Daniel Ortega destitui embaixadora da Nicarágua no Brasil


Saída de embaixadora ocorre nove dias depois de o governo brasileiro ter se oferecido para receber dissidentes da ditadura nicaraguense

Por Redação
Atualização:

A ditadura da Nicarágua, comandada pelo sandinista Daniel Ortega, destituiu nesta quinta-feira, 16, a embaixadora do país no Brasil, Lorena del Carmen Martínez. Ela estava no cargo desde 2013. Segundo o Diário Oficial, a embaixada será comandada pelo encarregado de negócios Gadiel Osmani Arce Zepedapara.

A saída da embaixadora ocorre nove dias depois de o governo brasileiro ter se oferecido para receber dissidentes da ditadura nicaraguense. O governo da Nicarágua, no entanto, não detalhou os motivos da troca. Recentemente, Ortega mandou fechar a embaixada do Vaticano no país após ter sido criticado pelo papa Francisco.

No começo de março, um relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU acusou a ditadura Ortega de crimes contra a humanidade pela repressão contra dissidentes do regime. Num primeiro momento, o governo brasileiro evitou condenar a ditadura de Ortega e não se juntou a uma moção de repúdio assinada por mais de 50 países.

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Dias depois, em nova reunião do CDH e sob críticas dentro e fora do País, a diplomacia do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mostrou preocupação com “sérias violações de direitos humanos na Nicarágua” e defendeu uma saída construtiva para a crise, sem endossar integralmente as acusações de crimes contra a humanidade presentes relatório. Foi nesta segunda reunião que governo Lula se colocou à disposição para receber os dissidentes que perderam a cidadania por decisão de Ortega.

O último capítulo da crise na Nicarágua começou em fevereiro, quando o regime decidiu retirar a nacionalidade de 94 opositores exilados por “traição à pátria”. Entre eles, estão muitos ex-companheiros de Ortega na Revolução Sandinista, que derrubou, em 1979, a ditadura da família Somoza, como Gioconda Belli, Luis Carrión e Sergio Ramírez.

Nas semanas seguintes, a ditadura ampliou a perseguição e a lista de apátridas cresceu para 300 pessoas. Dissidentes relatam também confisco de bens e a exclusão de registro civis de opositores entre as demais medidas autoritárias tomadas pelo regime.

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As autoridades da Nicarágua prenderam centenas de opositores no contexto da repressão que veio na sequência de uma crise política e social que derivou em protestos contra Ortega em 2018. Outro foco de resistência ao regime, a Igreja Católica, também se tornou alvo do ditador, com perseguição a bispos, padres e fechamento de igrejas. /AFP E EFE

A ditadura da Nicarágua, comandada pelo sandinista Daniel Ortega, destituiu nesta quinta-feira, 16, a embaixadora do país no Brasil, Lorena del Carmen Martínez. Ela estava no cargo desde 2013. Segundo o Diário Oficial, a embaixada será comandada pelo encarregado de negócios Gadiel Osmani Arce Zepedapara.

A saída da embaixadora ocorre nove dias depois de o governo brasileiro ter se oferecido para receber dissidentes da ditadura nicaraguense. O governo da Nicarágua, no entanto, não detalhou os motivos da troca. Recentemente, Ortega mandou fechar a embaixada do Vaticano no país após ter sido criticado pelo papa Francisco.

No começo de março, um relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU acusou a ditadura Ortega de crimes contra a humanidade pela repressão contra dissidentes do regime. Num primeiro momento, o governo brasileiro evitou condenar a ditadura de Ortega e não se juntou a uma moção de repúdio assinada por mais de 50 países.

Dias depois, em nova reunião do CDH e sob críticas dentro e fora do País, a diplomacia do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mostrou preocupação com “sérias violações de direitos humanos na Nicarágua” e defendeu uma saída construtiva para a crise, sem endossar integralmente as acusações de crimes contra a humanidade presentes relatório. Foi nesta segunda reunião que governo Lula se colocou à disposição para receber os dissidentes que perderam a cidadania por decisão de Ortega.

