Decreto de Lula formaliza retorno do Brasil à Unasul


Em decreto no Diário Oficial da União, o presidente estabeleceu o retorno do País ao fórum multilateral a partir de 6 de maio

Por Eduardo Rodrigues

BRASÍLIA - Após ficar fora do grupo durante todo o governo de Jair Bolsonaro, o Brasil voltou a integrar a União de Nações Sul-Americanas (Unasul). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou um decreto em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) ontem estabelecendo o retorno do País ao fórum multilateral a partir de 6 de maio.

O grupo foi criado em 2008, no segundo governo do atual presidente. Em 2010, o grupo chegou a contar com todos os 12 países do continente, mas foi desidratado ao longo da última década após a saída de partidos de esquerda do comando de diversas nações na região.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva estabeleceu o retorno do Brasil à Unasul em 6 de maio Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
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Além do retorno do Brasil sob Lula, a Argentina do peronista Alberto Fernández também já anunciou que irá voltar a integrar a Unasul. Atualmente, o bloco conta apenas com Bolívia, Guiana, Suriname e Venezuela. O Peru se encontra suspenso desde a última crise política do país.

Em nota, o Palácio do Planalto destacou que o objetivo da Unasul é “fomentar a integração entre os países sul-americanos, em um modelo que busca integrar as duas uniões aduaneiras do continente, o Mercosul (Mercado Comum do Sul) e a CAN (Comunidade Andina), mas indo além da esfera econômica, para atingir outras áreas de interesse, como social, cultural, científico-tecnológica e política”.

BRASÍLIA - Após ficar fora do grupo durante todo o governo de Jair Bolsonaro, o Brasil voltou a integrar a União de Nações Sul-Americanas (Unasul). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou um decreto em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) ontem estabelecendo o retorno do País ao fórum multilateral a partir de 6 de maio.

O grupo foi criado em 2008, no segundo governo do atual presidente. Em 2010, o grupo chegou a contar com todos os 12 países do continente, mas foi desidratado ao longo da última década após a saída de partidos de esquerda do comando de diversas nações na região.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva estabeleceu o retorno do Brasil à Unasul em 6 de maio Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Além do retorno do Brasil sob Lula, a Argentina do peronista Alberto Fernández também já anunciou que irá voltar a integrar a Unasul. Atualmente, o bloco conta apenas com Bolívia, Guiana, Suriname e Venezuela. O Peru se encontra suspenso desde a última crise política do país.

Em nota, o Palácio do Planalto destacou que o objetivo da Unasul é “fomentar a integração entre os países sul-americanos, em um modelo que busca integrar as duas uniões aduaneiras do continente, o Mercosul (Mercado Comum do Sul) e a CAN (Comunidade Andina), mas indo além da esfera econômica, para atingir outras áreas de interesse, como social, cultural, científico-tecnológica e política”.

BRASÍLIA - Após ficar fora do grupo durante todo o governo de Jair Bolsonaro, o Brasil voltou a integrar a União de Nações Sul-Americanas (Unasul). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou um decreto em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) ontem estabelecendo o retorno do País ao fórum multilateral a partir de 6 de maio.

O grupo foi criado em 2008, no segundo governo do atual presidente. Em 2010, o grupo chegou a contar com todos os 12 países do continente, mas foi desidratado ao longo da última década após a saída de partidos de esquerda do comando de diversas nações na região.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva estabeleceu o retorno do Brasil à Unasul em 6 de maio Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Além do retorno do Brasil sob Lula, a Argentina do peronista Alberto Fernández também já anunciou que irá voltar a integrar a Unasul. Atualmente, o bloco conta apenas com Bolívia, Guiana, Suriname e Venezuela. O Peru se encontra suspenso desde a última crise política do país.

Em nota, o Palácio do Planalto destacou que o objetivo da Unasul é “fomentar a integração entre os países sul-americanos, em um modelo que busca integrar as duas uniões aduaneiras do continente, o Mercosul (Mercado Comum do Sul) e a CAN (Comunidade Andina), mas indo além da esfera econômica, para atingir outras áreas de interesse, como social, cultural, científico-tecnológica e política”.

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