONU, o sistema Bretton Woods e a OMC estão perdendo credibilidade.”

Na avaliação do brasileiro, países do Sul Global têm condições de ocupar a “vanguarda da ciência, tecnologia e inovação” e, para isso, é preciso união.

BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse neste sábado, 16, em Havana (Cuba) que os países desenvolvidos têm mais responsabilidade no aquecimento global.

Durante discurso na Cúpula do G77 + China, realizada em Cuba, o presidente também afirmou que as transformações em curso no mundo “não podem ser moldadas por um punhado de economias ricas, reeditando a relação de dependência entre centro e periferia”.

Ele também criticou empresas gigantes de tecnologia, dizendo que não respeitam leis trabalhistas e muitas vezes “fomentam o extremismo”.

Lula cobrou uma ordem mundial mais justa em relação aos países em desenvolvimento, diante dos debates sobre modelos de revolução digital e mudanças climáticas, e pediu uma responsabilidade diferente se comparada aos países ricos.

Ao falar sobre a promoção de uma industrialização sustentável, Lula destacou que países em desenvolvimento não têm “a mesma dívida histórica dos países ricos pelo aquecimento global”.

“O princípio das responsabilidades comuns, mas diferenciadas, permanece válido. É por isso que o financiamento climático tem de ser assegurado a todos os países em desenvolvimento, segundo suas necessidades e prioridades”, comentou.

Ao citar a revolução digital, o presidente brasileiro comentou que grandes multinacionais do setor de tecnologia possuem “modelo de negócios que acentua a concentração de riquezas, desrespeita leis trabalhistas e muitas vezes alimenta violações de direitos humanos e fomenta o extremismo”.

Para isso, Lula defendeu o estabelecimento de um painel científico para a inteligência artificial, mas desde que seja possível assegurar a participação de especialistas do mundo em desenvolvimento.

“O projeto de Diretrizes Globais para a Regulamentação de Plataformas Digitais da Unesco equilibra a liberdade de expressão e o acesso à informação com a necessidade de coibir a disseminação de conteúdos que contrariem a lei ou ameacem a democracia e os direitos humanos”, afirmou.

Lula pousando em Havana para o G77+China. Foto: Ramon Espinosa/AP 

O presidente mencionou o compromisso de que, na presidência do G20, o Brasil irá propor a criação de um Grupo de Trabalho voltado à ciência, tecnologia e inovação para alavancar os interesses dos países em desenvolvimento nesses campos.

“Precisamos voltar a agir juntos, porque juntos seremos fortes, como já fizemos no passado”, declarou. “Devemos forjar uma visão comum que leve em consideração as preocupações dos países de renda baixa e média e de outros grupos mais vulneráveis.”

“O G77 foi fundamental para expor as anomalias do comércio global e para defender a construção de uma Nova Ordem Econômica Internacional”, acrescentou Lula. “A governança mundial segue assimétrica. A ONU, o sistema Bretton Woods e a OMC estão perdendo credibilidade.”

Na avaliação do brasileiro, países do Sul Global têm condições de ocupar a “vanguarda da ciência, tecnologia e inovação” e, para isso, é preciso união.

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