O último capítulo da crise na Nicarágua começou em fevereiro, quando o regime decidiu retirar a nacionalidade de 94 opositores exilados por “traição à pátria”. Entre eles, estão muitos ex-companheiros de Ortega na Revolução Sandinista, que derrubou, em 1979, a ditadura da família Somoza, como Gioconda Belli, Luis Carrión e Sergio Ramírez.

Nas semanas seguintes, a ditadura ampliou a perseguição e a lista de apátridas cresceu para 300 pessoas. Dissidentes relatam também confisco de bens e a exclusão de registro civis de opositores entre as demais medidas autoritárias tomadas pelo regime.

As autoridades da Nicarágua prenderam centenas de opositores no contexto da repressão que veio na sequência de uma crise política e social que derivou em protestos contra Ortega em 2018. Outro foco de resistência ao regime, a Igreja Católica, também se tornou alvo do ditador, com perseguição a bispos, padres e fechamento de igrejas. /AFP E EFE

A ditadura da Nicarágua, comandada pelo sandinista Daniel Ortega, destituiu nesta quinta-feira, 16, a embaixadora do país no Brasil, Lorena del Carmen Martínez. Ela estava no cargo desde 2013. Segundo o Diário Oficial, a embaixada será comandada pelo encarregado de negócios Gadiel Osmani Arce Zepedapara.

A saída da embaixadora ocorre nove dias depois de o governo brasileiro ter se oferecido para receber dissidentes da ditadura nicaraguense. O governo da Nicarágua, no entanto, não detalhou os motivos da troca. Recentemente, Ortega mandou fechar a embaixada do Vaticano no país após ter sido criticado pelo papa Francisco.

No começo de março, um relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU acusou a ditadura Ortega de crimes contra a humanidade pela repressão contra dissidentes do regime. Num primeiro momento, o governo brasileiro evitou condenar a ditadura de Ortega e não se juntou a uma moção de repúdio assinada por mais de 50 países.

Dias depois, em nova reunião do CDH e sob críticas dentro e fora do País, a diplomacia do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mostrou preocupação com “sérias violações de direitos humanos na Nicarágua” e defendeu uma saída construtiva para a crise, sem endossar integralmente as acusações de crimes contra a humanidade presentes relatório. Foi nesta segunda reunião que governo Lula se colocou à disposição para receber os dissidentes que perderam a cidadania por decisão de Ortega.

O último capítulo da crise na Nicarágua começou em fevereiro, quando o regime decidiu retirar a nacionalidade de 94 opositores exilados por “traição à pátria”. Entre eles, estão muitos ex-companheiros de Ortega na Revolução Sandinista, que derrubou, em 1979, a ditadura da família Somoza, como Gioconda Belli, Luis Carrión e Sergio Ramírez.

Nas semanas seguintes, a ditadura ampliou a perseguição e a lista de apátridas cresceu para 300 pessoas. Dissidentes relatam também confisco de bens e a exclusão de registro civis de opositores entre as demais medidas autoritárias tomadas pelo regime.

As autoridades da Nicarágua prenderam centenas de opositores no contexto da repressão que veio na sequência de uma crise política e social que derivou em protestos contra Ortega em 2018. Outro foco de resistência ao regime, a Igreja Católica, também se tornou alvo do ditador, com perseguição a bispos, padres e fechamento de igrejas. /AFP E EFE

A ditadura da Nicarágua, comandada pelo sandinista Daniel Ortega, destituiu nesta quinta-feira, 16, a embaixadora do país no Brasil, Lorena del Carmen Martínez. Ela estava no cargo desde 2013. Segundo o Diário Oficial, a embaixada será comandada pelo encarregado de negócios Gadiel Osmani Arce Zepedapara.

A saída da embaixadora ocorre nove dias depois de o governo brasileiro ter se oferecido para receber dissidentes da ditadura nicaraguense. O governo da Nicarágua, no entanto, não detalhou os motivos da troca. Recentemente, Ortega mandou fechar a embaixada do Vaticano no país após ter sido criticado pelo papa Francisco.

No começo de março, um relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU acusou a ditadura Ortega de crimes contra a humanidade pela repressão contra dissidentes do regime. Num primeiro momento, o governo brasileiro evitou condenar a ditadura de Ortega e não se juntou a uma moção de repúdio assinada por mais de 50 países.

Dias depois, em nova reunião do CDH e sob críticas dentro e fora do País, a diplomacia do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mostrou preocupação com “sérias violações de direitos humanos na Nicarágua” e defendeu uma saída construtiva para a crise, sem endossar integralmente as acusações de crimes contra a humanidade presentes relatório. Foi nesta segunda reunião que governo Lula se colocou à disposição para receber os dissidentes que perderam a cidadania por decisão de Ortega.

O último capítulo da crise na Nicarágua começou em fevereiro, quando o regime decidiu retirar a nacionalidade de 94 opositores exilados por “traição à pátria”. Entre eles, estão muitos ex-companheiros de Ortega na Revolução Sandinista, que derrubou, em 1979, a ditadura da família Somoza, como Gioconda Belli, Luis Carrión e Sergio Ramírez.

Nas semanas seguintes, a ditadura ampliou a perseguição e a lista de apátridas cresceu para 300 pessoas. Dissidentes relatam também confisco de bens e a exclusão de registro civis de opositores entre as demais medidas autoritárias tomadas pelo regime.

As autoridades da Nicarágua prenderam centenas de opositores no contexto da repressão que veio na sequência de uma crise política e social que derivou em protestos contra Ortega em 2018. Outro foco de resistência ao regime, a Igreja Católica, também se tornou alvo do ditador, com perseguição a bispos, padres e fechamento de igrejas. /AFP E EFE

A ditadura da Nicarágua, comandada pelo sandinista Daniel Ortega, destituiu nesta quinta-feira, 16, a embaixadora do país no Brasil, Lorena del Carmen Martínez. Ela estava no cargo desde 2013. Segundo o Diário Oficial, a embaixada será comandada pelo encarregado de negócios Gadiel Osmani Arce Zepedapara.

A saída da embaixadora ocorre nove dias depois de o governo brasileiro ter se oferecido para receber dissidentes da ditadura nicaraguense. O governo da Nicarágua, no entanto, não detalhou os motivos da troca. Recentemente, Ortega mandou fechar a embaixada do Vaticano no país após ter sido criticado pelo papa Francisco.

No começo de março, um relatório do Conselho de Direitos Humanos da ONU acusou a ditadura Ortega de crimes contra a humanidade pela repressão contra dissidentes do regime. Num primeiro momento, o governo brasileiro evitou condenar a ditadura de Ortega e não se juntou a uma moção de repúdio assinada por mais de 50 países.

Dias depois, em nova reunião do CDH e sob críticas dentro e fora do País, a diplomacia do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mostrou preocupação com “sérias violações de direitos humanos na Nicarágua” e defendeu uma saída construtiva para a crise, sem endossar integralmente as acusações de crimes contra a humanidade presentes relatório. Foi nesta segunda reunião que governo Lula se colocou à disposição para receber os dissidentes que perderam a cidadania por decisão de Ortega.

O último capítulo da crise na Nicarágua começou em fevereiro, quando o regime decidiu retirar a nacionalidade de 94 opositores exilados por “traição à pátria”. Entre eles, estão muitos ex-companheiros de Ortega na Revolução Sandinista, que derrubou, em 1979, a ditadura da família Somoza, como Gioconda Belli, Luis Carrión e Sergio Ramírez.

Nas semanas seguintes, a ditadura ampliou a perseguição e a lista de apátridas cresceu para 300 pessoas. Dissidentes relatam também confisco de bens e a exclusão de registro civis de opositores entre as demais medidas autoritárias tomadas pelo regime.

As autoridades da Nicarágua prenderam centenas de opositores no contexto da repressão que veio na sequência de uma crise política e social que derivou em protestos contra Ortega em 2018. Outro foco de resistência ao regime, a Igreja Católica, também se tornou alvo do ditador, com perseguição a bispos, padres e fechamento de igrejas. /AFP E EFE

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